A promotora de vendas

  • Publicado em: 20/07/15
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  • Autoria: Cialis
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Visitar feiras em São Paulo, há muitos anos, é além de uma obrigação profissional uma verdadeira benção para os olhos. Há muito descobriu-se que se você deseja realmente fixar sua presença junto ao público, é necessário investir em um belo time de recepcionistas, promoters ou o nome que se der às belas modelos que decoram os stands desses eventos. Os expositores investem nas meninas, e os visitantes se deleitam com a beleza e sensualidade das garotas, vestidas com trajes para lá de sugestivos.



Não foi diferente naquele ano. Eu visitava uma das duas grandes feiras de informática anuais que ocorriam em São Paulo, junto com o Marcelo, amigo de trabalho. Em um dos stands que, para ser sincero até tinha um interesse particular para nós, foi que a encontramos. Uma promotora entre tantas presentes ali no Anhembi, mas que me cativara de imediato. A mim e ao Marcelo, verdade seja dita.



Uma morena até baixa para os padrões da feira, porém dona de um conjunto que facilmente se destacava naquela profusão de mulheres bonitas. Cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, seios empinados, cinturinha fina que passava por uma bunda deliciosamente marcada pelo seu traje colado, e um par de coxas deliciosas. Ela trajava um traje preto de suplex que na verdade parecia ter sido tatuado sobre a sua pele. Era um tipo de macacão, agarradí­ssimo, e com um zí­per enorme na frente que proporcionava uma visão maravilhosa dos seus seios pelo generoso decote formado pela abertura.

Ela era um tesão, para resumir em uma palavra.


Puxamos conversa sobre o produto exposto, e assim que uma amiga chegou para ajudar no atendimento, emendamos para elas:


- "Vocês devem estar mortas, com esse calor...", comecei eu, para a Vanessa. - "Que tal um chopp na saí­da para refrescar?"


Eu sabia que elas deviam receber cantadas durante a feira toda, mas era melhor arriscar e receber um não, do que ficar pensando na aproximação perfeita. Antes uma má cantada, do que nenhuma cantada. Só sei que funcionou! Uma olhou para a outra, meio sem saber o que dizer, até que a amiga dela, Ana, resolveu por ambas:


- "Ok, mas só podemos sair depois das 23:00."

- "Não tem problema. As 23:15 estaremos sentados, descansando e tomando um chopp super gelado, ok?"


Saí­mos aquela noite para bebermos, mas não aconteceu nada demais. Entretando na hora de nos despedirmos consegui me afastar um pouco dos outros dois, o suficiente para falar para a Vanessa:


- "Olha Vanessa, gostei muito de te conhecer, de verdade. E gostaria muito de te ver novamente, com mais tempo."

- "Pode ser... Deixe acabar essa semana de feira, e me ligue. Vamos marcar alguma coisa..."


O sorriso dela ao dizer isso foi suficiente para me tirar o sono naquela noite. Passei horas me imaginando abrindo aquele zí­per da roupa e desnudando seu corpo de pele clarinha. Minha imaginação voava nas coisas que faria, e os dias se arrastaram.


Finalmente a feira acabou, e conforme combinado fomos jantar só os dois. Comemos uma massa e, em meio a vários copos de vinhos fomos nos entrosando e nos conhecendo melhor. Na hora de ir embora, ataquei com a minha arma secreta:


- "Que tal um licor de final de noite?"- convidei, enquanto aguardávamos o carro.

- "Como assim?"

- "Bem... É que a firma tem um flat aqui perto, para quando os funcionários de outras cidades vem para cá em treinamento. Normalmente fica vazio, e eu uso quando quero fugir de tudo... Tem um bom som, um licor legal e uma vista maravilhosa."

- Hummmm... não sei, não. Isso me parece uma proposta muito indecente." - brincou ela, com o corpo bem perto do meu, mexendo na minha camisa.


Interpretei como um "SIM", e rumei para o flat. Lá chegando servi o licor para nós e fomos a pequena varanda curtir o visual, muito bacana com o parque Ibirapuera ao fundo. Ela me disse que precisava ir embora, já que no dia seguinte teria um trabalho.


- "É para a mesma empresa da feira, na semana passada."

- "Hmmmm... quer dizer que você vai usar aquela roupa preta novamente?"


Ela riu da minha lembrança, e perguntou o porquê do comentário.


- "Bem, falando diretamente, é que você fica um tesão com aquela roupa... mas você já deve saber disso, claro."


Ela pos o copo na mesinha da sala, e sentou meio largada no sofá.


- "Quer dizer que sem aquela roupa eu não sou nada? Só com ela que você se sente atraí­do por mim?"


Embora o macacão preto de zí­per na frente a deixasse realmente tentadora, seria um absurdo dizer que ela não chamava a atenção. Ela fazia charme, e a posição dela no sofá era um claro convite a discutirmos isso mais francamente. Me aproximei dela, que já fechava os olhos esperando minha ação, e beijei seus lábios.


- "Você é um tesão de qualquer jeito." - disse, passando a mão pela sua cintura.

- "Sou nada... você está falando isso só para me agradar." - retrucou ela, fazendo charme.


Começamos a nos beijar, com minha lí­ngua procurando a dela e sendo recebida com movimentos circulares, num ritmo crescente. Abri sua blusa, revelando seus seios guardados ainda por um sutiã meia-taça, preto. Beijei a parte descoberta deles, arrancando suspiros dela. Logo nossas mãos passaram a trabalhar freneticamente, arrancando nossas peças de roupa. Abaixei a calça dela, deixando-a de sutiã e calcinha, mas seus beijos não me deixavam apreciar seu corpo. Suas mãos arrancaram minha calça, puxando meu pau, já durí­ssimo. Tirei sua calcinha, e ao tocar sua xoxota senti o quanto ela já estava úmida. Deitados no sofá, nos enrolamos em meio aos beijos e as carí­cias, e ela parecia extremamente acelerada, louca para transar.


Ela me pediu uma camisinha, e eu sai para buscar no quarto. Voltei a sala, sem nem ter a idéia de levá-la para o conforto da cama. Parecí­amos ambos loucos para recuperarmos o tempo perdido no jantar. Ela me ajudou com a camisinha, e prensando-a contra o encosto do sofá, levantei uma das pernas dela e me encaixei entre suas pernas. Ela ajeitou meu pau na entrada da sua xoxota, e praticamente me puxou para dentro dela. Começamos a transar assim, e ela parecia estar pegando fogo. Eu segurava a sua perna meio erguida, facilitando meus movimentos, e socava meu pau dentro dela.

Seus seios estavam arrepiados, e ela não parava de me beijar. Virando-se sobre mim, me fez deitar de costas e passou a me cavalgar. Seu tesão foi em um crescendo, e se mexendo freneticamente sobre mim, gozou ruidosamente, desabando sobre meu peito em seguida. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, alisando sua bunda arrebitada e provocando arrepios em ondas nela.


- "Nossa... que tesão louco... você quer me matar?"

- "Você é muito gostosa..." - falei, dizendo a verdade.


A transa havia sido absurdamente mais rápida do que eu imaginara que aconteceria, e o jeito meio tarado me surpreendera um pouco, confesso. Ficamos assim longos minutos, apenas deixando ela se recuperar, e trocando alguns beijos.


Meu pau ainda estava dentro dela, e aqueles minutos todos sem ação começaram a desanimá-lo um pouco. Foi nessa hora que, mais uma vez, aquela baixinha gostosa me surpreendeu. Eu já estava a ponto de ficar meio constrangido em sentir meu pau murchando e, claro, sair de dentro dela, quando ela começou a se mexer. Não rapidamente, como em uma transa, já que se fizesse isso meu pau escaparia dela. Ao contrário, ela parecia mastigar meu pau com a sua xana.


Mexia-se muito pouco, quase nada na verdade, mas sua xana acariciava e provocava meu pau. Era uma sensação que eu não conhecia. Só sei que o efeito foi imediato, e meu pau deu imediato sinal de vida, crescendo novamente dentro da boceta dela. Ela foi sentindo meu cacete ficar duro, e foi pouco a pouco intensificando o ritmo do seu gingado. Logo ela, ainda sobre mim, gingava sua cintura esfregando sua xoxota na minha pélvis, engolindo minha vara, durí­ssima dentro dela novamente.


Que tesão que aquela morena era. E como sabia foder. Parei de beijá-la, e alisando sua bunda mudei de posição. Sentei no sofá, puxando-a sobre mim, de costas. Quando ela foi se ajeitar meu pau durí­ssimo escapou da sua xoxota, apontando para seu cuzinho.


- "Não! Ai não..." - reclamou ela.


Nem se eu quisesse (bem, na verdade eu queria MUITO) daria para fazer sexo anal com ela daquele jeito. Mas a idéia não era essa, era entrar em sua xoxota mesmo. A idéia dela não curtir sexo anal me aborreceu um pouco, já que a bunda dela era um tesão, mas resolvi não pensar nisso naquela hora. Ela se encaixou novamente sobre mim e recomeçamos a foder.

Ficamos assim uns minutos, até que ela se cansou. Meu pau parecia que ia explodir, eu precisava gozar... Coloquei-a então de quatro no sofá, e me posicionando atrás dela voltei a fodê-la. Bastou meu corpo bater de encontro com aquela bunda gostosa umas quatro ou cinco vezes para eu explodir em gozo dentro dela. Puxei-a com força, enterrando meu pau o máximo que consegui dentro dela, e então enquanto eu me contorcia de prazer, ela gozou novamente comigo dentro da sua xoxota.


Despencamos sobre o sofá, eu ficando sobre suas costas, ainda encoxando-a. Acabamos cochilando uns minutos, para acordarmos com ela em pânico por conta do horário. Fiquei olhando divertido ela se arrumar as pressas, meio frustrado pela forma como a trepada acontecera. Fora tudo meio avassalador, é verdade, mas eu queira ter podido curtir melhor ela.


Fomos embora, já que realmente era tarde, mas combinamos de nos ver novamente no dia seguinte, já que o evento do qual ela iria participar acabaria cedo. No dia seguinte nos falamos por telefone e o clima já esquentava antes mesmo de nos vermos:


- "Gata, sabe que ontem eu fui embora frustrado? Embora tenha sido muito legal, eu queria ter tido mais tempo com você... Eu ia fazer muito mais coisas...", provoquei-a, pelo telefone.

- "Hmmmm... é mesmo? Eu também queria fazer mais coisas...", retrucou ela.

- "O quê você queria fazer?"

- "Ah... não posso falar... Tem gente aqui perto.", respondeu ela, falando baixo.


O papo já ia me deixando de pau duro, e eu segui provocando-a:


- "Vai... para com isso! Fala o quê você queria fazer..."

- "Bom...", ela titubeou, mas abaixou a voz e soltou - "Eu fui para casa pensando em chupar você."


Meu pau já estalava de tão duro.


- "Eu ia adorar sua boquinha gostosa no meu pau duro... Aliás, ele está durinho, agora."

- "Seu safado... para com isso... eu tenho que trabalhar aqui."

- "Vou te pegar logo, e vou te comer todinha... Vou por meu pau na sua boca... Vou gozar muito na sua boca!"

- "Para... você está me deixando molhada... Tchau, vou desligar!"


As horas se arrastaram até eu pegá-la e voar com ela de volta para o Flat. Parei o carro na garagem e pegamos o elevador panorâmico até o 12º andar. Ali dentro, enquanto ela apreciava a vista realmente bonita do interior da construção, eu apreciava o corpo dela. De novo dentro daquele macacão preto agarrado, ela era uma tentação. Abracei-a por trás, sentindo a firmeza da sua bunda contra meu pau, e segurei seus seios.


- "Pare com isso... Eles podem nos ver aqui, o elevador é de vidro."

- "Relaxe, não tem ninguém olhando... E se tiver, vão ficar com inveja de mim. Olhe só que corpinho delicioso...", brinquei, puxando o zí­per para baixo, desvendando seus seios gostosos. - "E essa bundinha gostosa, então..."

- "É, seu safado... Você gosta da minha bunda?", ela provocava, rebolando na minha frente.

- "Passei a noite pensando nela..."

- "Só nela?"


Chegamos ao nosso andar, e eu deixei para responder dentro do apartamento. Assim que fechei a porta agarrei-a, beijando sua boca com volúpia. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, por dentro do zí­per aberto do seu macacão.


- "Hoje eu vou te comer todinha, sem pressa... Vou desfrutar de cada pedacinho desse corpo gostoso."

- "Ah, mas eu também quero me divertir... A começar por uma coisinha que eu não fiz ontem."


Eu estava encostado na bancada que havia na mini cozinha do apartamento, a meio caminho entre a sala e o quarto. No dia anterior, sequer havia levado a Vanessa para o quarto, já que nos atracamos no sofá. Minha idéia hoje era curtir a morena no conforto da cama, mas ela nem me deu tempo. Abaixando-se na minha frente, abriu o zí­per da minha calça e sacou meu pau para fora.


- "Hummmm... olha só que pau gostoso...", disse ela, me alisando. Em seguida começou a me chupar, engolindo metade do meu pau.

- "Assim, safada... isso, chupa ele, chupa..."


Ela chupava meu pau, ajoelhada, e eu olhava sua bunda, marcada pelo macacão justo. Meu pau estava tão duro que apontava para o teto, e ela se divertia com ele, engolindo-o de leve, passando seus lábios molhados sobre ele e deixando-o brilhando.


Levantei-a e, por mais gata que ela estivesse com aquele macacão preto, tirei sua roupa, deixando-a só de calcinha. Ela usava uma calcinha minúscula preta, super cavada. Enquanto beijava sua boca e seu pescoço, meus dedos brincavam com sua xoxota. Ela rebolava na minha mão. Sentindo seu tesão crescer rapidamente, coloquei-a sentada sobre a bancada, e desci minha boca para seus seios. Rodiei e mordisquei seus mamilos arrepiados, arrancando gemidos dela. Meus dedos puxaram sua calcinha para o lado, encontrando sua xoxota já molhadinha. Passei a brincar com seu clitóris.


Ela gemia de maneira entrecortada, e deitou seu corpo na bancada. Desci até o meio das suas pernas e mantendo a calcinha para o lado, beijei sua bocetinha. Ela passou a rebolar na minha cara, segurando minha cabeça, e eu deslizei minha lí­ngua para cima e para baixo pelos seus grandes lábios. Prendi seu grelinho entre meus lábios, e ela arqueou suas costas, soltando um longo suspiro. Tremendo de tesão, ela gozou pela primeira vez na noite.

Meu pau estalava de tão duro, doido para penetrá-la. Me livrei da minha roupa, e levei-a para o quarto. Atrás dela, fiquei apreciando sua bunda gostosa, que quase engolia aquela calcinha minúscula.


- "O quê você está olhando?", brincou ela.

- "Esse rabo maravilhoso que você tem..."

- "É mesmo? Gostou? Pena que ele seja só para você olhar...", provocou.


Entrando no quarto, ela se debruçou na cama e como uma gata começou a me provocar, ficando de quatro com a bunda empinada, me mostrando a bunda. Eu mexia no meu pau, durí­ssimo, curtindo o joguinho.


- "Delí­cia... Estou louco para foder esse rabo gostoso."

- "Hã-hã... é só para olhar, já disse.", falava ela, de costas para mim, calcinha enfiada no seu rego. Meu pau parecia que ia explodir.


Me aproximei dela, alisando suas coxas e subindo para sua bunda. Ela rebolava, me provocando. Beijei sua bunda, passei a lí­ngua, desci para suas coxas, enquanto meus dedos passeavam pelo seu reguinho e sua xoxota. Puxei a calcinha para baixo, revelando aquela jóia perfeita. Continuei beijando ela, enquanto seguia brincando com sua xoxota molhadí­ssima.


- "Hummmm, gostoso... isso, beija meu bumbum, beija... Beijar pode... faz assim...", ela provocava.


Eu obedeci ela, passando minha boca e lí­ngua pelo seu rego, contornando seu cuzinho. A pele da sua bunda estava arrepiada de tesão. Coloquei um dedo dentro da sua xoxota, e ela me puxou para baixo dela. Começamos um sessenta-e-nove delicioso. Ela segurava meu pau pela base, deixando-o apontado para o teto, e subia e descia sua cabeça sobre ele, fazendo-o sumir em sua boca.


Eu chupava novamente sua xoxota, encharcada. Minhas mãos passeavam pela sua bunda, e eu coloquei um dedo sobre seu cuzinho. Brinquei um pouco, sem que ela reclamasse, e então pressionei o dedo para dentro.


- "Não... assim, não.", ela me cortou.

- "Relaxe... deixa eu brincar aqui...", falei, beijando seu rabo. Coloquei a lí­ngua no seu botãozinho, e ela se arrepiou de novo.

- "Aiiii, safado.... Uffffff...", gemeu, voltando a chupar meu pau, agora muito mais rápido.


Quanto mais ela se excitava mais rápido ela me chupava. Meu pau parecia que ia explodir, e então, sem aviso, realmente eu explodi em gozo dentro da sua boca, conforme prometera ao telefone. Foi uma torrente de porra jorrando do meu cacete para dentro da sua boca.


Ela não se fez de rogada, e jogando por terra qualquer sinal de menina comportada que eu ainda achasse que ela tinha, continuou chupando meu pau, lavado de porra. Do meu lado eu agarrei sua cintura e enfiei minha lí­ngua o mais fundo que pude em sua boceta, enquanto pressionava meu dedo médio para dentro do seu cuzinho. Dessa vez ela não reclamou, preocupada que estava em me chupar, enquanto batendo uma punheta arrancava de mim as últimas gotas do meu gozo.

Pouco a pouco fomos nos soltando, e pude ver enfim o resultado da sua chupada, estampado pelo meu gozo vazando pela sua boca gostosa.


- "Hummm, sacana... você gozou na minha boquinha... Olha só me encheu de leitinho."

- "Nossa, você me deixou morto."

- "Problema seu, gostosão... Minha xaninha está louquinha por esse cacetão dentro dela.", falou, enquanto seguia mexendo no meu pau, agora em franco declí­nio.

- "Vem... vamos tomar um banho para eu me recuperar. Ainda tem muita lenha para ser queimada hoje."

- "Oba!!! Assim é que se fala, garanhão."


Definitivamente, a transa meio tí­mida da noite anterior fazia parte do passado. A tônica do dia hoje, era putaria, e da boa. Entramos no chuveiro, e sob uma fortí­ssima ducha quente ensaboamos nossos corpos e recomeçamos a nos beijar. Eu alisava o corpo dela, e logo meu pau deu sinal de vida novamente. Beijando-a enquanto brincava com sua xoxota, me veio uma idéia meio louca. Deixei-a no Box sob a água e corri para o quarto, molhando tudo no caminho. Voltei com uma camisinha na mão. Encapei meu pau, já duro, e parti para cima dela, no Box totalmente esfumaçado pelo vapor. Encostei-a na parede, e segurando uma das pernas dela levantada, apontei meu pau para sua xoxota.


Como ela era bem mais baixa do que eu, a posição não era muito favorável para uma trepada, mas isso não iria me atrapalhar. Deslizei com alguma dificuldade para dentro dela, e logo fodí­amos ali, de pé. Eu beijava sua boca e mantinha sua perna levantada, puxando-a com a outra mão. Como ela estava excitadí­ssima, meu pau deslizava fácil para dentro dela.


- "Ah, assim, gostoso... me fode... Isso, vai, mexe assim... gostoso..."


Eu mexia, e levantando-a, a prensei contra a parede, segurando agora as suas duas pernas levantadas e abertas. Ela soltou o peso do corpo nas minhas mãos, e meu pau entrou até o fim em sua xana gostosa.Seu corpo batia forte contra o meu, fazendo barulho e excitando-a.

Saí­mos do Box, cansados que estávamos, nos secamos e voltamos para a cama.


- "Vem... deixa eu comer essa bocetinha direito...", disse, deitando-a de costas e me ajeitando entre suas pernas.


Novamente entrei nela e recomeçamos a foder, dessa vez com espaço e conforto. Assim, em cinco minutos de um papai-e-mamãe delicioso e gozou novamente, mordendo meu ombro de tanto tesão. Eu diminui o ritmo, enquanto espasmos de tesão percorriam o corpo dela, porém sem sair de dentro dela. Minhas mãos deslizavam pelas suas pernas, e pouco a pouco fui beijando sua orelha, em seguida seu pescoço, sua boca...


- "Você está me deixando com tesão de novo..."

- "Ótimo, porquê meu pau continua duro.", falei, recomeçando a me mexer dentro dela.

- "Ai, que gostoso... mexe assim, bem devagarinho... Assim, vem...", ela me provocava, e eu ia seguindo entrando e saindo da sua xoxota.


Pouco a pouco recoçamos a trepar forte. Levantei suas pernas por sobre o meu ombro, num frango-assado. Nossos corpos já estavam suados novamente, pelo ritmo da trepada. Deslizei minha mão pela sua bunda, lembrando-me do quanto ela era gostosa. Instigando a minha imaginação, sai de dentro dela e deitei de costas na cama, puxando-a para cima de mim.


- "Vem, fica em cima de mim, de costas... Põe essa bundinha aqui em cima, põe..."

- "Só por quê você quer... Eu fico em cima, mas você vai ficar aqui na minha xaninha, quietinho.", foi falando ela, enquanto passava a perna sobre meu corpo e, segurando meu pau duro, ajeitava sua boceta sobre ele.


Que tesão era aquela visão. Ela ajoelhou sobre meu corpo, de costas para mim, e começou a se mexer sobre meu pau. Eu segurava sua bunda, puxando-a, tendo uma visão privilegiada do seu rabo. E ela se mexia, cada vez mais rápido. Ela gemia de tesão, e eu tive que me concentrar em outras coisas para não gozar antes da hora.


- "Aiiiiii, você vai me fazer gozar de novo.... aiiii, vem, mexe... mete mais... assim...."


Puxei ela sobre meu peito, fazendo-a deitar sobre mim e falei no sue ouvido:


- "Vai, gostosa... mexe no seu grelinho, junto com a minha mão, mexe.... goza, gostosa, goza pra mim...", falei, mexendo no seu clitóris.


Ela pôs sua mão sobre a minha, mexendo junto, e num ritmo crescendo gozou mais uma vez na noite, gemendo e mordendo a minha boca. Eu estava radiante com meu desempenho, e ela, acabada. Ela se deitou ao meu lado, de costas para mim, reclamando de cansaço.


- "Nossa, acho que nunca gozei tanto assim... estou morta.", exagerou ela. - "Você acabou comigo."

- "Então seja uma boa menina, e deixa eu comer sua bundinha."


Ela riu, divertida com minha insistência.


- "Gatinho, veja bem... Eu nem curto muito sexo anal. Doi muito. Vem cá, deixa eu te explicar uma coisa.", disse ela, me fazendo chegar perto dela.


Ela então tirou a camisinha do meu pau, que continuava duro, e segurando meu pau perto do seu rosto, falou:


- "Mesmo se eu curtisse, olhe só a grossura disso aqui...", e falando isso abriu a boca e me deu uma chupada. - "Mesmo se eu quisesse... seu pau é muito grosso, grandão.", e engoliu meu pau de novo.


Se a tática dela era me fazer ficar com tesão e me acabar na boca dela, ela estava a um passo do sucesso. Eu me concentrei em não entrar no jogo dela.


- "Olha isso... eu nunca fiz anal com um desse tamanho antes!", disparou ela, voltando a me chupar. - "Vem, deixa eu fazer você gozar gostoso na minha boca... Goza aqui para mim, goza... Me dá seu leitinho quente."


Eu quase dei, devo confessar. Mas ouvir ela falar sobre as outras vezes em que havia feito anal, me deixou simplesmente louco para também fazer.


- "Para com isso, tesão... vai, deixa de ser fresca... A gente usa lubrificante, e se doer, de verdade, eu paro. Deixa pelo menos eu tentar... Vem tesão, deixa eu comer seu rabinho...", fui falando, alisando sua bunda.


Ela parou de me chupar, e ficou olhando para mim, claramente em dúvida. Bem, tratando-se de uma enrabada, dúvida é igual a uma confirmação, e não perdi tempo. Peguei no criado-mudo um tubo de KY gel, junto com outra camisinha. Fiquei falando umas besteiras para ela, sobre como ela iria gostar, que eu seria carinhoso, e mais um monte de besteiras que sempre se fala nessas horas, enquanto levantava a cintura dela e deslizava uma generosa dose de KY no seu rego.


- "Hmmmmm... tá gelado isso... Aiiiii, que meleca...", reclamava ela, enquanto eu deslizava meus dedos pelo seu cuzinho.


Chegando perto da sua bunda, comecei a penetrá-la com meu dedo indicador, cheio de gel. Elagemia, reclamava um pouqinho, mas mexia sua cintura, gingando a bunda. Pegando meu pau, ela voltou a tática de tentar me fazer gozar antes da hora, punhetando-o. Dei a camisinha para ela vesti-lo, enquanto deslizava agora dois dedos no seu cuzinho.


- "Olha só o tamanho disso...", seguia ela, me provocando em vão - "Não vai caber."


Derramei KY sobre meu cacete, pedindo para ela espalhar. Ela alisava meu pau para cima e para baixo, deixando inteiro coberto pelo gel. Me posicionei atrás dela.


- "Põe só a cabecinha... Vem, fica só na portinha... "


Nem respondi... Levantando-me atrás dela, apontei meu pau para sua bunda, inteira brilhando agora or conta do gel. Encostei no seu buraquinho, sentindo que, tanto todo aquele gel nela e no meu pau, como todo o tesão que fazia meu pau quase explodir de tão duro, tornariam aquilo menos difí­cil do que ela achava.


Encostei e empurrei um pouquinho. O gel realmente ajudou muito, além do fato do seu cuzinho já estar relaxado pelos meus dedos. Ela gemeu um pouco, mas com mais um empurrão senti a cabeça do meu pau se alojar no seu botão.


- "Aiiiii, cacete... puta que pariu, como arde... para... aiiiiii. Seu puto...ahhhh, você vai me arrombar..."


Ela falava, mas mexia sua cintura... Meu pau parecia crescer ainda mais, e empurrei mais um pouquinho. Novos gemidos, nova reclamação e ela começou a bolinar sua xoxota. Pouco a pouco meu pau ia sumindo dentro dela, e o calor do seu cuzinho ia me incendiando.


- "Assim... vai.. devagar... assim, mete mais... ahhhh, que tesão... vai, pauzudo... delí­cia, seu puto... tesão, come minha bunda, vai, mete..."


Enfiei o resto que sobrava para fora da sua bunda, e encostando meus pelos na sua bunda passei a fodê-la rapidamente. Ela gemia, gritava de tesão, enquanto mexia na sua boceta. Eu a segurava pelas ancas, e fodia rapidamente. Olhando para baixo via meu pau ser engolido pelas polpas da sua bunda lisinha, me excitando. Querendo prolongar ao máximo aquele tesão, tirei meu pau do seu cuzinho, e fiquei apreciando sua bunda.


- "Ai, puto... agora não para! Você não queria por no meu cuzinho? Vem, põe pra dentro, põe... Vem... me enraba, que eu vou gozar de novo!"


Encostei o pau nela, e entrei novamente, arrancando novo gemido dela.


- "Ai, caralho... puta-que-pariu, safado, como você fode gostoso... ahhhh..."


Parei de novo, deixando-a louca, e novamente entrei na sua bunda. Passei a entrar e sair furiosamente no seu rabo,

empurrando para a frente, fazendo-a deitar-se de bruços, com a bundinha empinada. Enquanto ela dedilhava furiosamente sua xoxota, fiquei batendo nas suas nádegas com meu corpo, até ela gozar novamente. Nessa hora sai de dentro dela, e arrancando a camisinha do pau gozei abundantemente sobre suas costas. Lavei sua bunda, com um jato de porra chegando até o seu cabelo.


Novo descanso para ambos, mais do que merecido, seguido por um banho, muitos minutos depois. Já era tarde, e ela disse que precisava ir embora.


- "Gato, você acabou comigo... e essa trepada na minha bunda, cacete... você é foda, hein....", brincou ela, enquanto nos vestí­amos.

- "Vou falar a verdade, Van... Desde que a vi a primeira vez, fiquei vidrado nessa bundinha gostosa..."

- "É, eu percebi...", riu ela, divertida

- "... mas quando você falou, na cama, das "outras vezes" que tinha feito anal, eu fiquei louco. Eu tinha que te comer.", confessei, beijando ela.


Ela riu, e confessou não ser realmente fã de sexo anal, que já fizera sim, em especial com um ex-noivo dela, mas que era sempre algo raro, guardado para ocasiões especiais. Considerei-me um felizardo, então.


- "Bem, daqui para frente, no nosso caso, todas as vezes serão ocasiões especiais, então.", brinquei.

- "Ah, tá... nem fodendo!", riu ela, divertida.


Enquanto falávamos, ela vestia sua calcinha, e eu fiquei apreciando. Em seguida vestiu o macacão preto novamente, me deixando mais uma vez com tesão. Eu não falei nada, mas ela reparou no meu pau ficando duro novamente.


- "Cacete, você não cansa, não? Olha isso... você é um tarado, preciso me cuidar."


Beijei a boca dela, e falei que era ela que me deixava assim. Na verdade, eu também estava surpreso com minha disposição, mas já que estava assim, o negócio era aproveitar. Falei para ela ficar mais um pouco.


- "Não dá, gato, já são mais de quatro da manhã.. .tenho que ir embora, senão vou me complicar."

- "Puxa, e eu, vou embora assim?", falei, alisando meu pau duro por cima da calça.

- "Seu safado... eu não devia, mas vou quebrar seu galho... só porquê você me fez gozar tanto.", disse ela.


Eu estava sentado na beirada da cama. Ela se ajoelhou na minha frente, e pegou com a mão meu cacete, que eu já sacara de dentro da calça.


- "Que gozar de novo na minha boquinha? Quer, seu sacana?", e começou um boquete delicioso.


Ela realmente estava disposta a me fazer gozar, chupando, parando para falar umas putarias, me provocando, enquanto me masturbava. Logo meu pau estava triscando novamente. Só que eu já havia gozado duas vezes, e não iria gozar tão fácil assim. Falei isso para ela.


- "E o que você quer fazer, enrolão?"

- "Abaixa o macacão... deixa eu foder sua bocetinha só um pouquinho..."

- "Não inventa... não dá tempo... vem, é na minha boca, ou nada!", disse, me masturbando em frente a sua boca aberta.

- "É rapidinho... Vem, só tira o macacão... Não precisa nem tirar a calcinha...", fui falando me deitando na cama e segurando o pau para cima, provocando-a.


Deu certo! Ainda me xingando de enrolão ela foi abaixando o macacão, assanhada. Antes que ela mudasse de idéia eu rasguei a embalagem de uma camisinha e vesti meu cacete. Ela puxou a calcinha para o lado e ajeitando a boceta sobre meu pau começou a me cavalgar. Levantou uma das pernas, apoiando o pé na cama, e fazia meu pau entar e sair da sua xoxota. Ela também começou a curtir aquilo, e a visão do seu corpo sobre o meu me excitava.


Fiz ela virar de costas para mim, e ficando na beirada da cama ela pos os pés no chão e voltou a me cavalgar, agora de costas para mim. Sua bunda me provocava, agora vestida com a calcinha preta minúscula, puxada para o lado. Molhei minha mão com cuspe, e passei sobre seu cuzinho. Ela olhou para trás, com um falso olhar bravo. Entendi aquilo com uma provocação, e imaginei que ela queria tanto quanto eu. Empurrei-a um pouco para frente, sacando meu pau da sua boceta, e o apontei para seu cuzinho. Ela mordia os lábios.


- "Vem... desce... só para matar a vontade... Põe meu cacete na sua bunda de novo, só um pouquinho."

- "Canalha... Seu puto... Ufffff... Ai, que tesão... que caralho gostoso... Ai, meu Deus, que pau gostoso."


Fiquei metendo no rabo dela um pouco, mas a proposta inicial dela me parecia muito tentadora para deixar passar em branco.


- "Vem, tesão... Põe sua boquinha aqui que eu vou gozar nela... Vem tomar leitinho, vem..."


Ela saiu de cima de mim e ajudou a sacar a camisinha.


- "Vai... goza aqui... Enche minha boca de leite, enche...", falou ela, me masturbando, e vez por outra chupando meu pau até onde conseguia enfiar na boca.


Fiquei de pé na frente dela e batendo rapidamente uma punheta gozei novamente na noite. Embora já tivesse dado duas super-gozadas em poucas horas, ainda tive tesão suficiente para despejar dois longos jatos de porra sobre seu rosto, seguidos por mais leite devidamente capturado pela sua bica ávida.


Ela ainda ficou chupando meu pau por um tempo, limpando todo vestí­gio de gozo dele.

Fomos embora, finalmente, com ainda mais vontade de nos encontramos do que na primeira noite. Afinal, se na primeira vez havia ficado um gostinho de que havia mais coisas a fazer, agora tí­nhamos certeza de termos encontrado cada um uma alma gêmea em matéria de sexo.


E, da minha parte, eu já não via a hora de reencontrá-la para repetir cada coisa daquela noite.

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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