UMA ORGIA (2ª PARTE)

  • Publicado em: 18/11/16
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  • Autoria: Rosca
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Almoçamos e descansamos depois do almoço. Depois voltamos a nos encontrar na piscina no final da tarde onde os grupinhos conversavam e se provocavam. Em determinando momento a Lia se sentou ao meu lado e começamos a conversar.


Lia era uma mulher de uns 40 anos, bonita e com um corpo muito bem feito. Eu tinha reparado que ela me olhava desde que chagamos e foi ela quem começou a falar.


- Rafael, você se lembra daquela vez que nos vimos rapidamente na casa da Paola, no aniversário do Marcelo? Eu te achei um homem muito interessante, mas naquela época eu não sabia que você e a Renata já tinham se libertado dos preconceitos sociais sobre o casamento.


- Eu e lembro, respondi, eu também te achei uma mulher muito interessante.


- Eu queria te fazer uma proposta. Repara que no puxadinho existe uma pilha de colchões. Veja que já começaram a ir para lá. É a primeira vez para você e a Renata, mas agora vai ser uma suruba geral. Todo mundo vai transar com todo mundo e, pelo que sei, a Paola já organizou um "finalzinho" que vai realizar um desejo da tua mulher. Mas eu gostaria de te dizer que se você desejar, pode participar também, mas pelo pouco que sei de você, nós temos algumas coisas em comum.


- O quê? Perguntei curioso.


- Eu gosto de experimentar tudo que existe em termos de erotismo e sexo, desde que de maneira segura. Já vivenciei muitas coisas e adorei muitas delas, mas quando acho uma pessoa interessante, elegante e sedutora, eu prefiro passar momentos í­ntimos só com ele. Acho que esta intimidade isolada ria um clima erótico de prazer que para mim é o que eu mais gosto. Não sei porque acho que você também pensa assim, ou estou errada?


- Vejo que além de bonita, atraente e sedutora você é também uma boa observadora.


- Então vamos ver o começo da suruba que vai acontecer aqui e quando nem se lembrarem mais da gente nós vamos para nosso "ninho do prazer", me disse a Lia.


De fato, logo muitos já estavam sobre colchões colocados um ao lado do outro no puxado ao lado da piscina e a sacanagem comia solta.... Minha mulher Renata estava sendo cuidada por dois machos... Lia então segurou meu pau e colocou minha mão na sua buceta já encharcada e disse maliciosamente.


- Acho melhor irmos para nosso "ninho".


Entramos na casa e fomos para um dos quartos. Não acendemos a luz e a luminosidade que entrava pela janela semiaberta criava um ambiente muito agradável. Eu abracei Lia que me disse ao ouvido:


- Quero ser sua e quero que você seja só meu. Quero que você sinta o prazer de estar com uma mulher que já te deseja há muito tempo e que está morrendo de tesão por você.


- Você é uma mulher muito atraente e já me seduziu. Vamos viver este momento só entre nós e nos entregarmos ao máximo.


Passamos a nos acariciar e a nos beijar e logo estávamos na cama. O romantismo não era o que acontece entre enamorados, mas entre pessoas sedutoras e que se sentem atraí­das. Eu estava por cima dela e nos beijávamos longamente. Eu gostava de sentir sua linga e do seu gosto em minha boca. Lentamente fui descendo, passando pelos seios com os biquinhos já endurecidos pelo tesão e acabei chegando à sua buceta. Abri bem suas pernas e minha lí­ngua passou a explorar aquela abertura linda, raspadinha e já molhada. Eu batia minha lí­ngua no seu clitóris e ela começou os primeiros gemidinhos. Virei ela de barriga para baixo e abri suas nádegas maravilhosas e passei a lamber seu cuzinho. Virei ela novamente e voltei à buceta. Senti seu primeiro orgasmo quando ela fechou suas pernas e rendeu minha cabeça com a boca na sua buceta. Senti até pequenos esguichos encherem meu rosto.


Em seguida ela me deitou de costas e veio limpar meu rosto com sua lí­ngua que depois desceu até um pau e passou a lambê-lo com volúpia. Depois deitou-se ao me lado e me disse:


- Rafael eu sou toda tua e você todo meu. Quero você dentro de mim na buceta e no cú. Vem, me fode.


Fui por cima dela, abri suas pernas e meu pau foi entrando até que nossos corpos colaram novamente. Ao seu ouvido eu disse:


- Lia nunca imaginei que teria tanto tesão por uma mulher. Eu quero te foder todinha e só vamos sair deste quarto amanhã.


Passei a meter com força, nossos gemidos eram baixinhos e um no ouvido do outro. Do lado de fora ouví­amos muita sacanagem sendo dita, mas eu estava "entro" de uma mulher que me desejava e sentia que meu pau estava explodindo e quando senti que ela tinha mais um orgasmo eu gozei dentro dela. Nossa, foi maravilhoso aquele gozo.


Ficamos a assim abraçados, um dentro do outro sentindo nossos corações pulsarem e o calor do interior da buceta da Lia segurando meu pau como ela dizia estar sentindo a dureza do meu pau que resistia em não amolecer.


Lá ora a farra continuava solta enquanto nós lentamente continuávamos a nos abraçar e nos acariciar. Não demorou muito e estávamos novamente metendo. Agora era ela que estava sobre mim. Ela metia e seu quadril bombava para frente e para traz com energia. Depois ela se curvou até meu rosto, me beijou e me falou:


- Eu disse que hoje você era meu e eu sou toda tua. Então quer que você entre dentro de mim também atrás, mas quero que goze na minha boca. Quero ficar com teu gosto.


Normalmente uma boa posição para comer uma bundinha é colocando a mulher de quatro, mas eu preferi colocar um travesseiro sobre a bunda da Lia, abri suas pernas e com tanta lubrificação que tí­nhamos no meu pau e na sua buceta, eu passei a enfiar lentamente no seu cú. Quando estava todo dentro dela eu passei a beijá-la.


Que sensação maravilhosa. Eu agora sentia seu cú que apertava meu pau enterrado completamente dentro dela. Sentia sua lí­ngua e seus lábios me beijando, sentia suas mãos e suas pernas me agarrando como se formássemos um corpo só.


Quando passei a fazer movimento para foder seu cuzinho eu senti que ela levou uma das mãos para a buceta para se masturbar. Ficamos assim por um tempo que acho nunca ter ficado. Metí­amos e parávamos. La fora a farra continuava e podí­amos ouvir as sacanagens que falavam, mas nós estávamos em no mundo, inatingí­vel.


Lia começou a gozar:


- Rafael eu sonhei com isto e está sendo melhor d que imaginei. Eu vou gozar com teu pau agora no meu cú. Ahhhhh............ eu deliiiiiicia, estou no céuuu....


Segurei o quanto pude e quando vi que ela tinha gozado eu retirei lentamente meu pau do cú dela sentindo que ela tentava segurar como se não quisesse que aquilo acabasse.


Fui de joelhos até seu rosto e logo despejei uma cachoeira de porra na sua boca.


- Toma Lia querida. Isto foi produzido por você. Uhmmmmmm.......


Ficamos abraçados por muito tempo sem falarmos nada. Tinha sido tão lindo que não tí­nhamos o que falar.


Depois tomamos banho e fomo nos encontrar com a turma que ficou lá fora e que também já estavam prontos para um jantarzinho que bastava colocar no micro-ondas.


No outro dia irí­amos embora mais cedo porque muitos tinham compromissos, mas na próxima narrativa como o que vivenciou a Renata lá no grupão...


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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