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MINHA ESPOSA CANADENSE. PARTE 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/11/16
  • Leituras: 3315
  • Autoria: LeãoBarbalha
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Naquela noite dormimos direto depois da sessão de sexo virtual da minha esposa com o Badis e o arremate comigo. No outro dia um silêncio assustador tomou conta de nós, demos bom dia um para o outro, trocamos beijos no rosto e foi só, tomamos nosso café e cada um pegou seu carro para o trabalho.

A noite ao chegar em casa minha a Cadie estava toda produzida. Estava linda e bem vestida usando um vestido justo, curto e decotado mas sem ser vulgar, eu cheguei perto e não resisti, passei as mãos por seu corpo todo, eu queria me sentir dono daquilo, me sentir marido...acho que vocês me entendem...Mas fiquei um pouco assustado, percebi que ela não estava usando nem calcinha nem sutiã . Quando questionei se teria outra sessão virtual a resposta acabou comigo:

-Não amor...hoje a coisa vai ser real! Eu estou indo encontrar o Sr. Badis...

Eu não podia acreditar...um turbilhão de pensamentos explodiu em minha cabeça...O que ela queria? O divórcio? Queria ter um amante e continuar comigo? Ela estava bem das faculdades mentais...O QUE ESTAVA ACONTECENDO?????

Minha esposa olhou para mim e eu consegui enxergar o mesmo olhar doce de sempre, percebi amor em seu olhar e até uma certa inocência de menina...com voz calma e educada ela começou:

-Veja meu amor, eu amo você mais do que nunca, quero você para a vida toda, quero envelhecer com você, mas eu brinquei com coisas perigosas, e agora sou submissa ao meu senhor, o Badis...Espero sua compreensão, seu perdão e me envergonho de tudo isso, mas quero que você me aceite assim...Com o Sr. Badis vai ser só sexo, uma coisa animal que eu não me orgulho, mas eu preciso, não sei nem como te explicar...mas ele me fez desejar ser estuprada por aquele pau enorme, quero me sentir vulnerável, dominada e submissa por um homem como ele, eu acho que ele sabe disso e me tem na mão. Eu vou sair agora, vou encontrar com o Senhor Badis e ele vai fazer o que quiser comigo. Foi quando eu tentei assusta-la:

-Mas Cadie...você não está pensando direito. Você não viu o tamanho daquele homem? Aquele pau é de um animal, ele vai te arrebentar toda, aquilo não pode penetrar em nenhuma mulher sem acabar com ela...você não pode desejar aquilo, você é pequena...você sabe...

Em resposta ela só disse:

-Eu espero que você esteja aqui quando eu voltar, que possa me perdoar e que possamos esquecer tudo isso depois de hoje.

Eu não respondi nada, não sabia o que falar e sabia que minha voz não sairia do meu peito. Ela saiu e eu fiquei sentado no sofá sem perceber o tempo passar, fiquei imaginando o negrão estuprando minha querida Cadie enquanto ela gritava. Eu podia ouvir a gargalhada do Badis como se ele estivesse ali na minha sala, e por instantes eu ouvi também as risadas da minha esposa. Fui trazido à realidade quando escutei o barulho da chave na porta de casa. Cadie estava de volta! Mas olhei para o relógio e notei que fazia apenas trinta minutos que ela tinha saí­do. Ela entrou meio receosa, me beijou e disse que tinha algo importante para me falar:

-Querido, quero que você tenha muita calma, esfrie a cabeça e pense. O que vou te falar é muito importante para mim...

Ela desistiu dessa bobagem toda! Pensei...Ela me ama e acordou a tempo, o que ela pretendia fazer seria o fim do nosso casamento...graças a Deus ela está de volta...mas eu apenas falei:

-Então você desistiu?

Ela me olhou meio aflita:

-Não, eu não desisti...O senhor Badis está ai fora na porta, ele quer me foder na tua frente e só deixou eu entrar antes para te preparar porque é nossa primeira vez. Posso deixar ele entrar?

O que eu respondi nunca vou entender, não sei se eu quis ser irônico, não sei se foi rebeldia infantil ou eu não estava com minhas faculdades mentais em ordem, possivelmente sou apenas um idiota apaixonado, um covarde inseguro...tolo mesmo. Eu respondi:

-Claro querida...o que você quiser!

Quando relembro esse momento da minha vida uma coisa me perturba muito, não tenho explicação e minhas desconfianças me envergonham, mas a verdade é que desde que a Cadie tinha ido ao encontro mais cedo meu pau estava duro, muito duro mesmo! E agora diante dessa bizarra situação meu pau de tão duro chegava a doer, por mim eu me masturbaria naquele momento...

A minha esposa voou para fora de casa e em segundos entrou abraçada com o Badis, ele tinha um sorriso cí­nico no rosto, uma mão na bunda da Cadie e uma pasta de executivo na outra mão. O grandão tinha um andar desleixado, mas estava muito bem vestido. Eu tentei parecer civilizado, educado e levei minha mão para cumprimenta-lo. Ele me ignorou e rosnou:

-Pode providenciar uí­sque com gelo!

Eu obedeci, não sei porque, afinal o que eu poderia fazer ou falar. Fui buscar o uí­sque.

Quando voltei tentei começar de novo:

-Então...o que você faz para viver Badis?

Ele me olhou com um sorriso de canto na boca:

-Eu vim aqui foder tua esposa corno! Minha vida não te interessa!

Eu percebi neste momento que a Cadie estava em apuros, e eu mais ainda, afinal a esposa vadia era a minha e o otário corno eu mesmo, então porque um boçal como o Badis teria respeito por nós?

Ele me encarou e disse:

-Não fique com essa cara, existem muitos cornos pelo mundo, enquanto existirem esposas vagabundas como a tua e caras como eu as coisas vão funcionar assim, então é bom aceitar. Eu tenho minhas regras, eu dou o que vocês querem, e o que nem sabem que querem, mas vão pedir cada vez mais com o tempo. Então hoje faremos alguns rituais, são coisas simbólicas mas que ajudam a mente de vocês a não pirar. Tudo que vocês precisam fazer é aceitar meu poder, minhas ordens e me deixarem eu dominar vocês, vocês dois! Se aceitarem vão ser meus...

Badis parou de falar um pouco, fez uma pausa teatral, bebeu um ou dois goles do seu uí­sque com muita calma aproveitando para observar nossas reações. Depois apontando para a Cadie:

-Veja cara...essa vagabunda praticamente já me pertence, a boceta dela logo será só minha, o cu dela vai ter dono... se bem que eu sei que nunca teve...você nunca conseguiu, não é?

Neste ponto ele riu sem disfarçar, isso me doeu muito...

Badis continuou:

-Bom... preciso saber se querem continuar, hoje estou generoso e se quiserem parar em qualquer momento é só dizer, eu aqui não obrigo ninguém à nada, vocês podem optar, mas depois que concordarem não quero mais arrependimentos, vocês serão totalmente submissos à mim...SIM OU NÃO?

Foi minha querida esposa quem falou primeiro:

-SI...SIM!!! É CLARO, NÃO É AMOR?

Eu apenas ouvi minha própria voz, minha cabeça não conseguia processar tudo:

-Sim...

Badis rosnou mais uma vez que não tinha me ouvido direito, e a Cadie bateu forte em meu braço:

-SIM!

Eu gritei em resposta percebendo que estava caindo em um poço sem fundo. Hoje quando penso em toda aquela palhaçada não consigo entender porque não reagi de acordo, não tem explicação ou então minha mente escondeu detalhes dos meus sentimentos na ocasião. De qualquer forma são coisas que eu não quero me lembrar...vivo querendo apagar tudo aquilo da minha mente.

O chamado ritual começou ao comando do Badis:

-Primeiro vamos todos ficar pelados, roupas são desnecessárias entre nós. O corno vai despir a vagabunda, depois de pelada ela vai me despir e por fim o corno se vira sozinho.

Suas ordens foram cumpridas, e enquanto eu tirava o vestido da Cadie eu estava com os olhos molhados, ela percebeu, eu sei, mas não falou nada, não deu sinais de simpatia para comigo. Quando ela peladinha e muito à vontade foi tirar a roupa do negrão parecia mesmo uma vadia, não sei se eu estava com raiva mas eu olhava para o lindo corpo dela, aquele corpo perfeito, branquinho e bem desenhado e só conseguia enxergar uma puta. O Badis tem razão, é uma vagabunda, lembro de ter pensado na hora. Eu tirei minhas roupas, mesmo humilhado meu pau estava duro, não tenho pinto pequeno, mas perto do Badis qualquer pinto é pequeno, fiquei quieto e humilhado esperando novas ordens. O desgraçado ficou em pé com seu porte altivo, corpo musculoso e pele escura brilhante. A ferramenta opressora pendurada entre suas pernas estava semi rí­gida, chegava ao meio das coxas, inchada e com uma cabeça parecendo uma beterraba, grande e roxa. Ele ordenou:

-Agora os dois se ajoelhem na minha frente!

Naturalmente a Cadie pulou e em menos de um segundo estava ajoelhada submissa em frente ao negrão com aquele monstro balançando a um palmo do seu rosto. Eu fui atrás, mais lento como um robô, um ser sem vontade própria...Badis começou:

-Agora vocês dois vão pegar meu pau, um de cada vez e beija-lo. Peguem meu cacete com respeito e devoção e isso não se trata de homosexualismo para o corno ou sexo para a vadia. Isso é um sinal de respeito! É um ritual onde vocês estão afirmando que adoram meu pau, o senhor de vocês...

Mais uma vez a Cadie se adiantou e realmente beijou aquela anomalia com devoção. Eu tremia, estava a ponto de sair correndo, quem sabe pegar minha arma e atirar em todos e depois me matar, mas o que realmente fiz foi pegar pela primeira vez um pau de outro homem e beija-lo. Senti na hora um gosto ácido na boca, meu estômago virou e uma tontura quase me derrubou. Minha esposa me amparou e disse:

-Está tudo bem amor, sei que você está fazendo isso por mim...

Badis riu, riu alto e debochando:

-Viram? Não doeu nada...AHAHAHhhhhhh.

Depois passamos para o que Badis chamou de apresentar a esposa. Eu fui instruí­do a me sentar no sofá com uma almofada nas costas de maneira a ficar mais ou menos na beira do assento. Depois a Cadie sentou no meu colo. Eu pude sentir seu perfume, meu pau roçando na fenda da sua bunda começou a pingar sem controle. A seguir a minha esposa abriu os braços e se segurou firme no encosto do sofá. Coube à mim abrir bem as pernas dela, até apoiar seus pés no assento do sofá um de cada lado, Ela ficou arreganhada e toda exposta, mas não bastava ainda, Badis mandou eu abrir a boceta com meus dedos...usei as duas mão e não tive dó, ela gemeu baixinho e por instantes eu gostei de estar quase machucando ela, enterrei mais os meus dedos com as duas mãos na vagina e puxei com força para os lados, ela gemeu mais alto e eu não me envergonho em dizer que pela primeira vez fiquei feliz quando o Badis falou:

-Muito bem seu corno, você é inteligente e aprende rápido!

Então o negrão começou a acariciar o seu imenso pau e aquilo cresceu e firmou de maneira assustadora, então ele se posicionou e meteu a cabeça daquilo tudo na boceta da Cadie, ela gritou, eu tirei meus dedos do caminho e segurei firme nos peitinhos da minha esposa, ela desesperada procurava abrir mais as pernas mas estava no seu limite, eu larguei as tetas dela e forcei suas coxas abrindo o que deu puxando com força, na minha posição eu podia ver a buceta se alargando, a pele se esticando para acomodar o monstro invasor. Badis não foi delicado, ninguém esperava isso, mas ele mostrou se cruel, quanto mais minha esposa gritava e pedia para ele parar mais ele forçava, aquilo que foi entrando de maneira dramática, muita dor e sofrimento...nenhum prazer aparente...Olhei nos olhos da minha esposa, ela chorava e lágrimas escorriam de seus olhos pelo lindo rostinho, ao mesmo tempo o rosto do Badis mostrava um sorriso perturbador e seu prazer com aquilo era visí­vel. Eu fiz minha parte, fui derramando um tubo de lubrificante naquela estaca preta, sendo um bom marido...Pela metade do seu pau o negrão finalmente compreendeu que não poderia colocar tudo na Cadie, pelo menos sem arrebentar seu útero. Ele parou, deu um tempo mas depois foi pior. Ele começou a bombar sem dó, cada vez que tirava o pau para fora uma grande parte da vagina da pobre Cadie saí­a junto, toda esticada e prestes a se rasgar, aquela pele vermelha foi ficando roxa e arranhada até que pequenos fios de sangue começaram a surgir. Mas ele não se importou, talvez porque a vadia da minha esposa começou a gozar gritando como uma puta e pedindo mais. Foi quando ela virou com esforço sua cabeça e conseguiu me beijar, o beijo na boca da minha esposa enquanto ela estava empalada pelo pau de outro homem teve um gosto entranho, o cheiro no ambiente era de suor, lí­quidos vaginais e sexo, enquanto eu sentia o gosto da minha esposa que tremia toda eu gozei, meu pau cutucando as nádegas da Cadie não resistiu, eu gozei muito, sem culpa e de uma maneira inédita...sim foi meu melhor gozo, não nego. Nunca mais tive um gozo assim...

Depois de muitos orgasmos e com a boceta toda arrebentada minha esposa deu sinais de que estava desfalecendo, foi ficando mole mas o FDP não parou, ficou bombando até começar a grunhir como um porco e eu perceber a porra dele começar a vazar da boceta esticada da Cadie, vazou tanto que começou a pingar no meu pau e nas minhas bolas escorrendo para o sofá...Quando o desgraçado tirou o pau foi uma enxurrada, a boceta toda aberta não segurou mais nada, escorria um creme grosso e pegajoso e junto com aquilo vinham riscos de sangue, realmente ele judiou sem dó da querida Cadie, mas não pude deixar de pensar: Eu avisei!

O negão se sentou, exausto também, deu um tempo bebericando o uí­sque, depois pediu outro. Eu já tinha acomodado a Cadie de lado no sofá, ela gemia baixinho e ainda tinha tremores. Fui buscar o uí­sque para o machão e quando voltei ele estava tranquilo e relaxado. Pegou a bebida da minha mão e permaneceu cinco minutos em silêncio. Eu estava muito desconfortável pela situação toda e pela maneira como reagi a tudo. A Cadie já estava se recuperando, sentou-se e sorriu para mim.

Badis começou a se masturbar e seu pau voltou a crescer, aquela coisa preta brilhava com resí­duos de porra e fluidos da Cadie, ainda sentado e massageando seu pau ele chamou minha esposa:

-Venha aqui putinha!

Cadie se levantou e caminhou com um pouco de dificuldade até ele. Se ajoelhou e já foi pegando o enorme cacete pronta para levá-lo à boca, mas o negrão afastou a mão dela e conduziu sua cabeça para repousar na sua musculosa coxa direita. Depois acelerou o movimento de masturbação e ordenou:

-Abra a boca vagabunda! Eu vou encher essa boca de puta com meu creme...não perca nada vadia!

Em pouco tempo ele gozou direto na boca sedenta da Cadie, ela teve que se esforçar para reter o máximo que pode, a posição era ruim para ela mas ela conseguiu manter a boca cheia e aberta. Com o imenso pau ainda pingando e soltando pequenos jatos Badis comanda:

-Agora sente na mesa puta! Vamos logo vadia...mantenha a boca aberta, não engula até eu mandar e abra bem as pernas!

Cadie obedeceu, com cuidado para não deixar escapar a porra do negrão, mas um pouco escorria pelas laterais da boca e pingava do queixo para os peitos dela. Badis olhando direto para mim:

-Se aproxime dela corninho!

Eu obedeci e me cheguei bem perto da Cadie, sentada na mesa, pernas abertas mostrando a boceta toda vermelha e inchada, ainda bem aberta e escorrendo. A boca aberta, cheia do creme bem branco e uma atitude totalmente submissa me olhando para minha surpresa com cara de felicidade... Badis começou:

-Veja cormo, ai está sua esposa vagabunda, apenas mais uma vadia minha...Você percebe agora que ela é minha? Seus buracos, sua buceta seu cu e sua boca, que você ama beijar...tudo isso é meu...PERCEBE?

Eu fiquei quieto e o negrão continuou:

-Eu mando e ela obedece, eu grito e ela pula! Veja a boceta, acho que ela não presta mais para você, agora só um pau negro e grande como o meu vai poder dar prazer para a tua esposinha...o que você acha disso menino? Veja que estrago eu fiz, olhe bem! Só uma puta bem vadia pode aguentar um pau assim na boceta...depois olhou bem nos olhos da Cadie e ordenou com autoridade:

-Agora engula minha porra, putinha...mostre para o maridinho como você é agora!

Cadie engoliu tudo com alí­vio, e eu juro que vi prazer no rosto dela, nas suas feições e na sua atitude...

Badis foi até a pasta que tinha trazido, abriu e tirou um embrulho de presente. Me entregou e mandou eu abrir:

-O ritual está quase no fim para vocês, depois disso tua esposa e você serão apenas minhas cadelas, servirão ao meu pau e vão me respeitar acima de tudo.

Quando abri o pacotinho encontrei uma correntinha de ouro parecida com uma pulseira com uma medalhinha pendurada. A medalha tinha um grande "B" floreado...BADIS! pensei, ouvindo o Badis:

-Ponha este simbolo de posse no tornozelo dela, você está oficialmente me doando sua esposa. Cadie como uma menininha obediente e afoita esticou o pezinho e eu coloquei a correntinha no tornozelo dela, Badis avisou:

-Nunca tire isso, por nada! Agora o corno beija a vagabunda!

E eu beijei, beijei minha esposa com amor e fui retribuí­do. O gosto amargo, ácido e perturbante do Badis estava muito presente neste nosso beijo, aquele gosto doce que eu sempre sentia ao beijá-la estava perdido...para sempre!

Badis voltou para sua maldita pasta e tirou algo que eu não reconheci de imediato mas ele esclareceu se dirigindo para mim:

-Isso é um kit de enema! Tem instruções e você deve preparar sua esposa para mim no próximo sábado! Vou quebrar o rabo dessa vadia no próximo fim de semana e não quero mais porcaria do que já vai ser...QUERO ELA LIMPA! Entendeu corno?

-Sim senhor!

Foi minha resposta, tí­mida e medrosa...derrotado e sem saber como deixei tudo acontecer sabia que de agora em diante nada podia mais fazer, ainda tive que ver minha esposa rindo, feliz porque que o Badis queria meter aquele monstro no rabo dela! Ela estava louca ou dominada...possivelmente os dois!

Badis terminou de se vestir, pegou sua pasta beijou a Cadie e foi caminhando para a porta, antes de sair se virou e disse:

-Acho que vocês agora vão conversar, devem ter muita coisa para falar... mas não fique chateado corno, você tem uma boa putinha em casa, cuide dela para mim e pode brincar com ela de vez em quando...eu não sou ciumento.

Eu olhei para a Cadie com os olhos marejados, ela estava visivelmente cansada mas seus olhos brilhavam, estava feliz...e isso me machucou mais ainda.


CONTINUA


*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/16.


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