RENATA 2 (2ª PARTE)

Acordei no dia seguinte com o sol já clareando aquele ambiente. Edu não estava no quarto. Levantei, senti porra escorrendo nas minhas pernas e fui tomar um banho e quando saí­ para o convés o Edu me esperava já com uma mesa preparada para o café.

Tomamos café, curtimos a manhã de sol que estava linda e ele me disse que iria me levar para umas prainhas inaccessí­veis por terra e se tudo estivesse "tranquilo" poderí­amos curtir o mar e a praia por lá.

Eu estava adorando e não poderia desejar mais nada. Um dia lindo, o conforto de um barco a disposição e os carinhos sedutores de um homem que queria me dar momentos inesquecí­veis. Tomamos um farto café e partimos.

Chegamos a uma praiazinha isolada e deserta do outro lado da Ilha Bela. Edu ancorou o barco e mergulhamos para fazermos uns mergulhos junto às pedras. Quantos peixinhos bonitos e até estrela do mar exista por ali. Depois de um bom tempo voltamos para o barco onde nos sentamos para descansar dos mergulhos e tomarmos uma cervejinha.

Minha vida "liberal" estava sempre me permitindo vivenciar situações diferentes e muito bonitas. Desta vez, além do prazer sexual da noite de chegada, eu estava num lugar lindo, conversando com um homem muito interessante e, por incrí­vel que parece, até aquele momento não tí­nhamos falado de sexo.... Isto me mostrava que experiências liberais e eróticas não precisava, ser "eróticas" o tempo todo. Na vida existem muitas coisas bonitas que não podem ser apagadas pelo erotismo exacerbado. Eu estava adorando.

Por mais estranho que pareça, fui eu quem conduziu a conversa e o clima para a sexualidade, quando comentei:

- Edu, eu gostei muito da nossa noite anterior e, não vou ficar rodeando, achei interessante você ter me colocado deitada de barriga para baixo para me comer dizendo que você se excita mais com esta posição porque parecia "que estava comendo minha bunda"? Você gosta tanto de uma bunda assim?

- Renata, que homem não gosta de uma bunda de mulher, depois a tua é muito bonita, mas o que mais me atrai nisto é que é só assim que consigo imaginar estar comendo a bunda da minha mulher.

- Porque? Ela não faz sexo anal com você?

- Não. Nunca aceitou nem experimentar fazer. Ela sempre me dizia que isto era coisa de puta.... Eu gosto de todas as formas de sexo, mas acho muito bonito ver meu pau entrando numa bunda com as nádegas bem abertas. Só de pensar nisto eu já me excito pensando na bunda que vi ontem à noite.

- Interessante, porque muitas mulheres casadas não aceita fazer sexo anal com o marido, mas elas não sabem o que estão perdendo. Claro que no começo vai depender da habilidade do parceiro, mas depende também da vontade que ela tem de experimentar e da grossura do pau que vai entrar. Eu e meu marido Rafael sempre fizemos isto e mesmo ele tendo um pau grande e grosso eu acabo gozando mesmo sem mexer no meu clitóris. Para te dizer a verdade é um prazer diferente, mas tão gostoso quanto o prazer do sexo na buceta. Nossa estamos falando com uma liberdade tão gostosa.

Agora nós nos olhávamos diretamente e o mundo em volta de nós ia desaparecendo. O silêncio era quebrado pelo barulho das ondinhas que quebravam na praia bem próxima e meus olhos já viam que por baixo do short do Edu algo já estava endurecendo para me dar mais prazer.

- Edu, quero que você tenha muito prazer e guarde para sempre estes momentos que estamos vivendo. Eu gostaria que você comesse meu cú quantas vezes desejar.

Ele tirou o short e um pau duro pulou para fora. Eu me despi do biquí­ni e passamos a nos beijar sobre um colchonete colocado no chão de onde estávamos. Nossas lí­nguas percorriam nossos corpos e logo estávamos num 69 delicioso. Desta vez fui eu quem o colocou deitado de costas e segurando seu pau durí­ssimo coloquei na entrada da minha buceta. Lentamente fui descendo até entrar tudo. Eu comandava e desta vez eu é que passei a fazer movimentos lentos com o quadril para frente e para trás. Às vezes levantava um pouco o quadril e ficávamos vendo o pau entrando e saindo de mim quando subia e descia. Eu gozo muitas vezes e logo gozei gemendo:

- Puta merda que tesão. Uhmmmm..... Tô gozando seu puto.

Eu sentia minha buceta apertando aquele pedaço duro de carne enquanto gozava. Deitei sobre ele e falei ao seu ouvido como se fosse um segredo entre nós:

- Não conta para tua esposa, mas eu quero que você coma meu cú e que goze muito dentro dele.

Continuei por cima dele e segurando o seu pau eu o tirei da buceta, passei bastante lubrificante nele e o coloquei na entrada do meu cú onde também passei lubrificante. Fui sentando lentamente até que minha bunda encostou nas coxas dele. A partir daí­ eu fazia pequenos movimentos e parava. Ele gemia...

- Nossa Renata, que tesão, você é muito gostosa e invejo o Rafael.

- Não goza logo. Segura. Vou ficar de quatro porque quero que você veja minha bunda e o meu cú já aberto pelo teu pau. Vamos realizar os nossos sonhos juntos.

Fiquei de quatro e o Edu veio por traz. Ele abriu minhas nádegas. Imaginei o que ele estava vendo e provoquei mais:

- Vem querido, fode minha bunda. Eu quero sentir teu pau todo dentro do meu cú e quero sentir tua porra dentro de mim. Me faz gozar também.

Edu foi quase violento e me fodeu por um bom tempo. Quando ele sentia que ia gozar ele parava um pouco e depois recomeçava. Eu gozei duas vezes até que ele não aguentou mais e gritou:

- Toma gostosa. Você tem a bunda mais linda que já via. Uhmmm... vou gozaaaar...

Seu quadril ficou imóvel, mas sentia as contrações do seu pau dentro de mim e o leite quente que me invadiu. Seu corpo estava colado em minhas costas e caí­mos deitados com ele sobre mim. Ficamos assim até que seu pau começou a amolecer e escorrer para fora do meu cú. O silêncio voltou a ser quebrado pelo barulhinho das ondas que quebravam na praia.

Tí­nhamos gozado muito e ficamos ali deitados um ao lado do outro até que eu disse que ia fazer xixi. O Edu então me surpreendeu e me falou isto:

- Renata, eu estou meio sem jeito de te falar uma coisa...

- Nossa você ainda tem vergonha de me dizer alguma coisa depois do que já fizemos e falamos?

- É que é uma coisa que quase não se fala e tenho medo que você me ache um pervertido.

- Deixa de ser bobo, você me deixou curiosa e lembre-se que eu quero fazer de tudo para te dar prazer desde que não seja o uso de drogas ou violência.

- Não é nada disto.

- Então fala!

- Você já ouviu falar de "chuva dourada"?

- Já, mas só ouvi.

- Nunca tive coragem de fazer com alguém, porque acho que é preciso ter muita atração pelo corpo e por tudo que sai do corpo do outro. Nunca senti isto por ninguém até hoje com você. Eu gostaria de experimentar com você.

Fiquei um pouco parada porque nunca tinha feito isto e não sabia como fazer isto com ele. Mas o Edu tomou a iniciativa e falou.

-Venha aqui para este lado do barco, se apoie de costas aqui e eu vou ficar em baixo de você. Tente acertar a minha boca e deixe que eu continue a receber ou saia de baixo.

Fizemos assim e logo minha urina esguichou e atingiu a sua boca. Vi que ele engoliu um pouco e deu um sorriso enquanto meu xixi esguichava no seu peito. Sua mão masturbava seu pau e fiquei impressionada como aquilo o excitava. Quando terminei ele me disse que tinha adorado e que meu "gostinho" era excitante. Vi seu pau completamente duro de novo. Ele então me colocou apoiada na lateral do barco e como se estivesse tomado por um tesão incontrolável. Comeu minha bunda novamente. Quando vi que ele ia gozar de novo eu pedi que fosse na minha boca.

Recebi um jato com pouca porra, mas gostei do gosto da porra dele. Depois nos beijamos e ele me disse ao ouvido.

- Vou ser sempre agradecido a você pelo prazer, pela confiança e pelos orgasmos que estou tendo aqui.

- Eu também, retribui.

Mergulhamos no mar e depois de recuperarmos a energia voltamos para o ancoradouro em Ilha Bela. Para um belo banho e para jantarmos.

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.