MINHA ESPOSA CANADENSE. PARTE 3

  • Publicado em: 11/11/16
  • Leituras: 4016
  • Autoria: LeãoBarbalha
  • ver comentários



A semana seguinte foi nervosa. Nosso relacionamento abalado e quebrado da maneira rude que foi parecia estar destinado ao fim. Falamos pouco e procuramos nos dedicar mais ao trabalho, cada um para seu lado. Cadie tentou me impor um relacionamento normal, queria dar a entender que nosso novo estilo de vida era possí­vel. Eu um corno manso e colaborativo e ela uma puta vadia. Sem dúvidas o grande pau preto, a personalidade dominante e possivelmente um lado submisso dela estavam determinando seu comportamento. Ela queria continuar casada comigo, queria me tratar bem e ser bem tratada por mim. Pretendia transar com outro regularmente e manter o casamento, eu não podia acreditar. Pior para mim foi minha demonstração de fraqueza, eu deixei tudo acontecer, eu me submeti, deixei outro homem entrar na minha casa e barbarizar minha esposa, permiti e até ajudei ele a fodê-la de todas as maneiras sujas e depravadas. Eu cedi, eu permiti e participei. Não fui homem e fiquei excitado, na verdade gozei como um doente enquanto estava sendo humilhado e assistindo a esposa a ser praticamente estuprada, rasgada e humilhada...

Chegamos ao fim de semana quase que rompidos, apenas habitando a mesma casa. Mas para a Cadie as coisas estavam aparentemente melhor, seu estado de espirito era bom, tentava me fazer falar, sorria e queria discutir o assunto, no sábado pela manhã depois de uma leve refeição ela com a maior cara de pau:

-Você vai me ajudar Geovane? Você sabe...tenho que me limpar, vou ter que fazer a lavagem, não quero desagradar o Badis...

Eu não podia acreditar mas respondi:

-Você vai mesmo fazer isso? Você é louca? Ele vai te rasgar toda, vai te inutilizar, você vai ter problemas para o resto da vida!

Ela pela primeira vez demonstrou alguma preocupação:

-Talvez meu querido...mas está além da minha vontade...eu não tenho condições de negar nada para o Badis, eu nunca me senti tão vulnerável, tão disposta a obedecer alguém assim. Na verdade tudo isso me dá prazer...eu estou com medo mas vou fazer! Quero ter coragem e dar prazer para ele.

Eu fiquei pensativo, achei interessante a franqueza dela, na minha frente minha esposa estava dizendo que respeita e se entrega para outro e ainda quer dar prazer para ele. Eu gosto muito dela, sou apaixonado mas só isso não explica minha submissão, minha covardia. Uma parte são meus pensamentos envolvendo a moral e os bons costumes, as leis sagradas de um matrimônio e o relacionamento normal entre marido e esposa. Outra parte é o fator sexual. Vou ser franco, toda a situação me excitava, ver minha querida Cadie tomar um pau daqueles foi excitante, observar ela ser tratada como uma vagabunda e ser conspurcada sem respeito algum mexeu comigo, eu descobri sentimentos escondidos em mim mesmo, algo na situação toda me passava um sentimento de prazer proibido. Todo esses conflitos me preocupavam, eu quase não me reconhecia mais e minha esposa era outra pessoa, muito diferente da menina meiga com quem me casei...

Eu ajudei minha esposa na lavagem intestinal, nós dois seguimos as instruções e o enema foi bem feito, três vezes para limpar bem ela. Não foi uma experiência agradável, mas depois fomos juntos para o box tomar uma ducha e ela me retribuiu chupando meu pau, coisa que como nunca tinha feito, me surpreendeu engolindo minha carga e depois com um olhar meigo enquanto um filete de porra escorria pelo canto da boca fez um comentário infeliz:

-Teu leitinho é quase tão bom quanto o do Badis...

Eu mereço! Pensei.

Badis chegou às duas da tarde em ponto. Sábado que geralmente eu usava para paparicar minha esposa seria agora para ver um negão ameaçador foder com ela! Ele entrou e praticamente me ignorou. Foi direto beijar a Cadie no boca e dar um tapa forte na bunda dela que gritou e riu divertida. Sem pudor algum perguntou:

-Você está limpa cadelinha?

Cadie sem o mí­nimo constrangimento:

-Claro senhor...estou pronta...mas com um pouco de medo!

Badis sorriu:

-E deve estar mesmo...

Depois olhou para mim e disse:

-Porque ainda não tirou a roupa da nossa putinha? E cadê meu uí­sque...duas pedras, não esqueça!

Eu não sabia se tirava o vestido da Cadie ou ia buscar o uí­sque, mas resolvi despir minha esposa para ele primeiro, o que não foi difí­cil porque ela não usava nada a não ser um leve vestido curto e bem soltinho. Quando voltei com o uí­sque peguei a conversa dos dois:

-Olha senhor, eu estou realmente com medo...peço que seja cuidadoso, seja bondoso comigo e se eu pedir para parar...por favor o senhor vai parar?

Badis empertigou-se todo:

-NÃO! Eu não vou parar, não vou ser bondoso porra nenhuma...Eu vou te foder! Vou meter meu pau preto e grande no teu rabo e se precisar te partir em duas é isso que vai acontecer. Veja minha cadelinha, eu não sou mentiroso, não preciso te enrolar, te convencer ou muito menos te seduzir...

Cadie estava assustada e seus olhos molhados mostravam pavor. Badis sem se impressionar continuou:

Vai doer sim, vai doer muito, você vai chorar e pedir para eu parar...eu sei. Mas uma cadela como você precisa se acostumar com a dor para ter um cu sempre disponí­vel, teu rabo vai me pertencer e logo você vai estar acostumada e não vai poder viver sem pelo menos uma enrabada por semana. Você vai gostar, vai pedir mais e vai até ter orgasmos assim. Mas nessa primeira vez você vai implorar para eu parar, vai sofrer muito e dificilmente vai gozar. Quando eu começo meter meu pau em um rabo branquinho como o teu eu não paro! Não quero te iludir, eu não me controlo, se você gritar eu meto mais forte, se chorar eu meto mais forte e se pedir para parar, implorar e tentar escapar eu vou meter mais forte e sou ainda capaz de te dar uns tapas, e claro...não seja boba de pensar, imaginar que teu marido vai me impedir, essa possibilidade não existe.

Cadie começou a chorar abertamente, olhou para mim indefesa e eu fui capaz de sorrir...Chupa agora sua puta! Foi o que pensei, mas não disse nada. Quem falou é claro foi o Badis:

-Se você não quer isso, quer desistir fale agora! Eu vou embora, nunca mais você vai me ver e fim!Mas se concordar eu vou até o fim...mas acredite, já arrombei bundinhas mais magras que a tua, cuzinhos apertadinhos e nunca nenhuma deixou de pedir mais depois de uma ou duas semanas...depois querem todo dia...AHAHAH...Ahm!!

Cadie parou de chorar, limpou o rosto, pegou o uí­sque do Badis na mesinha e bebeu de um só gole, quase engoliu uma pedra de gelo, mas cuspiu ela longe e decidida disse com firmeza:

-ME FODA SENHOR! Quero esse pau preto enterrado no meu rabo!

Badis apenas comentou parecendo ofendido:

-Nunca mais pegue meu uí­sque! Não te dou um corretivo agora porque você já vai passar por muito nesta tarde...Aí­ corninho, vai buscar o lubrificante, traga logo dois tubos.

Claro, eu apenas obedeci em silencio. Meu pau estava duro, pingando e minha mente estava muito dividida, uma parte queria vingança e esperava que a Cadie sofresse muito e se arrependesse do que fez para mim. Outra parte estava com pena dela, preocupado e com medo de acontecer algo mais grave, aquilo podia machucar minha esposa seriamente...definitivamente. Uma outra parte de mim, uma parte que eu queria ignorar mas ela estava ali gritando me mantinha excitado. Esta parte mais obscura de mim estava adorando tudo aquilo, na verdade estava impaciente para ver aquele mastro mergulhando nas entranhas da minha esposa. Mas a tarde estava apenas começando e eu seria muito surpreendido ainda. Quando voltei com os lubrificantes, que tinham sido comprados pela própria Cadie durante a semana, ela comprou cinco tubos grandes, Badis soltou a primeira surpresa:

-Hoje eu estou generoso Geovane!

Pela primeira vez ele me chamou pelo nome...depois continuou:

-Sua esposa precisa se acalmar e relaxar um pouco, pode comer o cu da vadia antes, você vai preparar ela para mim, eu não vou ter paciência para perder tanto tempo assim...enquanto você abre ela para mim ela pode chupar meu pau...gostou da ideia não?

Eu confesso, adorei a situação, olhei para a Cadie e nossos olhares diziam tudo. Ela nunca me deixou comer seu rabinho, coisa que eu faria com todo o cuidado e sem machuca-la, agora teria de deixar e nessa situação bizarra, na frente do Badis...coisa muito humilhante! Mas repito, aquilo era quase uma vingança para mim...

Badis colocou a Cadie dobrada, de bruços no braço do sofá, deu um tapa forte em sua bunda e depois sentou ao lado dela já puxando sua cabeça para seu pau duro e inchado, apenas disse:

-Vai corninho, mete no cu da tua cadela...vamos ver o que você pode fazer...

Eu me aproximei, olhei para a bundinha perfeita da minha esposa agora toda oferecida e exposta, o cuzinho apertadinho me convencia de que nada poderia penetrar ali mas mesmo assim comecei a lubrificar a entrada usando o dedo indicador, muito lubrificante e mais paciência ainda. No primeiro dedo ela já se retesou e soltou um gemido, abafado pelo pau gigante em sua boca. Eu fui fazendo da maneira que tantas vezes tinha imaginado nos meus sonhos. Mais lubrificante e mais um dedo, dois dedos e ela gritou, gritou alto e expulsou o pau da boca o que lhe valeu um tapa no rosto. Comecei a torcer os dedos de um lado para outro, massageando devagar e com cuidado, mais lubrificante e já podia perceber o rabinho laceando, meio aberto...tentei três dedos, enterrei devagar e ela começou a chorar baixinho, soluçar enquanto tentava chupar o monstro não se atrevendo mais a tirá-lo da sua boca. Achei que já podia meter meu pau naquele buraco tão desejado por tanto tempo. Meu pau nunca foi pequeno para os padrões normais, na verdade é grande e grosso e quando comecei a meter foi fácil perceber o sofrimento da Cadie, falei com carinho:

-Relaxe querida, se solte se abra e não resista que é melhor...

Até passar a cabeça ela resfolegou, gemeu e grunhiu, depois consegui aos poucos meter tudo, mas foi difí­cil até o fim quando minhas bolas tocaram sua boceta. Fiquei assim por alguns minutos depois comecei a bombar, mal tinha começado e FDP do Badis mandou parar:

-Pronto corninho, já fez teu serviço...agora é comigo, se afaste menino que é trabalho de homem!

Eu me senti um lixo, frustado e envergonhado fui me masturbar um pouco afastado, mas sem perder a visão da cena toda. Minha esposa sabendo o que esperar agarrou com força uma almofada e ficou pronta para morde-la...sabia que seria preciso. O negrão ainda foi elegante a sua maneira:

-Muito bem corninho, fez um bom trabalho...é claro que as coisas agora são um pouco maiores...preparada putinha?

Minha Cadie:

-Pode meter senhor...eu não aguento esperar mais...

E foi o que ele fez, ou pelo menos tentou. Bateu aquela cabeça em forma de ameixa grande no buraco que eu tinha feito e por ali ficou. Meteu mais lubrificante e forçou tudo...entrou e o grito que minha esposa deu possivelmente foi ouvido em todo o quarterão. Um uivo de animal ferido mas misturando dor e prazer logo abafado quando ela meteu os dentes na almofada. Tremendo toda com lagrimas escorrendo pelo seu rosto ela foi aceitando o invasor com visí­vel sacrifí­cio. Aquele mastro de granito preto foi se afundando e mergulhando pelas entranhas dela. Eu pude ver perfeitamente e assustado suas nádegas se afastando, seu cu alargando e quase se rompendo. A dor daquilo eu não posso imaginar e não sei como a Cadie não desmaiou. Ela não pediu para parar. Sim, chorou, gritou e tentou escapar, mas não deu o braço a torcer, não implorou piedade em momento algum. Possivelmente não queria despertar o sadismo do Badis, afinal ele tinha avisado. Eu quase que senti orgulho dela...

Badis ficou quase cinco minutos quieto, o mastro bem enterrado no fundo. Só se ouvia o choro baixo dela. Só depois começou a movimentar aquilo dentro dela, aos poucos e devagar no iní­cio, mas depois não quis mais saber, foi cruel, violento e despudorado. Xingou, grunhiu como um porco e até bateu nela. Acabou com ela, logo percebi que ela estava suspensa segura pela cintura nas mãos do negrão, toda mole e quase desmaiada não reagia mais, aquilo tudo entrava e saí­a do seu cu e só se ouvia lamentos e gemidos descoordenados e bem baixinhos. Ela estava acabada mas Badis nem percebeu. Até gozar e encher os intestinos da sua ví­tima com creme fresco ele não deu trégua. Quando ele tirou o seu pau bestial apareceu um rombo entre as nádegas da minha esposa. Vermelho e inchado botando porra para fora que descia pelas coxas dela, o sangue vinha junto e eu não senti pena, esse sentimento não cabia no momento, eu estava apavorado!

Badis se levantou, se espreguiçou erguendo bem os braços como que querendo se mostrar. Um gigante negro, corpo brilhando de suor e o enorme pau pendurado apontando para baixo agora mas muito grande ainda. Uma visão impressionante. Ao seu lado, jogada no sofá e ainda dobrada no braço do estofado minha esposa totalmente destruí­da, quebrada e largada como um trapo...Badis meio cansado:

-Viu corno? Tua cadela aguentou bem...essas branquelas querem é pau preto e quanto maior melhor...para você ela não serve mais. Agora para ela só pau preto, grande e grosso percebe?

Não sei quando ele foi embora, eu fiquei sentado até que a Cadie começou a gemer e se movimentar tentando se levantar. Voltei a realidade, Badis tinha sumido, eu estava todo cheio de porra, nas pernas, na barriga e meu pau estava ainda babando. Cadie não conseguiu se movimentar, eu ajudei ela a ficar em uma posição mais confortável no sofá mesmo. Ela adormeceu e eu comecei a arrumar a bagunça toda. Quando anoiteceu com alguma dificuldade eu fiz ela beber um suco de laranja, logo em seguida ela adormeceu novamente. Eu cansado dormi na poltrona, acordei com a Cadie me chamando, olhei no relógio, quase meia noite!

Fomos para o banho, levei a minha esposa que nem podia andar direito. Dei-lhe banho com carinho, passei amor para ela e procurei afastar os maus pensamentos da minha cabeça, mas as cenas da tarde bizarra voltavam sempre. Eu fiquei com a impressão de que o Badis estava sempre em algum canto nos observando...Coloquei minha esposa na cama e fui para a farmácia atrás de um creme, pomada ou qualquer coisa para tentar reparar o dano feito no ânus dela. Quando voltei virei ela de bruços e posso dizer que a coisa estava feia, ela estava bem machucada, arrombada e a visão me assustou, tinha inchado muito e eu fiz o que foi possí­vel. Apliquei o medicamento que consegui e deixei ela dormindo de bruços. Para não incomodar fui dormir na poltrona do quarto.

Ainda fiquei no Canadá, vivendo com a Cadie mais seis meses. Foi um perí­odo que vem se apagando da minha mente na medida em que o tempo passa. Cadie manteve o relacionamento com o Badis por mais um tempo, mas eles depois daquela maldita tarde se encontravam não sei onde, fora de casa. Depois de três meses o FDP perdeu o interesse e chutou ela. Minha esposa pirou! Passou a sair em busca de negros grandes e arrumar confusão em lugares perigosos. Uma vez tive que buscar ela na delegacia, foi pega na cama com um traficante e os policiais apenas a ficharam como prostituta, quando eu me apresentei como o marido ao delegado a cara que ele fez e o riso dos policiais em volta me convenceram, finalmente...

Voltei para o Brasil uma semana depois e nunca mais tive notí­cias da minha esposa canadense. Escrevi este conto tentando encerrar essa fase da minha vida. Canadá nunca mais!



*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: