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As nossas loiras

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 20/07/15
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  • Autoria: Cialis
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Aconteceu durante a minha juventude... Foi em uma viagem para a praia que eu e meu amigo Marcelo, parceiro de muitas folias conhecemos "Nossas Loiras", assim como as batizamos. Estávamos curtindo na areia, olhando o movimento e paquerando as gatas estiradas ao sol, quando chegaram as duas. Lilian despertou minha atenção de imediato, uma verdadeira deusa. Alta, corpo esguio, pele clara, olhos verdes, um par de seios ousados e empinados, desafiando diretamente quem os olhasse de frente (e eu olhava!), e uma bunda que, para ser definida em uma única palavra, era perfeita.


Ela chegou acompanhada pela amiga Patrí­cia, outra loira que, se não estivesse acompanhada pela Lilian, seria maravilhosa. Na verdade, explicando melhor, ela chamava muito a atenção da praia toda, era gata também, mas a beleza da Lilian jogava uma sombra sobre ela.


Eu o Marcelo, para desespero dos demais caras da praia, quase nos jogamos em cima delas. Com algum pretexto bobo puxamos assunto, e logo estávamos conversando animadamente, degustando uma caipirinha atrás da outra. Nos entrosamos muito bem, demos muita risada, e com o tempo passando, combinamos de nos ver logo mais a noite. Voltamos para o apartamento mal acreditando em nossa sorte.


Naquela noite nos encontramos novamente, e fomos para um barzinho. Com o passar da noite, as coisas foram evoluindo, porém não exatamente da forma como eu imaginava. A Patrí­cia parecia ter realmente se interessado por mim, e logo estava brincando com a minha mão, abraçando meu braço, e dispensando uma atenção, digamos, dois pontos além do normal. O quê seria motivo de prazer, afinal ela era uma gata e as coisas estavam evoluindo muito bem, na verdade meio que me frustrava.


A Lilian virava-e-mexia dava mole para o Marcelo, fosse dando tapinhas no braço dele após uma piada, fosse pelos olhares que ela dispensava a ele e que, confesso, já estavam me deixando com ciúmes. Por mais que a Patrí­cia fosse gata também, a Lilian me cativara. Entretanto, uma graça a mais entre eles logo se transformou em um beijo, e com essa "marcada de território" por conta do Marcelo, resolveu-se a questão na minha cabeça.

Passei a dar total atenção à Patrí­cia, que na hora do beijo dos outros dois me puxou e emendou:


- "E ai? Vai ficar só olhando eles se beijarem?"


Respondi segurando seu pescoço e atacando sua boca gostosa, e em poucos minutos decidimos que era melhor sairmos dali antes que fossemos expulsos por atentado violento ao pudor. As várias cervejas e caipirinhas estavam fazendo efeito, e o caminho até o apartamento foi recheado de agarrões e beijos. Eu já nem pensava mais na Lilian, tão entretido estava pela minha própria loira.


Vestida com uma mini saia branca, e uma blusinha de tecido fino, rosa, ela estava realmente um tesão. No elevador os beijos foram ficando mais quentes, e ao mesmo tempo, minhas mãos mais assanhadas. Eu apalpei seus seios por cima da blusa, e ela fechava os olhos e se entregava. Aquilo estava muito melhor do que eu poderia imaginar naquela manhã. Mal esperava que a noite rendesse uns beijos e uns amassos, e no entanto nossa noite avançava de vento em popa.


Estávamos em um tremendo amasso no elevador, os quatro, quando olhei para o fundo do elevador. Pelo espelho eu via o Marcelo encostado na parede lateral, beijando a Lilian, enquanto alisava a bunda dela. Numa dessas passadas de mão a mini saia preta dela foi levantada, mostrando a minúscula calcinha também preta que ela usava, e aquela bunda maravilhosa. Nossa, quase fiquei louco de tanto desejo. É engraçado como funciona a mente humana. Na praia, o biquí­ni que ela usava era, talvez, até menor do que a calcinha. Mas a situação era diferente. Ali, naquele elevador, nem sei do que eu seria capaz para foder aquele rabo divino.


Chegamos ao apartamento, já devidamente atracados, e nos dividimos. O Marcelo e a Lilian foram para o quarto que usávamos, e eu fiquei com a Patrí­cia na sala mesmo. Ela beijava de um modo delicioso, sensual, lascivo, e em minutos estávamos deitados no sofá já arrancando nossas roupas. Minha mão subia por dentro da sua camisa, atingindo seus seios firmes e de um tamanho deliciosamente correto. Ela arrancou minha camisa, e logo apertava meu pau por cima da bermuda. As peças de roupa continuaram sendo arrancadas como dava, e logo eu vislumbrava aquele corpo dourado pelo sol, curvilí­neo, tesudo. Do jeito que o sofá permitia, viramo-nos um para cada lado, começando um sessenta-e-nove delicioso.


Ela era toda perfumada, e beijar e chupar sua xaninha era como desfrutar de um manjar para deuses. Sua xoxota tinha uma fina linha de pentelhos muito bem aparados, e minha lí­ngua deslizava para cima e para baixo pelos seus lábios, fazendo-a gingar sua cintura de tesão contra meu rosto. Eu segurava suas nádegas, alisando-as feliz da vida com a sorte que haví­amos dado ao conseguirmos pegar duas gatas como elas.


Isso me fez lembrar que no quarto havia outro tesão de loira, e que logo nós provavelmente estarí­amos trocando de parceiras, como já haví­amos feito várias vezes. Meu devaneio foi interrompido pela boca deliciosa da Patrí­cia, chupando meu pau que, a essa altura parecia uma rocha de tão duro. Virei-me por cima dela e, me encaixando entre as pernas dela, encaixei meu pau na portinha da sua boceta e comecei a comê-la. Se na praia a Patrí­cia parecia um tesão, agora eu estava tendo a prova de ela realmente era. Que delí­cia de boceta ela tinha. Começamos a meter mais rapidamente, e logo ela estava gemendo de tesão.


- "Isso... assim... vai, mete mais rápido... vem, me come... assim..."


E eu, obediente que sou, comia. Comia e beijava seu pescoço, sua boca, seus seios. Ela foi ficando mais e mais excitada, e de repente me surpreendeu:


- "Para... Chupa minha xana, chupa... Vai, põe a lingua na minha xoxota."


Estranhei ela mandar eu parar de fodê-la para voltar a chupá-la, mas de novo obedeci. Recomecei a chupá-la e ela simplesmente entrou em ebulição. Descolando a bunda do sofá arqueou seu corpo e, segurando minha cabeça junto a sua xoxota começou a esfregar cada vez mais a boceta na minha boca. Em dois minutos gozou ruidosamente na sala, me deixando preocupado com os vizinhos. A loira respirou um pouco, mas seu fogo não apagou.


- "Agora você fica embaixo, tesudo...", e dizendo isso se ajeitou por cima de mim.


Como o sofá não ajudava muito, ela ficou com uma perna apoiada sofá, e outra no chão. Apontou meu pau para cima e, ajeitando-se, começou a subir e descer sobre ele. Eu a segurei pela cintura e recomecei a comê-la com força, sentindo o tesão crescer. Seu corpo gostoso se mexia sobre mim, e seus seios pareciam ainda mais gostosos. Alguns minutos assim e mudamos de posição novamente. Ela ficou como que sentada no sofá, mas com a bunda bem na beirada do assento, e eu ajoelhado no chão me encaixei entre as pernas dela, puxando-a pela cintura. Ambos gemí­amos muito e meu pau brilhava, lubrificado pelo seu sumo.


Não agí¼entando mais, avisei que iria gozar e sai de dentro dela. Fiquei de pé sobre o corpo dela, que meio deitada no sofá esperava meu gozo. Me aproximei dos seus seios e me masturbando despejei meus jatos de leite sobre ela. Lavei seus seios e seu ventre com porra, e com as pernas bambas vi ela pegar meu pau e puxar em direção da sua boca. Sem acreditar na safadeza da loira, vi sua boca aberta engolir meu pau e chupá-lo longamente, deixando-o limpinho. Decididamente, eu não sabia ainda nada sobre a Lilian (fora ela ser um tesão) mas eu dera toda a sorte do mundo com a minha garota. Ela simplesmente trepava muito.


Em seguida a Patrí­cia foi tomar um banho, já que depois da minha gozada ela realmente precisava, e eu fui ao quarto espiar os dois. Abri a porta e vi o Marcelo deitado de costas em uma das camas de solteiro, e a Lilian sobre ele, de costas para onde eu estava, subindo e descendo sobre o pau duro dele. Que visão maravilhosa era o seu corpo branquinho, aqueles cabelos loiros balançando com o movimento dela, e a sua bunda deliciosa. Fiquei olhando um pouco, mas eles estavam tão envoltos na transa, se beijando e agarrados, que me sento meio fora do clima de putaria. Silenciosamente voltei para a sala.


A Patrí­cia saiu do banho, e fomos para a varanda, curtir a visão da praia de madrugada. Ela estava só de calcinha, e eu enrolado na toalha que ela trouxera do banheiro. Ficamos lá cerca de meia hora, curtindo o momento e brincando com o fato dela estar semi-nua na varanda. Por sorte o andar era alto. Vimos a Lilian passar em direção ao banheiro. Começamos a nos beijar novamente. Eu alisava seus seios, e passava a mão pelas suas pernas. Com o í­mpeto todo da primeira trepada, eu nem havia dispensado atenção à bunda da Patrí­cia. E ela era uma delí­cia.

Firme, redondinha, com uma marquinha mí­nima de biquí­ni, era uma tentação. Fiquei alisando-a por cima da calcinha, e virando-a de frente para a murada da varanda, comecei a me esfregar nela. Deixei a toalha cair, e meu pau que já subia novamente se encaixou no seu rego. Provoquei-a:


- "E essa bundinha gostosa... Dá ela para mim, dá..."

- "Hummm, safadinho... Você quer comer meu rabinho, quer?", ela provocava, rebolando maliciosamente na minha frente. Eu nem podia acreditar... Um tesão de loira, que adorava trepar, safada, engoliu minha porra e ainda iria fazer anal comigo? Estava bom demais.


Virei ela de lado para mim, e colocando as mãos dentro da sua calcinha comecei a brincar com sua xoxota e sua bunda ao mesmo tempo. Enquanto nos beijávamos comecei a masturbá-la, logo tirando a calcinha por completo. Recomeçamos a transar ali mesmo, de pé na varanda, oferecendo um espetáculo para quem estivesse na praia e pudesse olhar, àquela hora da madrugada, 12 andares acima.


A Lilian vinha saindo do banheiro, enrolada na toalha, e ficou parada na sala olhando a nossa transa. Creio que o Marcelo devia estar dormindo, já que não havia sinal dele.


- "Vocês estão loucos?", riu a Lilian... "E se alguém ver vocês ai?"

- "Ai a gente chama para se juntar a nós...", respondi, provocando. - "Interessada?"


Ela não respondeu, mas de qualquer jeito resolvemos entrar. A Patrí­cia foi me puxando pelo pau para dentro, provocando risadas na amiga.


- "Olha só que tesão isso aqui...", disse ajoelhando-se na minha frente e começando a me chupar. - "Vem, experimenta..."


Fiquei torcendo, e realmente a Lilian veio. Se ajoelhou ao lado da amiga, e segurando meu pau tirou-o da boca da amiga e ficou mexendo um pouco nele, como que avaliando.


- "Uau, amiga... você está passando bem, hein? Que delí­cia...", e dizendo isso pos meu pau para dentro da sua boca.


Quase fiquei louco com a cena, das duas me chupando, quando a Patrí­cia resolveu recomeçar a transa. Levantou-se do chão e indo até o sofá se ajoelhou sobre ele, me chamando. Fui caminhando até ela, segurando o pau durí­ssimo, e chamei a Lilian, todo animado.


- "Não... melhor não. O Marcelo está lá no quarto, dormindo."

- "Chama ele, ué...", provoquei.

- "Vocês dois estão muito assanhados. Vou lá, para junto do meu bem, que é mais comportado do que vocês.", brincou ela, se fazendo de santa.


Eu continuava segurando meu pau duro, e me aproximando da Patrí­cia por trás comecei a penetrar sua xoxota, mas ainda provocando a Lilian:


- "Para com isso, boba... Tira essa toalha e vem pra cá!"


Ela, brincando, abriu a toalha, mostrando rapidamente seu corpo e fechou novamente, fazendo que "Não" com o dedo, rindo. Meu pau quase escapa de dentro da Patrí­cia, de tão duro que ficou. Se o corpo da Patrí­cia era quase perfeito, um tesão realmente, o da Lilian era ainda melhor. Que delí­cia de mulher.


Mas eu estava comendo a Patrí­cia, e não dava para ficar pensando na outra. E, aliás, ela era uma delí­cia também. Olhando para baixo vi sua bunda gostosa, e lembrei da conversa na varanda. Molhei minha mão com saliva e passei em seu cuzinho, colocando um dedo para dentro. Seu rabo era apertado, claro, mas nada em exagero o que mostrava que ela realmente devia curtir um sexo anal. Melhor para mim, pensei.


Tirei o pau da boceta dela e, forçando um pouco, comecei a comer o rabo da loira. Logo a cabeça do meu pau venceu a resistência inicial, e me senti escorregar para dentro dela.


- "Aiiii, cacete... devagar, seu sacana. Calma..."


Esperei um pouco até ela se acostumar, e logo ela própria mexia sua cintura para frente e para trás, engolindo o que restava da minha pica. Na ponta do corredor que ia para o quarto, ví­amos agora o Marcelo de pé, e a Lí­lian ajoelhada, chupando ele. Eu não entendia porquê ele não trazia ela para perto de nós, no sofá, para uma bagunça a quatro, como já fizéramos várias no passado com outras meninas.


Mudamos de posição, comigo ficando deitado no sofá com o pau apontado para cima. A Patrí­cia veio por cima, de costas para mim, e ajeitando meu pau na entrada do seu cuzinho recomeçou a trepada. Na ponta da sala a Lilian estava de pé agora, de frente para a parede, e o Marcelo sua boceta por trás. A cena me deixava louco, eu já estava fissurado pelo corpo da Lilian, em especial a bunda dela, e a perspectiva de ver meu amigo enraba-la já me animava (e muito mais a chance de fazê-lo em seguida, eu mesmo).


Mas para minha decepção, ele parou de comê-la e a arrastou de novo para o quarto. De novo não entendi, mas eu tinha coisas melhores para me concentrar. Com a Patrí­cia agora deitada sobre mim, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, seios e logo chegaram a sua boceta. Recomecei a masturbá-la, sem parar de comer seu rabo, e ela foi ficando cada vez mais excitada, mordendo minha boca e chupando minha lí­ngua. Logo a tarada gozou novamente, com meu pau enterrado em seu rabo. A menina era uma máquina de foder.

Sem parar de rebolar sobre mim, ela me provocava:


- "Assim, gostoso... mexe esse pauzão no meu rabo, mexe... Deixa ele bem duro, bem grosso... assim, goza para mim, vem... goza!"


Como não obedecer um pedido assim, feito com tanta, hã, digamos, alma e paixão? Sacando o pau de dentro dela esguichei forte sobre sua barriga, dando-lhe o segundo banho de porra da noite. Ela deitou-se ao meu lado, no sofá, e adormecemos abraçados e satisfeitos.


Acordamos já com o sol invadindo o apartamento, meio desnorteados pela bagunça da noite anterior. Fomos tomar um banho para acordarmos de vez, e na passagem pelo quarto vimos o Marcelo e a Lilian dormindo abraçados. Entramos juntos no Box e, como era de se esperar, trepamos novamente, de pé sob o chuveiro. O Marcelo entrou no banheiro nos pegando no flagra:


- "Caralho... vocês não cansam, não? Parecem coelhos, porra..."


Eu fiz um gesto com a mão, chamando-o para a bagunça, mas ele respondeu com a cabeça que não e saiu do banheiro. Fiquei sem entender.


Em seguida nos arrumamos e fomos levar as meninas até o apartamento delas. Passamos o dia na praia, e a tarde voltamos para São Paulo. No carro eu puxei o assunto:


- "Caramba, nos demos bem nesse fim de semana, hein? Que gatas..."

- "Nem me fale... a Lilian é demais cara, nunca conheci ninguém assim."

- "E a Patrí­cia, então?", retruquei. - "Cara a menina é um tesão, tarada, trepa para cacete..."

- "É, deu para notar... Poxa, vocês precisam ser mais discretos."

- "Você está louco? Já fizemos coisa muito pior antes... aliás, muito melhor, quero dizer.", brinquei eu.

- "Mas agora é diferente..."

- "Diferente como? Nos demos bem, pegamos duas puta gatas, trepamos para cacete... Fala ai, como é a Lilian? Comeu a bunda dela, cara? Que tesão que ela é, hein? Olha, eu quase...", ia dizendo eu, quando ele me interrompeu.

- "Cara, para com isso... Ela é diferente, não é como essas meninas que nós pegamos.", ele me repreendeu, sério. - "Ela é diferente.", repetiu.


Ai eu percebi que havia acontecido uma merda, por mais improvável que fosse. O puto do Marcelo tinha conseguido se apaixonar pela menina, em apenas uma noite!

Não que fosse um absurdo, a Lilian realmente era linda, mas era totalmente inesperado, ainda mais pela forma como tudo acontecera. Conhecêramos as meninas na hora do almoço, saí­mos à noite, trepamos na madrugada. Não era exatamente um conto de fadas, e isso aliás não me incomodava nem um pouco. Mas o cara estava apaixonado pela menina. Ai eu entendi porquê ele não topou a suruba na noite anterior.


Imediatamente me veio a imagem da Lilian ajoelhada na minha frente, chupando meu pau. Pensei se ela havia dito isso para ele, e qual a reação que ele teria. De qualquer maneira, naquele momento eu não sabia da paixão dele, e de mais a mais, quem mandara ele dormir? Decidi que não falaria nada para ele, e não tocaria mais no assunto putaria. Mas a imagem daquele tesão sem roupa não sairia da minha cabeça por dias e dias ainda.


Os dias foram se passando, e seguí­amos com as nossas loiras. O Marcelo cada vez mais apaixonado e entregue, e eu muito satisfeito com a Patrí­cia (trepávamos como doidos), mas não exatamente fissurado como ele. O quê me chamava a atenção é que quando falávamos sobre sexo, ele era sempre contido e reservado, totalmente diferente do Marcelo que eu conhecia. Ele só repetia que ela era diferente, e que eles estavam apaixonados um pelo outro.


Fazí­amos ainda bastante coisas juntos, e eu continuava a olhar de um modo especial a Lilian, porém nunca brinquei com ela nem toquei no assunto do que rolara no apartamento em Santos. A Patrí­cia, porém, me disse certa vez que estava sentindo sua amiga meio para baixo. Segundo ela, o relacionamento entre a Lilian e o Marcelo era, nas palavras da amiga, meio "morno".


- "A Lilica, assim como eu, bem... não preciso mentir para você! Nós gostamos pra cacete de uma boa foda. Eu gosto, você sabe, e a Lilica também gosta. Mas parece que o Marcelo a vê como uma princesa, que não pode fazer nada mais "devasso". O prato principal ali, é um bom e apaixonado papai-e-mamãe, e pronto!"


A primeira reação que me veio foi uma vontade de mandar prender o puto do Marcelo, por desrespeito a um monumento nacional vivo. A segunda, não posso negar, foi resolver o problema da minha amigona Lilian. Mas o Marcelo era meu amigo, e tentei refrear ambos os sentimentos, no final das contas.


O tempo foi passando, e um final de semana tivemos um programa inusitado. Fomos convidados para um passeio de barco com a famí­lia da Lilian. Descemos para Ilhabela num sábado cedo, e chegando na marina fiquei admirado com o tamanho da lancha da famí­lia dela, se é que podí­amos chamar aquele barco de lancha. Era muito bonito, com uma grande área coberta, duas suí­tes, salão com TV, bar, e tudo mais o que gente com muita grana consegue levar para o mar.

Saí­mos navegando, passando por belas praias da Ilhabela, até pararmos em um ponto abrigado, ao lado de um veleiro. Os primos da Lilian conheciam os donos do veleiro, que convidaram o pessoal para aproveitar os famosos ventos de Ilhabela, que lhe valhe o nome de Capital da Vela.


Como o veleiro, embora grande, não comportaria todo mundo, ficamos a bordo da lancha nós quatro, enquanto os outros seis a bordo passaram para o veleiro. Prometemos que não sairí­amos de lá, promessa aliás fácil de cumprir com aquela mordomia toda, somando-se o fato de que ninguém tinha a menor idéia de como pilotar aquele apartamento flutuante, e ficamos ali, naquela espécie de baia isolada, os quatro e o barco.


Começamos a beber cerveja, e logo as meninas tiveram idéias.


- "Paty, essa é a chance que sempre quisemos.", disse a Lilian, já sacando a parte de cima do seu biquí­ni.

- "Demorou, amiga...", retrucou a Patrí­cia, imitando a amiga.


Eu nem olhei para a o Marcelo, mas podia imaginar a cara dele. A Patrí­cia pediu para eu passar protetor nela. Enquanto eu deslizava as mãos pelas costas dela, olhei para a bunda da Lilian, deitada ao lado, e provoquei minha namorada:


- "Por quê você não aproveita e tira a parte de baixo do biquí­ni também?"

- "Você está louco?", respondeu de pronto o Marcelo. - "E se aparece alguém?"

- "Aparecer quem? Só se for um tubarão... O pessoal saiu de veleiro, esqueceu? Eles vão demorar horas para voltar."


As duas se olhavam, em uma espécie de conversa muda que só elas entendiam. Ato contí­nuo, a Patrí­cia anunciou:


- "Quer saber? Eu gostei da idéia... Sempre quis fazer isso.", e desamarrou o laço lateral que prendia seu minúsculo biquí­ni. O Marcelo ficou olhando para a bunda da Patrí­cia, e claramente gostou do que viu. Ao lado, a Lilian fez o mesmo, me deixando pela primeira vez, finalmente, ver claramente sua bundinha linda. E como era linda, mesmo. Redondinha, empinada, com uma minúscula e bem cuidada marquinha branca, sobre sua pele não tão dourada como a da Patrí­cia, mas muito bonita.


Ficamos uns instantes olhando as duas bundas, e confesso que meu pau ganhou vida rapidamente.


- "Ei!!! Vocês vão ficar ai, olhando nossas bundas? Vão pegar cerveja para nós, porra!", ralhou a Patrí­cia.


Fiquei meio sem jeito de levantar dali de pau duro, mas dei um jeito de escapar para dentro do barco. O Marcelo veio atrás de mim, dizendo que iria pegar uns petiscos para a gente. Deixei ele ali, e voltei o quanto antes para o lado das duas musas, levando as latas de cerveja.


- "Cacete... isso que é vida, hein? Puta barcão, duas loiras gostosas, cerveja gelada... Acho que não falta nada!", brinquei.

- "É, você bem que gostaria de ter as duas loiras, né seu puto?", brincou a Patrí­cia, piscando para a Lilian.

- "É modo de dizer, loira...", me defendi.

- "Puxa, então quer dizer que você não me comeria, Marcos? Você me acha feia?", brincou a Lilian, fingindo-se de ofendida.

- "Ah, sei lá... Deixa eu ver melhor o material, dá uma levantadinha, dá...", provoquei, sem nem lembrar do Marcelo, a metros de nós.


A Lilian parecia esperar por uma oportunidade para se mostrar, e ajoelhando-se de frente para mim segurou seus seios (e que seios!), passando a mão em seguida pelo corpo... Em seguida se inclinou para frente, mantendo a bunda empinada.


- "Que tal? Você acha que dá para usar?", provocou ela.

- "Ei, ei... que putaria é essa aqui?", disse o Marcelo chegando com um prato de salame e queijo. - "Não posso ficar 2 minutos fora que vocês já começam uma zona?"


A idéia agradou a Patrí­cia, que sem dizer nada veio para cima de mim, segurando meu pau por cima da bermuda. Seu corpo ardia pelo sol, e nossas bocas se atracaram rapidamente. Minha mão desceu pelo seu corpo, ajoelhado ao lado do meu, atingindo sua boceta. Comecei a brincar por ali, com movimentos circulares. Ela gingava a cintura, acompanhando meus dedos.


- "Vem, paixão...", chamou o Marcelo, puxando a Lilian. - "Vamos lá para dentro, deixar esses dois tarados a vontade."

- "Nada disso, garanhão!", respondeu ela, para surpresa de todos. - "Hoje vamos transar todos juntos... Hoje é dia de aproveitarmos!"


Fiquei olhando para ela, sem acreditar no que eu ouvia, mas satisfeití­ssimo por ela ter resolvido a questão. Devo ter sido óbvio demais, porquê a Patrí­cia puxou meu rosto de volta para beijá-la. Comecei a sugar seus seios, enquanto ela me ajudava a abaixar minha bermuda.


Não acompanhei a discussão dos dois ao nosso lado, porquê a Patrí­cia já deitava em cima de mim, começando um sessenta-e-nove. Eu chupava sua boceta e alisava suas coxas, enquanto ela engolia minha vara dura com sua boquinha gostosa. Olhando para o lado, vi o Marcelo de pé, já pelado, e a Lilian chupando seu pau, ajoelhada ao nosso lado.


Ficamos uns minutos assim, até que me bateu uma idéia louca, e deslocando um pouco nossos corpos para o lado, coloquei a Patrí­cia de uma maneira tal que o Marcelo podia ver claramente sua bunda e sobre meu rosto. Como ela estava sobre mim, estava praticamente de quatro ao lado dele, toda exposta. Eu separava ainda mais suas nádegas, mostrando para o meu amigo o rabo da minha namorada. A Lilian deve ter percebido, porquê colocou o Marcelo deitado no convés onde estávamos, perto da Patrí­cia. Continuo a chupá-lo, mas agora as duas estavam perto do pau dele. Eu sabia que ela estava de quatro ao meu lado, e estava louco para olhar o bunda dela, mas com a cabeça no meio das pernas da Patrí­cia, não conseguia.


Sai de baixo dela, e mantendo-a de quatro, comecei a comer sua boceta. Agora eu tinha uma visão das duas loiras, ambas de quatro, lado-a-lado, mas não tinha coragem de atacar a Lilian. Ela se deslocou para cima do Marcelo, e ajeitando-se sobre ele, começou a cavalgá-lo. Ficamos trepando assim, os quatro juntos, mas cada um com seu par.


Eu não tirava os olhos da Lilian, e de como ela trepava gostoso. Procurei tirar o foco da trepada, e me concentrar em outras coisas afim de não gozar logo, mas continuei a bombar dentro da xoxota da Patrí­cia, que rapidamente gozou. Ao lado nosso a trepada seguia meia morna, com o Marcelo deixando a Lilian fazer todo o movimento. Repentinamente, entrentanto, ele virou o corpo passando para cima dela, e passou para um papai-e-mamãe acelerado . Eu via as pernas da Lilian abertas, ao lado do corpo dele, e seus seios balançando no ritmo da trepada, até que o Marcelo gozou dentro dela.

Caimos os quatro ali, na proa do barco, eu ainda de pinto duro, e a Lilian com uma cara meio frustrada. O sol estava torrando, e resolvemos aproveitar para cair todo mundo na água e nos refrescarmos. Ficamos nadando nus por um tempo, e logo estávamos de volta ao barco, ainda pelados, bebendo. Começamos a falar sobre sexo de um jeito mais safado, e parecia que o Marcelo ia se soltando, pouco a pouco. Eu percebi que a Patrí­cia estava meio altinha, já:


- "Pow, Marcelão...", provocou a Patrí­cia. - "Sacanagem sua gozar dentro da Lilica. Vamos combinar, gozada tem que ser fora, para todo mundo ver!"


Rimos todos, apesar do Marcelo ter ficado meio sem graça. Entramos no salão/copa do barco, fugindo um pouco do sol e fomos nos espalhando pelo espaço ricamente decorado do barco.


Ficamos andando por ali, todo mundo pelado, e situações começaram a acontecer. A Patrí­cia, safada, começou falando que o pinto do Marcelo era branquinho, e que seria preciso passar protetor solar nele... Entre uma brincadeira e outra o clima foi esquentando, e eu que ainda não havia gozado estava taradão.

O Marcelo e a Lilian ficaram em um sofá em "L" logo na entrada do salão. Ela deitou ao lado dele, e enquanto conversávamos, começou a beijar o peito dele, descendo em direção à barriga e ao pau dele, ainda mole. Ele ainda estava meio incomodado com a situação, mas ela provocava ele:


- "Hummmm... vamos deixar esse brinquedinho aqui pronto para o uso!"

- "Paixão... para com isso, você já está alta!"


Ela ignorava ele, e continuava a chupar o pau dele, que logo começou a dar sinal de vida. Eu já estava em riste me esfregando com a Patrí­cia. Peguei ela pela mão e a levei até o posto de comando, mais a frente. Diante de um painel que parecia de um avião de tantos relógios que tinha, encostei atrás dela e comecei a comê-la. Ela apoiava o corpo sobre o painel, e empinava a bunda para mim, que comia sua boceta gostosa.


No sofá, a Lilian montou no Marcelo e os dois recomeçaram a trepar. Eu segurava a Patrí­cia pela cintura e mandava ver nela, aproveitando cada momento da trepada. Resolvi que valia a pena botar uma pimenta a mais naquela folia, e virando a Patrí­cia a coloquei sentada na cadeira do comandante, na verdade uma bela poltrona de couro, mais alta do que o normal. Abri suas pernas, deixando-a toda exposta, e me abaixando comecei a chupar sua xoxota. Ela adorava essas interrupções para uma chupada, e aproveitando para brincar com meus dedos em sua xoxota e no seu cuzinho, fiz ela gozar rapidamente.


O Marcelo debruçou a Lilian na mesa que havia no meio do salão, e comia sua boceta por trás, próximo a nós. Levantando a perna direita da Patrí­cia e apoiando-a no meu ombro, deixei ela toda exposta para o olhar dos dois ao nosso lado. Pincelei meu pau na sua xoxota, arrancando suspiros de prazer dela. Apontei meu pau para o seu ânus, e comecei a penetrá-lo. Os bicos dos seios da Patrí­cia, totalmente arrepiados denunciavam o tesão dela.

Passei a foder ser rabo compassadamente, arrancando novos gemidos e suspiros. A Lilian, ao lado, olhava vidrada a cena, e o Marcelo havia parado de comê-la, ficando parado atrás dela. Fiquei assim uns minutos, até que anunciei que iria gozar.


A Patrí­cia saiu de cima da cadeira e ajoelhou na minha frente. Pegou meu pau e começou a masturbá-lo, na altura dos seus seios. Gozei fortemente sobre eles e ela, como sempre, caiu de boca no meu pau em seguida, chupando as últimas gotas do meu prazer. Os dois continuavam olhando, vidrados.

Eu e a Patrí­cia caí­mos na água de novo, afim de nos lavarmos e refrescarmos um pouco, e na hora de voltar a Patrí­cia botou lenha na fogueira:


- "Espere um pouco para voltar, dê uma enrolada aqui fora..."

- "O quê você vai fazer?"

- "Ensinar ao seu amigo como se faz uma putaria...", respondeu ela, com naturalidade.


Estranhamente, eu não tinha ciúmes disso. Embora não imaginasse a Patrí­cia me traindo normalmente, por alguma razão eu via com uma certa naturalidade uma zona entre nós quatro. Torci para que o Marcelo não desse para trás, entre outras razões porquê isso me habilitaria a comer a mulher dele, e eu estava louco para fazer isso.


Esperei uns minutos e subi. Me aproximei discretamente da sala, a tempo de ver uma cena maravilhosa. O Marcelo comia a Lilian, deitada no sofá, ele no meio das pernas dela. Mas a Patrí­cia estava deitada sobre o corpo da Lilian, e as duas se beijavam e alisavam os seios uma da outra. A bunda da Patrí­cia estava na frente do Marcelo, que alisava ela. Era impossí­vel resisitir.


Ele tirou o pau duro de dentro da Lilian, e ficou esfregando na boceta da Patrí­cia. Ela olhou para trás, provocando-o:


- "Vem, seu puto... mete na minha xoxota também, mete! Vem, põe esse pau duro dentro de mim!"


O Marcelo enfiou seu pau nela, e ela parecia ensandecida, uma verdadeira atriz de filmes pornô. Gingava, rebolava, gemia. A Lilian de afastou um pouco para trás, deixando sua boceta na altura da boca da Patrí­cia, que não se fez de rogada e começou a chupá-la. E o Marcelo seguia comendo-a.


Eu permaneci no meu posto, apenas olhando a cena. Eu não entendia, aliás, como o Marcelo resistia ao rabo da Patrí­cia, já que ela estava de quatro na frente dele.

A boca e a lí­ngua da Patrí­cia logo produziram resultado, e a Lilian gozou pela primeira vez no dia. Resolvi que era hora de entrar em cena, e fui na direção da Patrí­cia, primeiramente. O Marcelo olhou para mim meio sem jeito, e eu fiz um gesto para ele seguir em frente. Dei meu pau ainda mole para a Patrí­cia chupar, enquanto a Lilian recuperava o fôlego. Era apertado ali para os quatro, e resolvemos conhecer a suí­te principal do barco.


Na verdade o nome era pomposo, mas mesmo em um barco tão bacana como aquele, a tal suí­te não comportava tanta gente com folga. Ainda assim, valia a folia, e nos ajeitamos do jeito que dava. O Marcelo pulou em cima da Patrí­cia, e começou a comê-la no bom e velho papai-e-mamãe do qual ele parecia ter virado fã. Eu queria aproveitar o máximo que pudesse da Lilian, e comecei chupando sua xoxota.


Comecei pelas suas coxas, lambendo-a e beijando-a, até chegar aos seus pentelhos ralos e bem aparados. Beijei sua boceta, arrancando suspiros dela. Abri seus lábios e enfiei a lí­ngua nela. Ela se contorceu e gemeu. Coloquei primeiro um, depois dois dedos dentro dela, e mordisquei de leve seu clitóris. Fiquei uns minutos brincando assim, e ela rebolava loucamente na minha cara. Ela me chamou para fodê-la. Virei ela de quatro para mim. Aquela bunda era demais, simplesmente maravilhosa. Resisti a tentação do seu cuzinho, e penetrei sua boceta. Enfiei o pau até a metade, parei um pouco, e então puxando-a com força enfiei o resto. Ela gemeu forte.


Percebi na hora que ela gostava de uma pegada mais forte, e fiz assim. Atrás dela, levantei uma perna para ter mais apoio, e comecei a fodê-la velozmente, com força, e batendo no fundo da sua boceta. Ela gemia palavras desconexas, resmungava, delirava. Ao lado o Marcelo colocou a Patrí­cia de quatro também, e olhando mais para mim comendo a Lilian do que para a sua própria foda, seguia comendo ela. Claramente ele parecia mais preocupado comigo do que com a trepada.


Ignorei ele, e segui comendo forte a Lilian, que logo teve outro orgasmo. O corpo dela tremia todo, e ela logo ficou meio jogada na cama, só com a bunda levantada. Agora era a hora que eu tanto esperava. A Patrí­cia pareceu ler minha mente, porque nessa hora ela se empinou toda para ele, e levantando um pouco o corpo virou para trás e disse:


- "Come meu cuzinho, come..."


Tenho que confessar que nessa hora sim, me deu um certo ciúmes... Mas a perspectiva era fantástica para mim, que já comecei a passar o dedo sobre o buraquinho da Lilian, que toda meiga rebolava na minha frente languidamente, ainda com meu cacete cravado na sua boceta.

O Marcelo entretanto melou nossos planos.


- "Vem aqui fora, que eu quero gozar."


Realmente não dava para gozarmos em cima da cama no barco da famí­lia da Lilian, levando a Patrí­cia para fora, a colocou no mesmo lugar em que eu havia gozado, ajoelhada na frente dele. Porém, ao contrário de mim, fez questão de por o pau na boca dela para gozar. A Patrí­cia não se fez de rogada e levou na boca toda a porra dele.


Nós dois haví­amos parado de trepar, e também haví­amos saí­do da suí­te. De novo eu ainda não havia gozado, mas meus planos se mantinham firmes. O Marcelo nos chamou para a água, justamente no momento em que a Lilian se ajoelhava na minha frente, chupando meu pau. Disse a ele que já í­amos, e ele foi para a popa, juntamente com a Patrí­cia. Esperei os dois entrarem na água, e levantei a Lilian.


- "O filho-da-puta gozou na boca da Paty... Você acredita que ele nunca fez isso comigo? Diz que isso é coisa de puta."

- "Relaxa... vamos fazer outra coisa que ele nunca deve ter feito com você!"

- "Ah, é? O quê, seu sacana?"


Deslizei a mão pela sua bunda...


- "Vou comer seu cuzinho, tesão."

- "Eles já vão voltar."

- "Então vamos rápido...", respondi, e a levei novamente para a cama da suí­te.


Deitamos na cama e começamos um sessenta-e-nove... Enquanto eu chupava sua xoxota fui colocando primeiro um, depois dois dedos em seu rabinho. Ela chupava meu pau, que já estalava de tão duro. Eu queria curtir aquilo, mas não tí­nhamos tempo.


Coloquei-a de quatro na cama, e me ajeitando atrás dela encostei a cabeça do pau no seu buraquinho. Ela brincava com os dedos na sua xoxota, e eu fui pressionando o cacete. Pouco a pouco aquela bunda deliciosa foi engolindo meu pau duro, um centí­metro de cada vez.


Me esforcei para não ficar olhando muito, porquê queria prolongar aquilo ao máximo. Quando meu pau entrou cerca de metade no seu rabo, ela começou a mexer o corpo. Segurei nas suas ancas, e apoiado nos pés comecei a fodê-la ritmicamente. Meu pau sumia no meio daquelas nádegas perfeitas, redondas, lisinhas. Que tesão...


Empurrei meu pau até o fim, grudando meus pelos na sua bunda, e arrancando um gemido mais forte dela. Desisti de me segurar, e fodi ela como sempre sonhara, com força, fundo, até despejar todo meu leite dentro da bunda dela. Não havia ninguém para olhar, mesmo...


Caí­mos prostrados sobre a cama, preocupados com a longa ausência. Resolvemos encontrá-los na água, para evitar que o Marcelo viesse nos procurar e descobrisse que o botão tão guardado por ele da sua namorada, acabara de fazer a alegria do seu amigo.


Ao retornarmos para o barco decidimos que era hora de nos vestirmos para esperar o pessoal, que realmente chegou em mais meia-hora, dizendo que nós não sabí­amos o que haví­amos perdido. Trocamos um olhar significativo entre os quatro, e eu em especial com a Lilian. Tinhamos, afinal de contas, mais um segredo agora.

Junto com a primeira chupada, ainda no apartamento na nossa primeira noite, eu teria agora mais uma bela cena para não tirar aquela princesa dos meus pensamentos. E, realmente, eu pensei ainda muito nela, várias vezes.


E, conforme nosso olhar prometera naquele barco, outros segredos vieram.

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/15.


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