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UMA ORGIA (1ª PARTE)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/11/16
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  • Autoria: Rosca
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Estou postando aqui algumas das experiências que eu e minha mulher Renata vivemos e que achamos passar para aqueles que nos lêem, porque uma vez que nos libertamos dos preconceitos sociais do casamento, muitas coisas aconteceram, mas vou destacar as que acho mais interessantes.


Já tí­nhamos tidos experiências maravilhosas como as que narrei nas narrativas anteriores, mas agora vou contar como foi a nossa primeira experiência de sexo grupal.


Já tí­nhamos tidos várias experiências com o casal Paola e Marcelo quando surgiu um convite inesperado. Um casal migo deles os tinha convidado para um fim de semana onde reuniriam mais seis casais conhecidos entre si, de absoluta confiança e completamente abertos a estes jogos. Como sempre todos eram HIV negativos, eram casados, e como nós, não admitiam somente drogas e jogos violentos. Conversei com a Renata e ela aceitou. Confirmei com a Paola e assim formarí­amos 8 casais naquele fim de semana na chácara da Paola e do Marcelo (ver conto TROCA DE CASAIS).


Chegamos lá no sábado de manhã e já encontramos alguns destes casais que conversavam na sala. Nos 4 quartos já tinham alguns colchões empilhados para dormir. Quando todos chegaram lá pelas 10:00 da manhã, acomodamos nossas coisas (que não eram muitas) e fomos para a piscina pegar um pouco de sol. Já conhecí­amos 2 destes casais e foram eles que iam nos apresentando aos outros.


O tempo ia passando e os papo ia formando casais ou grupinhos de 3 pessoas. Risadinhas, entrada na piscina, brincadeiras, "toques"... De vez em quando uns saiam da piscina e entravam na casa. Minha mulher saiu da piscina com um novo amigo, com quem já trocava abraços e beijinhos dentro da piscina e ela me falou que ia tomar água, mas que eu aproveitasse o sol com a nova amiga que estava comigo. Percebi que o novo amigo de minha mulher já estava de pau duro dentro do short...


Esta minha amiga se chamava Cecí­lia e nós também já estávamos nos excitando com conversas e carí­cias. No puxadinho coberto ao lado da piscina já tinha um casal, a Paola e um outro homem, que iniciavam a sacanagem com ela chupando o pau dele. Minha amiga Cecí­lia me deu um beijo e me disse ao ouvido:


- Meu marido já deve estar fodendo a tua mulher. Vamos ver o que eles estão fazendo. Eu gosto de ver ele comendo uma outra e você gosta de ver tua mulher sendo fodida por outro homem.


- Na realidade eu gosto de ver minha mulher tendo prazer e acho que neste fim de semana vou ver ela muito feliz. Vamos lá.


Ela me pegou pela mão e me levou para dentro. Quando passamos pela sala já tinham mais duas mulheres e dois homens que se revezavam em comer as duas. Os gemidos e já os primeiros orgasmos ecoavam pela casa. O clima era excitantí­ssimo! Paramos na porta de um quarto onde a Renata estava deitada sobre uma cama com as pernas completamente abertas e o marido da Cecí­lia fazia um 69 com ela. Ela a chupava e ela lambia o pau dele. Beijava a cabeça e depois deixava aquela pica que não era pequena e bem grossa ir escorrendo dentro de sua boca. Quando eu percebi, Cecí­lia me abraçou e me disse:


- Tua mulher vai ser fodida pelo meu marido. Ele vai arregaçar a buceta e o cú dela. Vamos mostrar para eles que eu sou mais puta do que ela e pela grossura do pau que estou segurando, vai dar um pouco de ciúme ne meu marido. Eu quero que você me coma todinha.


Ela tirou o biquí­ni dela, baixou meu short e fomos até a cama ao lado deles. Ela sentou e me fez sentar ao lado dela para assistirmos de perto aquele momento.


O marido da Cecí­lia, não me lembro o nome, se encaixou entre as pernas dela e Cecí­lia ajudou a colocar o pau dele na entrada da buceta da Renata que via-se estar escorrendo de tesão. Ao ouvido dele falou, mas de forma que nós ouví­ssemos:


- Fode ela e depois você vai ver o que vou fazer com o Rafael.


Eles começaram a meter. Os movimentos do quadril dele aceleravam e paravam para depois voltar a acelerar. Gemidos e frases de provocação:


- Que pau gostoso você tem, falou a Renata. Vai me fode forte, quero que meu marido me veja gozar nesta pica deliciosa.


- Vou te foder todinha. Teu marido vai ver você gemer e gritar de prazer


Renata gozou e logo que recuperou o fôlego o seu macho a colocou de quatro e lubrificou seu cuzinho dizendo para mim:


- Ela me disse que adora dar a bunda e com esta bunda linda eu não posso deixar de satisfazê-la.


Novamente Cecí­lia providenciou a sodomia, lubrificando o cuzinho da Renata que piscava a cada entrada dos dedos da Cecí­lia. Depois conduziu o pau do marido para o anelzinho. Lentamente e com gemidos da minha mulher aquele pauzão foi entrando até que suas bolas encostaram na bunda dela. Cecí­lia me provocou:


- Tua mulher é uma putinha mesmo, porque não é qualquer uma que aguenta o pau do meu marido todinho dentro do cú. Você vai fazer isto comigo para ele ver?


Minha mulher gemia enquanto seu macho comia sua bunda. Os movimentos se aceleraram e logo os gritos dela e do seu amante ecoaram pela casa. Renata foi enchida de porra.


Eu e a Cecí­lia passamos a nos beijar e nosso 69 deu iní­cio à nossa foda que agora era seguida pelos nossos companheiros. Foi quase uma repetição da cena anterior, mas com a diferença de que enquanto minha mulher ainda não se solta com as provocações quando está na minha frente, a Cecí­lia era terrí­vel. Me provocava, provocava a Renata e o marido dela. Chegou ao ponto que quando eu estava para comer o cú dela ela pediu para o marido dela lubrificar o cú dela e conduzir meu pau para seu buraquinho.


Realmente o clima que ela criava era novidade para mim e para a Renata e mostrava que ainda tí­nhamos bloqueios a serem desfeitos.


Cecí­lia devia dar o cú sempre, porque eu sentia fácil a penetração e ela só gemia de tesão. Chegou a gozar uma vez antes de gozarmos juntos. Eu acelerava os movimentos e o "pla, pla, pla...." do meu saco batendo na bunda dela devia estar sendo ouvido em outros cômodos. Eu até vi um casal olhando na porta.


Finalmente explodimos em um gozo intenso e o grito da Cecí­lia foi impressionante. Seu cú foi enchido com minha porra. Depois caí­mos deitados na cama. Passados uns minutos recuperando o fôlego depois tomamos um banho e fomos para a piscina. Sentamos os quatro e conversamos um pouco. Os comentários foram só sobre o prazer intenso que todos nós tivemos, não só pelo sexo que fazí­amos, mas pelo ambiente e o clima que foi criado. Cecí­lia e seu marido tinham muita mais experiência que nós e ficou evidente que não basta ser somente um "casal liberal", a sociedade nos coloca muitos outros preconceitos quem nem percebemos. Neste caso percebemos que não basta só "liberar" o parceiro para ter experiências sexuais com outra pessoa que já tí­nhamos superado há tempo. Não basta também desenvolver o prazer em estar no mesmo ambiente e ver o prazer do parceiro com outra pessoa. Agora eu e a Renata estávamos percebendo que precisávamos "soltar" o que surgia dentro de nós. Estes momentos permitem sensações maravilhosas e dentro de nós surgem desejos não só sensoriais, mas de expressarmos.


Cecí­lia "soltava" tudo que surgia dentro dela e isto não só a excitava mais como também ao seu marido. Eu e a Renata nos estimulamos a "soltarmos" estes sentimentos através do que falamos.


A conversa era tão bonita e estimulante sobre todas estas coisas que a Renata, provocada pela Cecí­lia, disse que uma de suas fantasias era participar de uma transa com um grupo, mas que no final todos os homens esporrassem na boca dela. Cecí­lia sorriu e disse:


- Quem sabe isto acontece....


Segue na próxima narrativa.


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/16.


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