Um caminhoneiro no meu caminho

  • Publicado em: 21/07/15
  • Leituras: 146202
  • Autoria: Kherr
  • ver comentários

Um Caminhoneiro no meu Caminho

No final de 2008, depois de mais três de anos sem férias em meu consultório odontológico, consegui, finalmente, programar umas semanas de folga e decidi conhecer as praias do litoral sul de Santa Catarina. Chegando num municí­pio situado a uns 90 quilômetros ao sul de Florianópolis me encantei por uma das pequenas praias onde a mata atlântica e o mar conviviam quase intocados num cenário repleto de lagoas rasas, desembocaduras de rios e dunas de areia ainda pouco ocupadas. Aluguei uma casa de caiçaras e me pus a explorar as redondezas nos dias que se seguiram. Gostei tanto do lugar que durante uma conversa com um pescador soube que havia alguns terrenos à venda e acabei fechando negócio com um lindo lote a umas poucas centenas de metros da praia, próximo a um rio pouco profundo, onde à noite se podiam ver os pescadores armando as iscas para pescar camarão.

Entusiasmado com a aquisição, assim que retornei a São Paulo, comecei a traçar os planos para a construção de uma casa onde pudesse passar os verões. Iniciando o ano de 2009 também se iniciaram as obras o que me obrigava a viajar uma vez por mês para ver como as coisas se desenrolavam e para efetuar os pagamentos dos pedreiros e fornecedores.

O que vou relatar ocorreu numa destas idas à Santa Catarina em meados de abril de 2009. Num inicio de tarde de quinta-feira saí­ de São Paulo pensando pernoitar em Curitiba e seguir viagem no dia seguinte até meu destino final. Havia três dias que chovia quase que diariamente, mas naquela tarde a chuva havia dado uma trégua e peguei a BR 101 sob nuvens escuras, mas já completamente seca. Tudo ia bem até que, próximo à divisa com o estado do Paraná, meu carro teve uma pane elétrica e me vi à beira da rodovia sem ter o que fazer, uma vez que não entendia absolutamente nada disso.


Fiquei pouco tempo parado no acostamento antes duma carreta parar e um solí­cito caminheiro vir andando em minha direção para prestar auxí­lio. O homem jovem que se aproximava a passos firmes e decididos era muito bem constituí­do, Ttnha mais de 1.85m de altura, ombros largos e músculos muito bem torneados, como pude observar por seus enormes bí­ceps, já que estava sem camisa. Vinha com um amplo sorriso estampado no rosto e barba bastante cerrada por fazer. Expliquei o que havia acontecido e constatado que realmente nada poderia ser feito ali, perguntei se ele não poderia me dar uma carona até um posto de abastecimento ou socorro mecânico mais próximo. Ele me explicou que o próximo posto ficava a uma boa distância e seria imprudente deixar meu carro no acostamento e, no total controle da situação, começou a parar outros caminhoneiros para que o ajudassem a colocar meu carro dentro do baú da sua carreta, pois estava viajando com pouca carga e meu carro estaria mais seguro ali. Além do que, ele poderia me deixar em um local com mais recursos que um posto de beira de estrada. Aceitei sua oferta e, depois de havermos carregado e fixado meu carro dentro do baú com a ajuda de outros caminhoneiros, subi com ele na boleia do caminhão e seguimos viagem.


Ele era um sujeito simpático, muito extrovertido e, depois de me interrogar sobre meu nome, minha vida, minha profissão, para onde estava indo e outras tantas coisas, me disse que seu nome era Carlos, mas que o chamavam de Carlão. E ainda, que era o caçula de três filhos de uma famí­lia descendente de italianos e, em sociedade com os irmãos estava iniciando uma transportadora na cidade de Vacaria no Rio Grande do Sul onde residia, por isso ainda estava precisando dar uma de caminhoneiro até que as coisas melhorassem. Enquanto conversávamos, eu me sentia como que pelado a cada olhada que ele me lançava. Cheguei a pensar que talvez estivesse com o rosto sujo de graxa por ter mexido no carro ou qualquer outra coisa do gênero, tal era a voracidade e interesse que o olhar dele deixava transparecer. Aos poucos percebi que ele mapeava cada centí­metro do meu corpo e fui ficando meio sem graça. Deverí­amos ter mais ou menos a mesma idade, só que eu não tinha o mesmo corpão atlético que ele. Sou alto, do tipo longilí­neo sem, no entanto, ser magro. Tenho coxas bastante grossas, tronco e braços muito lisos, uma bunda volumosa e um rosto angelical emoldurado por cabelos castanhos muito claros que fazem um par atraente com meus olhos verdes. Sempre fiz muito sucesso tanto entre as mulheres quanto junto a alguns homens, claro que sempre àqueles que esbanjavam masculinidade, como era o caso do Carlão. E, meu interesse, mais do que em mulheres, desde a adolescência recaí­a sobre eles. Sem dar nenhuma demonstração por minha preferência fui, contudo, sempre muito assediado por alguns colegas no colégio e na faculdade e, também com eles, tido minhas primeiras experiências sexuais. Portanto, aquele olhar guloso sobre mim acabou tendo um efeito positivo, pois me senti lisonjeado e me mostrei mais espontâneo à medida que o tempo passava.

Alguns quilômetros adiante tivemos que parar na pista num extenso congestionamento, devido a uma queda de barreira que bloqueava completamente o trânsito, causada pelas chuvas dos dias anteriores. Já anoitecia e não havia nenhuma previsão de quando poderí­amos continuar a viagem. E, o que nem suspeitávamos naquele momento era de que terí­amos mais de 38 horas pela frente antes que a rodovia voltasse a ficar trafegável. Sempre fui muito precavido, e apesar do percurso entre São Paulo e Curitiba poder ser feito em algumas horas, me abasteci de água e frutas e outros alimentos. Por este aspecto, estávamos, portanto, tranquilos.

Toda essa situação, aliada à empatia que surgiu entre o Carlão e eu, fez com que nesse pouco tempo já estivéssemos bastante descontraí­dos um com o outro e, eu diria até, í­ntimos, devido ao confinamento dentro da boleia do caminhão. Em dado momento o Carlão se voltou para mim e disse:


- Você já teve algum relacionamento mais í­ntimo com um homem? - fiquei vermelho na mesma hora, denunciando meu passado sexual.


- Já! - consegui balbuciar, meio tí­mido.

- Sou tarado por carinhas como você. - ele confessou, muito seguro de si.

- Como eu, como? - perguntei.

- Com esse corpo escultural e jeito meigo e tí­mido de ser. - ele completou.

- Você tem alguém? - ele indagou em seguida.

- Não. Foram poucas transas que apenas me permitiram saber do que eu gosto. - acabei explicando.

- E do que você gosta exatamente?

- De homens decididos, com boa pegada, que me deem uma sensação de segurança. - respondi.

- Quando parei para te socorrer senti um baita tesão assim que coloquei meus olhos em você. Depois ao te ver meio perdido na situação e desprotegido fiquei mais maluco ainda. Para completar estou numa puta fissura, pois há dias que estou me contentando apenas com umas punhetas. - Nisso ele apontou para o enorme volume que distendia o jeans que estava usando. Parecia que um salame estava enfiado ali debaixo.

Encabulado, fiquei sem ação tentando mudar o rumo da conversa quando ele se aproximou de mim, colocou uma mão sobre a minha coxa e a outra na minha nuca me puxando para junto dele e me beijando a boca com força.

Não ofereci nenhuma resistência, deixando seus lábios se colarem aos meus e, sua lí­ngua penetrar minha boca à procura da minha. Enquanto nossas salivas se mesclavam, minha respiração começou a ficar ofegante e um calor abrasador aflorou à minha pele. A mão que estava na minha coxa passou a tatear por baixo da minha camiseta ao redor da cintura seguindo para as costas e depois para um dos meus mamilos. Nossas bocas continuavam seladas enquanto seus dedos apertavam e torciam meu mamilo. Um desejo de abrir os poros da minha pele e todos os demais orifí­cios, para que ele pudesse penetrar por eles, percorreu todo meu corpo. Ele tirou minha camiseta, abocanhou meu mamilo torturado e intumescido, mordendo-o e chupando-o com certa brutalidade. Minhas mãos, que até aquele momento tateavam perdidas no ar e pelo acento tentando dar sustentabilidade ao meu corpo, afagavam sua cabeça mantendo-a colada ao meu peito numa demonstração evidente de receptividade e aconchego. Ele ficou alguns minutos ali alternando entre um mamilo e outro lambidas, mordiscadas e fortes chupadas que deixavam as marcas de sua boca nos meus peitinhos inchados. Eu fui me reclinando para trás enquanto suas mãos se concentraram na abertura e descerramento da minha calça e cueca.

- Que tesão de coxas grossas e bunda arrebitada você tem! E tão lisinhas que parecem esculpidas! - Ele balbuciou enquanto as palpava com as mãos.

Eu já não me continha mais vendo aquele macho todo excitado sobre mim, me desejando como se eu estivesse no cio. Abracei novamente o torso nu e o beijei demonstrando que queria servi-lo como uma fêmea serve seu macho. Enquanto ele tirava suas calças eu terminei de tirar as minhas e ele me empurrou para o estrado que servia de cama atrás dos acentos. Deitado de costas ele montou em mim colocando sua pica retona, grossa e bem cabeçuda diante do meu rosto. À visão daquela vara de carne cheia de veias dilatadas e do cheiro viril que ela exalava, senti meu cuzinho piscando de desejo e tentei enfiar o mais que pude daquele cacete enorme na boca, apertando-o com gula e tesão. Passei a lambê-lo com a ponta da lí­ngua da cabeça ao saco onde dois grandes testí­culos se moviam pesadamente à medida que o saco se acomodava à minha boca insaciável. Como era bom sentir o toque aqueles bagos quentes e peludos e saber que estavam cheios de um néctar pelo qual eu tanto ansiava e, cujo cheiro eu já podia sentir, pelo lí­quido claro e viscoso que começou a sair daquele buraquinho que encimava a glande lustrosa onde fui sorvê-lo mansamente. Eu podia ouvir os gemidos de prazer que o Carlão soltava enquanto eu, tão carinhosamente, cuidava do seu órgão. Suas mãos prendiam minha cabeça, provavelmente para evitar que eu me afastasse dele e interrompesse aquele afago antes que ele pudesse encher minha boca com sua porra. No entanto, eu não tinha a menor intenção de largar aquela delicia e, procurando com meu olhar o rosto dele, tentava adivinhar quando ele faria jorrar na minha boca o que eu tanto queria. Não demorou muito para que meu desejo se realizasse, o primeiro grande jato me fez engasgar de tão abundante, para manter a respiração engoli o que pude, mas o segundo jato me inundou antes disso, seguido por mais uma porção deles e foi inevitável que alguma porra escorresse pelo canto da boca. A porra do Carlão era leitosa, espessa e pegajosa com um delicioso sabor amendoado e um cheiro másculo de virilidade. Sorvi até a última gota, lambendo a glande e depois os dedos do Carlão que havia recolhido aquilo que escorrera e me oferecido para saborear.

- Tá gostando da porra do teu macho? - ele perguntou visivelmente satisfeito com minha atitude.

- Muito! Como é deliciosa e máscula! - respondi com um sorriso maroto.

- Tem muito mais de onde veio esta e ela será toda sua, basta você se entregar inteiro pra mim. - ele acrescentou confiante.

- Não quero outra coisa no momento. - completei.

Percebemos um movimento de pessoas próximo ao caminhão e procurei rapidamente colocar as calças, no que fui seguido pelo Carlão que, enquanto se vestia, passou para o banco do motorista e dali descendo do caminhão. Eram dois policiais rodoviários dando conta que o bloqueio continuaria por, no mí­nimo, um dia e meio e que os motoristas deveriam colocar seus caminhões no acostamento da pista. Após me recompor, às presas, também desci me juntando a eles. Os dois policiais tinham por volta de 35 anos, atléticos e bastante musculosos além de braços bem peludos. Ao me verem se aproximar, notei que me avaliavam com safadeza e tesão. Na pressa não coloquei a camiseta e, um dos meus peitinhos, ainda bastante inchado por ter sido avidamente chupado, tinha uma marca deixada pelos dentes do Carlão, além duma área arroxeada. Obviamente fiquei vermelho e sem graça. Essa timidez parece que inflamou ainda mais o tesão dos dois, que viam ali uma espécie de cordeiro indefeso. O que estava mais próximo de mim não conseguiu esconder esse tesão que fez aumentar um volume já enorme, sob as calças, entre as grossas pernas. Não tenho dúvidas de que os dois sacaram imediatamente o que havia acontecido entre o Carlão e eu. Além de não demonstrarem estranheza, parece que acharam que talvez algo pudesse rolar com a participação deles. Começaram a puxar conversa e foram se ficando, sempre com os olhos postos sobre mim numa atitude de cobiça e desejo, as mãos frequentemente ajeitando os paus que teimavam em não encontrar uma posição confortável dentro das calças, uma vez que queriam sair daquele confinamento e endurecer livremente. Desconfortável com a situação, aleguei que estava esfriando e, me virei para ir buscar a camiseta, ante a visão da minha bunda carnuda, os dois trocaram olhares que não passaram despercebidos do Carlão.

- Fica dentro da boleia! - ele ordenou com voz possessiva e autoritária, protagonizando uma cena de ciúmes, que os policiais entenderam como sendo o fim de suas expectativas.

O Carlão tratou de despachá-los providenciando a manobra para colocar a carreta no acostamento. Assim que os policiais estavam distantes o bastante para não conseguirem notar o que se passava na cabine ele tornou a me empurrar com força de bruços sobre o estrado e, arrancando as minhas calças, começou a morder minhas nádegas e a passar a mão no meu reguinho, sondando com os dedos a portinha do meu cú.

Minha respiração voltou a ficar ofegante e o tesão a se apossar de mim à medida que aquele dedo tateava pela minha entrada apertadinha.

- Quero esse cuzinho! - ele disse.

- Ele é seu! Eu todo sou seu! - respondi.

Ele voltou a colocar a cara entre as nádegas e metendo a lí­ngua no meu cu, começou a me lamber com sofreguidão e vorazmente. Eu comecei a gemer de tanto tesão ao sentir a fissura que aquele macho estava para me ter, para foder aquele cuzinho tenro. Ele começou a se deitar sobre mim e, liberando o cacete muito duro de dentro das calças, passou a pincelá-lo no meu rego, melando-o com a baba abundante que saí­a da sua pica. Não demorei a sentir a pressão que ele exercia na minha portinha estreita, fiquei apreensivo sabendo que ia doer bastante.

- Não quero te machucar! Abre pra mim, abre! - ele sussurrou ao meu ouvido.

Um arrepio gelado percorreu minha espinha de cima abaixo e, quando chegou ao ânus, eu o franqueei para que ele me penetrasse. A enorme glande afundou entre as minhas pregas rasgando-as.

- Aaaaaai!! - gritei submisso e dolorido.

Ele continuou a exercer pressão enterrando a pica no meu cuzinho e dilacerando minhas entranhas até que as bolas dele estavam coladas ao meu cu arregaçado. Sua rola quente latejava aconchegada dentro de mim e, enquanto tentava relaxar senti o Carlão iniciando os movimentos de vai e vem que tornaram a aumentar minha dor e meu prazer. Eu sentia cada veia saliente de seu membro, cada centí­metro, cada contorno de sua anatomia que esfolava a mucosa das minhas entranhas. E, apertando meu cuzinho, tentava acalentar aquele macho sedento. Ele urrava de prazer e satisfação.

- Esse cuzinho é meu! Você é meu, só meu! Sua cadelinha gostosa! - ele pronunciou entre gemidos.

- Ninguém mais vai te comer, só eu! Eu agora sou teu único macho! Não quero ver ninguém botando olho guloso em você. É a minha pica que vai mandar nesse cuzinho! - ele acrescentou.

- Minhas pregas estão em brasa e eu quero você como meu macho. Quero ser sua fêmea, sua cadela, seu cúmplice, seu tudo! - balbuciei me entregando.

Os movimentos de vaivém foram ficando mais curtos e rápidos, as estocadas cada vez mais fortes e profundas faziam doer todo meu baixo ventre. Eu sentia a pica do Carlão ficando mais dilatada e grossa. Me puxando pela cintura com força ele a enterrou até o talo e gemendo começou a gozar. Os jatos de porra escorriam dentro de mim me inundando de prazer. Meu homem estava satisfeito e isso era tudo que me importava naquele instante. Antes de relaxar constatei que havia gozado sem nem a menos ter tocado no meu pau. Era a felicidade suprema. Ele permaneceu um longo tempo deitado sobre mim, o peito peludo roçando minhas costas, seus braços fortes me abraçando me fizeram sentir seguro e eu soube naquele momento que o Carlão era alguém especial para mim. Precisei limpar o sangue e o excesso de porra que molhavam meu rego com lenços umedecidos que estavam na minha bagagem. A me ver delicada e cuidadosamente fazendo isso o Carlão disse que sentia ainda mais tesão me vendo tão frágil e marcado pelo coito.

Nem sei ao certo quantas vezes transamos naquela noite e durante o dia seguinte até que, passado das 05:00 horas da manhã de sábado, o trânsito foi liberado em meia pista e nossa viagem pode continuar. Estava com o cu muito dolorido e tinha dificuldade de arrumar uma posição para sentar, mas olhava para aquele macho contente como se ele fosse parte de mim. E, pelos cuidados e carinho com que me tratava percebi que eu não era mais um estranho a quem ele havia socorrido e dado carona. Conseguimos chegar numa concessionária em Florianópolis pouco antes do final do expediente, onde deixei meu carro e fiquei sabendo que só na quinta-feira seguinte pela manhã o serviço estaria concluí­do, uma vez que dependiam da chegada de uma peça. O Carlão me levou até a pousada onde eu costumava ficar quando ia inspecionar a obra. Convidei-o a ficar uma vez que terí­amos o domingo pela frente e eu poderia lhe mostrar como o lugar era lindo.

- Bem que eu gostaria, mas não posso! Tenho uma namorada em Vacaria e preciso seguir viagem. - ele confidenciou enquanto observava minha reação.

- Ah! ... Está certo! ... É uma pena! - as palavras não vinham, mas curiosa e estupidamente meus olhos ficaram úmidos, sem que eu pudesse controlar essa reação, tive raiva de mim mesmo por estar bancando o imbecil. Era óbvio que um homem como aquele não estava sozinho.

Estávamos sós numa varanda donde se avistava o mar e por alguns instantes ficamos olhando o horizonte sem dizer palavra.

- Bem! Preciso ir andando. - ele finalmente disse, quebrando o silêncio e me puxando para junto de si. Me abraçou demoradamente com força e, sutil e disfarçadamente me beijou o pescoço.

Não consegui dizer nada. Um nó havia se formado em minha garganta. Apenas acenei enquanto ele se afastava. Foi um longo final de semana.

Na segunda-feira fui logo cedo tratar dos assuntos que faziam parte da rotina destas minhas visitas, depois fiquei na obra até anoitecer. Os outros dois dias também foram parecidos embora com menos atividades e, no final da tarde do último liguei para a concessionária para verificar se poderia retirar meu carro e em seguida retornar a São Paulo. Como a resposta foi afirmativa, me programei para sair logo pela manhã do dia seguinte.

Enquanto tomava café um funcionário da pousada me disse que havia uma pessoa esperando por mim na recepção. Pensei que se tratava de alguém relacionado com a obra e fui até lá para ver do que se tratava. Assim que entrei no saguão da recepção, vi o Carlão próximo a uma das janelas que davam para o mar, apreciando a paisagem. Meu coração disparou e meus passos se alargaram querendo cobrir o espaço que nos separava com a maior rapidez. À minha aproximação ele se virou e abriu os braços e um largo sorriso para me receber, me apertando em seguida junto ao peito quente e acolhedor.

- Bom dia! Surpreso? - ele disse ainda sorrindo.

- Muito! Não esperava por você. Para ser sincero, achei que nunca mais o viria. - falei eufórico.

- Vim te buscar para irmos buscar seu carro. - ele continuou.

- Estou muito feliz e grato com seu cuidado por mim. - disse enquanto tornava a abraçá-lo.

- Sou teu macho e vim zelar pelo que é meu. - ele disse em voz baixa.

- Te adoro por isso. - sussurrei em seu ouvido, lambendo em seguida disfarçadamente sua orelha.

- Não brinca assim! Olha quem está começando a ficar nervoso aqui em baixo só de sentir o toque da sua pele. - ele acrescentou apontando para o cacete que já criava uma grande saliência na calça.

Pouco mais de uma hora e meia estávamos na concessionária em Florianópolis retirando meu carro. Só de pensar que em poucos minutos eu estaria me despedindo do Carlão novamente sentia um aperto no peito e uma enorme tristeza. No entanto, ao finalizarmos o pagamento do conserto e nos prepararmos para sair dali, ele me encarou e disse:

- Agora vamos concretizar aquele seu convite de passarmos o fim-de-semana juntos. Temos três dias pela frente e eu vou usar e abusar desse seu corpão tesudo, quando você voltar para São Paulo vai estar todo marcadinho por teu macho.

- Não há nada que eu mais queira do que ter meu corpo entregue a você. Sou todo seu e quero te satisfazer em todos os sentidos, meu querido! - respondi eufórico por poder ficar junto dele.

Nos hospedamos numa pousada que estava quase vazia por não ser temporada e estarmos num dia de semana. Enquanto ajeitávamos nossas coisas no quarto um assunto rondava meus pensamentos e acabei perguntando:

- Sua namorada não vai reclamar de você se ausentar outra vez em poucos dias?

- Não! Mesmo por que não existe mais namorada. Terminei com ela no final de semana passado. Foi por isso que não pude ficar com você. - ele respondeu, se voltando para mim e me abraçando com força contra o peito.

- Minha namorada agora é você! - acrescentou me olhando fundo nos olhos.

Fiquei sem ação, sem palavras, com os olhos úmidos e o beijei na boca com volúpia e carinho. Minhas pernas tremiam e meu cuzinho piscava enquanto a lí­ngua dele me penetrava à procura da minha. Ele ia tirando minha roupa e suas mãos deslizavam por todo meu corpo incendiando minha pele que ele passou a lamber e a mordiscar num desejo que o deixava louco de tesão. Ele me deitou sobre a cama, já totalmente nu, deitando aquele corpão enorme sobre mim, enquanto eu abraçava e acariciava suas costas e nuca. Comecei a tirar a camiseta dele e a enfiar a ponta dos meus dedos em suas costas à medida que nossas lí­nguas se lambiam mutuamente. Ele começou a tirar as calças fazendo saltar fora o cacetão que crescia ainda mais quando se encontrou livre, se aproximou do meu rosto e esfregou a pica nele. Abocanhei-o latejante e babando lí­quido prostático, lambi e chupei gulosamente olhando para cima para ver como ele se deliciava com aquilo. Uma das minhas mãos massageava o sacão peludo tateando e brincando com seus bagos intumescidos, que eu sabia estarem cheios daquilo que eu queria dentro de mim. Ele abriu minhas coxas, acariciou minhas nádegas e enfiou o dedo no meu cuzinho piscante, me fazendo soltar um gemido. Senti-o metendo a cabeça entre as minhas coxas e em seguida a lí­ngua dele lambendo e umedecendo minhas preguinhas. Eu me entregava àquela sensação de prazer sabendo que ele queria entrar ali, alojando seu membro teso para sentir minhas pregas quentes envolvê-lo completamente. De joelhos na cama e segurando minhas pernas abertas e bem afastadas ele aproximou a cabeça do cacete da porta do meu cuzinho e exerceu uma ligeira pressão, à qual eu respondi empinando a bunda e relaxando os esfí­ncteres para franquear a entrada daquela tora de carne latejante. Foi só na quinta tentativa e, com ele guiando o cacete com uma das mãos, que ele conseguiu vencer a resistência do meu esfí­ncter anal, rasgando pregas e enchendo meu cu com aquele volume que ia se afundando nas minhas entranhas sem que eu pudesse fazer nada a não ser liberar um grito de dor e envolvê-lo numa travada que dei apertando-o com as coxas. Ele soltou um gemido de prazer e a pica deu uma empinada dentro do meu cu. Abri meus braços em direção a ele pedindo para que deitasse todo o tórax sobre mim para poder afagá-lo e beijá-lo. Abriguei-o em mim enquanto ele terminava de atolar o pau deixando apenas as bolas se comprimirem contra a entrada do meu cuzinho.

- Te adoro, meu macho gostoso! - murmurei enquanto lambia sua orelha e acariciava seus cabelos na nuca.

Ele começou um movimento de vaivém espaçado e lento no qual a pica deslizava nas minhas entranhas roçando e esfolando a mucosa, foi aumentando o ritmo arrancando gemidos dos meus lábios cada vez mais altos e frenéticos. Era uma sensação maravilhosa o prazer que aquele cacete quente provocava ao me dilatar todo, doí­a muito, mas ao mesmo tempo me enchia de felicidade por ver que o Carlão se satisfazia entre minhas pregas apertadas. Depois de algum tempo ele sacou a pica do meu cuzinho, me colocou de quatro e tornou a socá-la lá dentro. As estocadas se sucediam rápidas e profundas, todo meu baixo ventre se contraí­a de dor em reação àquele membro, que duro como rocha, começou a se avolumar cada vez mais. Eu sentia que estava rasgando por dentro quando os jatos de porra pegajosa encheram meu cuzinho e o excesso escorreu pelo rego, enquanto ele urrava de prazer.

Nem preciso dizer que, o restante do tempo, passamos nos amando, entre curtas saidinhas para as refeições e algumas caminhadas. Minha casa na praia está pronta e hoje moro em Vacaria com o Carlão. Jamais poderia supor que minha felicidade estaria num encontro com um caminhoneiro à beira de uma rodovia.

*Publicado por Kherr no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: