RENATA 1
- Publicado em: 14/11/16
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- Autoria: Rosca
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Renata tinha ido para um encontro de três dias com clientes da empresa em que ela trabalha. Mas o encontro foi aqui mesmo num hotel da cidade em que moramos. Ela ia cedo e voltava à noite para dormir, já que jantava com seus colegas de empresa.
Um dia, antes de sair, ela me olhou nos olhos e me contou o seguinte:
- Querido, eu tenho um colega que trabalha em nossa filial de Recife. Conversamos muito estes dias e acabou que surgiu uma boa afinidade entre nós. Nos momentos de folga eu o levei para passear de carro e conhecer algumas partes turísticas desta nossa cidade e ele ficou encantado. Com isto nossas conversas se tornaram mais abertas e trocamos muitas confidências. Ele tem 28 anos, é casado e sua mulher está grávida. Com a gravidez e alguns problemas que ela está passando para não perder o bebê, eles não têm relação há 2 meses... Foi aí que eu percebi que ele me olhava não como um colega, mas como homem... Em determinado momento no nosso último jantar, no hotel onde fazemos nossas reuniões, ele colocou a sua mão sobre a minha e me disse que gostaria de me agradecer por toda a gentileza que tive com ele que "gostaria de deixar uma boa lembrança". Eu ri e disse que perguntaria ao meu marido se ele deixaria. Ele ficou um pouco assustado e eu ri novamente e disse a ele que tínhamos uma relação liberal, mas que falaria com você como sempre. Depois, para descontrair, eu disse que se você permitisse eu ia querer que ele tirasse o atraso de 2 meses comigo. Sorrimos, demos um selinho e nos despedimos. Na saída eu disse que falaria com você e se você permitisse eu falaria com ele no dia seguinte. O que você acha?
- Querida Renata. Se você tiver vontade de ficar com ele eu ficarei feliz e torcendo para que você aproveite bem. Mas como ele é?
- Ele deve ter 1,80m, é moreno quase mulato e isto é que está me atraindo, porque só conheci homens bem branquinhos... É respeitoso, é feliz com a esposa e certamente será algo muito confidencial entre nós.
- Ótimo. Então amanhã você dormirá fora?
- Acho que só te verei depois de amanhã...
Nós nos beijamos e ela foi para o "encontro empresarial". A seguir vou passar para a narrativa que ela me contou nos mínimos detalhes, mas antes acho interessante destacar que estes tipos de encontros entre colegas são muito comuns nestes tipos de "encontros empresariais". A diferença deste é que foi compartilhado comigo. Agora vamos à narrativa da Renata em que ela destaca sobretudo as sensações.
Era o último dia e trabalhamos bastante para cumprir o programa. Depois muitos já se despediram, mas como o Carlos (este é o nome do meu colega) só viajaria no dia seguinte para Recife, nós fomos tomar banho e nos encontramos para jantar no restaurante do hotel. Como não tínhamos nos visto o dia inteiro ele me perguntou:
- E aí?
- Tudo Ok. Respondi.
A partir dali nossa conversa na mesa passou dos assuntos do dia a dia para temas mais eróticos. Ele quis saber um pouco sobre como nós conseguimos construir esta relação aberta e eu perguntava se ele traia muito a mulher dele.
Ele me falou que nunca a tinha traído e que eu era diferente. Perguntei:
- Diferente como?
- Primeiro você é uma mulher mais madura e bonita. Depois eu achei você muito sedutora m tudo que faz, não só comigo. Eu comecei a me excitar com você, mas nunca imaginei que chegaríamos a este momento. E você, o que te motivou a estar aqui comigo esta noite?
- Carlos, eu também te achei um homem interessante, discreto e confiável. Isto é básico para mim. Sem isto não deixo que qualquer sentimento se desenvolva entre eu e a pessoa. Depois eu nunca estive com uma pessoa bem morena como você e isto também me atraiu. Mas a gota que fez derramar o meu tesão foi quando você falou que "gostaria de deixar uma boa lembrança". Eu fiquei imaginando que 2 meses sem relação sexual me daria uma lembrança inesquecível.
Eu dei um sorriso e nossas mãos se uniram sobre a mesa. Ele então acrescentou:
- O que eu vou te dar de "lembrança" estava sendo guardado para minha mulher, mas será você que receberá com todo o meu carinho ...
Sorrimos, acabamos de jantar e fomos discretamente para o apartamento dele. Entramos e ele abriu um champanhe para um brinde e mais uma vez agradeceu o presente que eu estava dando a ele. Eu respondi que queria ver "o presente dele" já levando minha mão ao seu pau que percebi estar endurecendo enquanto ele me abraçava. Ao meu ouvido ele me disse se podia dizer bobagens dali para a frente porque ele adorava falar e ouvir sacanagens. Eu disse:
- Claro que pode. Deve. Quero ouvir tudo que você sente.
- Você disse que gostaria de conhecer uma pessoa "bem morena", então descubra o meu corpo, mas antes tire a sua roupa que eu quero ver esta mulher linda, nua e me desejando. Isto me dá muito tesão.
Nossa, aquele rapaz parecia um homem muito experiente e isto ia me transportando para aquele momento e me distanciando de todo o resto do mundo. Poucos homens sabem como conduzir uma mulher no mundo do prazer como ele estava me conduzindo.
Eu tirei lentamente toda a minha roupa enquanto ele me olhava e sua mão segurava seu pau dentro da calça. Ele estava em pé e fui até perto daquele moço já completamente nua e enfiei meus dedos médio e indicador na minha buceta e mostrei a ele que já estava escorrendo e falei:
- Viu como eu já estou?
Fui até ele, dei um longo beijo em sua boca e comecei a tirar a sua roupa. A camisa saiu logo, tirei as suas meias e sapatos e baixei a sua calça. A cueca estava estufada. Abaixei e puxei a cueca para baixo e um pau enorme saltou para cima. Não era tão grande como o do meu marido, mas a grossura me impressionou. Nunca tinha visto um pau tão grosso. Da ponta dele já escorria um líquido que limpei passando a língua e me deliciando com aquele gostinho salgado. Senti seu gemido e ele me conduziu para a cama.
Ele já deitou de barriga para cima. Segurei aquele pau e fiquei admirando um pouco aquela carne duríssima e pronta para me dar prazer. Passei a lamber e ouvi ele me pedir para lamber o saco dele.
- Lambe meu saco que eu adoro.
Eu lambia e imaginava quanto de porra estaria armazenado ali. Subia das bolas até a cabeça, mas sempre segurando aquele pau com minha mão. Estava adorando sentir na minha mão aquela carne quase negra duríssima. Sentia também o cheiro que eu adoro. Cheiro de tesão que vai surgindo na região do saco e do pau. Eu estava adorando o gosto daquele líquido que ia saindo. Eu queria deixar ele louco. Cheguei até a suspirar dizendo:
- Que gosto bom tem o seu pau. Uhmmm...
- Então deixa eu sentir o da tua buceta. Respondeu o Carlos.
Ele me colocou deitada e passou a me beijar todinha começando pelas costas. Abriu minha bunda e disse:
- Que cú rosadinho lindo você tem, e passou a lambê-lo.
Eu já tremia. Ele me virou e foi logo para minha buceta.
- Puta merda, você também tem um cheiro é um gosto que deixa qualquer homem louco. Vou te foder toda.
Ele veio por cima de mim e nossas bocas se colaram. Nossas línguas nos invadiam reciprocamente enquanto eu sentia seu pau entrando em mim. Eu estava tão encharcada que a introdução daquela tora foi só prazer.
Nossas bocas se descolaram e o movimento dos nossos quadris começaram a acelerar. Parávamos para um novo beijo e voltávamos a meter. Ficamos algum tempo assim e comecei a gemer quando ouvi o Carlos:
- Isso gostosa, goza nesta pica escura.
- Me fode se puto. Eu quero receber tua "lembrança" dentro de mim. Eu não aguento mais, vou gozar.
Ele acelerou o movimento é quando seu saco colou no meu corpo eu gozei sentindo os pequenos movimentos dos nossos quadris buscando a penetração máxima. Cada contração do quadril dele coincidia com meus espasmos e sentia sua porra sendo esguichada dentro de mim.
Estávamos colados e respirávamos ofegantes até que ele falou ao meu ouvido:
- Puta merda, você é muito gostosa Renata. Eu gozei como nunca. E você, gostou do pau "moreno". Gostou da "lembrança" que entreguei dentro de você?
- Você também é muito gostoso, é um garanhão. Eu senti tua porra esguichando dentro de mim, mas agora quero sentir o gosto dela. Vem aqui por cima de mim e põe teu pau na minha boca.
Ele ficou de joelhos sobre meus peitos e seu pau estava coberto com sua porra que ainda pingava. Eu cheirei e comecei a lamber. Gosto do gosto da porra e cada macho tem um gosto particular. Quando senti que o pau daquele rapaz já começava a ficar duro de novo, passei a lamber também seu saco porque sabia que isto dava tesão nele.
- Você está me provocando, ele me disse já com o tesão voltando a nos invadir.
Ele passou a me acariciar e beijar meus seios dizendo.
- Você tem seios lindos, clarinhos e com biquinhos durinhos. Teu marido é um sortudo.
Pela primeira vez naquela noite lembrei do meu querido marido e senti a sensação de sempre, que eu o amava cada vez mais por me proporcionar momentos de felicidade como este que estava vivendo.
Ele foi descendo e chegou na minha buceta que escorria porra como uma cachoeira. Ele também não se importou com a porra dele e me lambeu, mas senti que seu dedo se lubrificava na minha buceta e depois ia entrando no meu cú. Logo senti que o número de dedos passou a dois e depois a três. Ele então me perguntou:
- Imagino que uma mulher que tenha uma bunda gostosa como a tua já devem ter comido este cuzinho muitas vezes, estou certo?
- Está, e eu gosto muito, mas se você for me dar esta "lembrança" também vai devagar para eu acostumar com esta tora. Quero ver se os "morenos" sabem fuder bem uma bunda branquinha, disse provocando.
Fiquei de quatro e o Carlos veio por trás e encaixou seu pau na minha buceta. Meteu um pouco enquanto passava lubrificante no meu anelzinho. Depois senti ele abrindo minhas nádegas encostando seu pau no meu cú enquanto dizia:
- Que bunda linda. Vou comer este cuzinho até você gozar...
- Vai devagar seu puto e me faz gozar com este pau "moreno". Quero mais uma lembrança dentro de mim para levar para casa.
Senti que seu pau entrava um pouquinho e voltava para depois entrar mais um pouco. Carlos era moço, mas tinha uma sensibilidade e erotismo raros. Não demorou e senti seu corpo colar no meu. A partir dali os movimentos passaram a ser mais longos. Eu apoiei meu rosto em dois travesseiros e pude passar a me masturbar. Os movimentos não eram rápidos, mas o pau quase saia e depois entrava todo. Eu estava acostumada e gostava de fazer anal, mas aquela pica era muito grossa e eu sentia o escorregar para dentro e para fora me dando um prazer indescritível.
Meus gemidos estimularam o Carlos a acelerar um pouco os movimentos e não demorou para que gozássemos juntos. Eu caí deitada sobre a cama e ele permaneceu colado em mim até que também gozou. Voltei a sentir sua porra sendo esguichada dentro de mim. Nada como o estoque de porra de um rapaz novo...
Ficamos um pouco assim deitados um sobre o outro e depois senti o Carlos ir rolando para o lado e seu pau saiu da minha bunda. Senti o vazio...
Desta vez o silêncio foi ficando grande e dormimos ali mesmo. Só senti quando o Carlos puxou o lençol sobre nossos corpos suados e gozados.
Acordamos com o telefone que avisava o Carlos que estava na hora que ele pediu para ser acordado.
- Renata, ele me falou depois de um beijo de bom dia, ainda dá para uma rapidinha. Posso te comer mais uma vez?
- Claro, eu não te perdoaria se não me comer na despedida, mas quero que goze na minha boca. Quero ir embora com teu gosto na minha boca.
E assim terminamos este lindo e inesquecível encontro. Tomamos banho e cada um foi para sua casa. Quando cheguei na minha casa no sábado pela manhã, fui recebida pelo meu marido e meus filhos. Rafael sentiu o gosto de Carlos em minha boca quando me beijou. Falei em seu ouvido que eu o amava cada vez mais por me proporcionar momentos de prazer, de alegria e de orgasmos incríveis. Por isto nosso amor era cada vez mais forte.
*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.