Comi na mesma noite que lhe conheci

  • Publicado em: 26/11/16
  • Leituras: 3040
  • Autoria: noddoz
  • ver comentários



Aposto que um dia você se perguntou: Será que anjos existem? Eis a resposta meu caro: Não, eles não existem, mas vivem entre nós, conspirando as nossas vidas, criando escudo de defesa e nos azucrinando.


Ora, um anjo da morte está para ceifar vidas, um anjo da guarda está para protege-las e um anjo endemoneado está para destrui-las. E aí­... Tem um anjo geralmente criança que anda com uma flecha, e adora lançar nos corações de pedra. Transforma a pedra em rosa e mais tarde as petalas em espinhs.


É o anjo domador do cupido.. Aquele que em plena Rua do dia 16 de Novembro lançou em plena luz verde do simaforo uma flecha e eu apanhei de um carro por distração e fui parar no hospital das emoções quando vi aquela garota entrar pela porta do bar toda embebedada. Uau!! Aquilo sim é mulher seduzida por alcool. Encostou a mesa e gritou


Ela - Barman..quero duas embalagens de SPIN e duas de HUNTERS GOLD.


Eu acho que o bar man estava na casa de banho... Ela gritou mais duas vezes com aquela voz adormecida e ofegante. Olhou para mim e disse algo que não deu para perceber porque eu olhava para aqueles labios com batom destorcidos e me perguntava: Quando foi que Deus sentou e decidiu fazer um ser humano sem ter pressa?


Ela voltou a dizer alguma coisa. Voltei a minha consciência e disse-lhe:


Eu - Perdão, não pude ouvir direito, a sua voz está muito baixa.


Ela - Onde está o barman?


Eu - Estava aqui a bocadinho. Deve ter ido a casa de banho mas já já está aqui.


Ela - O que tu fazes aqui a essas horas sozinho?


Eu - O bar é publico e estou me a divertir. Sou mais feliz sozinho que com multidão.


Ela - Aproposito, eu sou Rose.


Eu - Prazer, Noddoz.


Ela sorriu e olhou para mim com um olhar provocador. Já que não bastava o short que trazia e a mini camisa vou chamar assim, pois toda a bariga justa estava fora os seios apertados pelo sutiã, as cochas fora e umas sandalias simples.


Ela - Não tens ways né?


Eu - Isso também conta.


Ela - Vem comigo. Estou com uma malta na praia. Direi que és meu amigo.


O bar man chegou e atendeu ela.assim que terminou, levou as suas bebidas, pôs no carro e voltou.


Ela - Então, vamos?


Era impressionante que a manifestação alcoolica dela simplismente desapareceu. Aposto que fingia estar bebada. O barman tratou de me vender logo.


Bar man - Noddoz, vai lá passear, eu quero dormir, já são uma da manhã.


Ela - Está dito, nem o bar man te quer aqui. Vamos.


Empurrou-me da cadeira pegando-me pelo braço. Deu para sentir aquela mão massia a tocar o meu corpo. Que mulher hem!!


Entramos no seu carro. A lua estava bem cheia. Atrás tinha um deposito com gelo cheio de bebidas. Ela tirou duas e serviu-me. Pude ver varias bebidas dentro.


Eu - Para quê tanto Alcool?


Ela - Me distrair.


Não era tão distante assim da praia. Por isso não deu para puchar o papo no caminho. Ela dirrigiu até a praia e encostou onde tinham mais três carros.


Eu - Oba! Aqui está calmo.


Ela - A minha malta está naquela fogueira ali, esses são os nossos carros. Vamos.


Pegamos o deposito e fomos. Eram seis Jovens, quatro mulheres e dois homens. Agora percebi porque ela me carregou até ali. Estava a faltar machos. Comprimentei o pessoal e ela fois logo dizendo.


Ela - Ele é Noddoz. Meu amigo. Onde está a Cheila e o Cebastião?


Uma garota respondeu que os dois foram dar uma volta pela praia.. Ficamos ali a conversar e tomar alcool por volta da fogueira.


Alguns faziam certas questões para me conhecer. Um dos homens tocava guitarra e nós acompanhavamos a musica que ele cantava. A madrugada era espectacular.


Por volta das duas e quarenta e tal. Rose deu-se conta que o Ceba e Cheila não apareciam, pediu a minha companhia para irmos procura-los. Lá fomos nós com latas de alcool na mão.


O som da praia apimentava o nosso clima e deixava a nossa conversa mais musicalisada.


Ela perguntava sobre a minha vida. O que eu fazia, onde morava, com quem morava, o meu grau academico. Por ai..... Sorriamos e criavamos uma intimidade. Até que algo surpreendeu-nos. Ela me assustou dizendo:


Ela - Ouviste isso?


Eu - (meio apavorado) O quê?


Ela - Fala baixo.


Me pegou para um canto da rocha e nos escondemos. Espreitou um sitio e voltou com uma cara espantada.


Eu - O que foi?


Ela - A Cheila e o Ceba estão a trepar.


Eu - O quê!


Dei uma espreitada e olha o que vejo entre as rochas. Uma capulana estendida, o Ceba deitado e a Cheila por cima montando nele (Senta ¶ senta no pula pula) A calcinha fio dental da Cheila estava afastada para o lado, a cueca do Ceba estava entre as pernas. Um enorme tesão. A lua deixava tudo claro...


Eu - Acho que procuramos no momento errado.


Ela - Vamos embora.


Caminhando de volta, o meu estilo de andar estava todo mudado. Ela percebeu que era por causa do volume que enchia as minhas calças. Ficou toda esterica e descontrolada. Pude notar a sua saliva a acabar quando falava.


Eu - Tenho uma brihante ideia. Ao invez de voltarmos para ali e ouvir aquele guitarrista dramatico, porquê não dá-mos um mergulho?


Ela - Ham! Não acho boa ideia. Está frio.


Não disse uma palavra se quer. Lhe careguei e corri com ela nos meus braços até a água joguei-lhe lá e ela molhou. Ao invez de ficar brava pós-se a rir. Saiu da água a correr, eu também saí­, já estava com toda roupa molhada.


Ela me deu alguns tapas de leve e tirou toda roupa, ficando completamente nua e voltou a água. Aquilo me deixou com o nobel do melhor astronauta de todos os tempos, tendo visitado a lua cem por cento de vezes.


Tirei toda a roupa e voltei a água, onde ela me esperava anciosamente. Brincamos feitos dois adolecentes descobrindo a sexualidade até que do nada os nosso labios se crusaram e rolaram beijos longos.


Pegou o meu pau dentro da água e começou a punhetar. Apertei mais o seu corpo no meu. Deu um gemido enquanto metia a sua lingua na minha boca. Chupei docimente, escorreguei a mão pelo seu corpo até a sua xoxota. Uáu, o dedo entrou sem pensar. Estava toda ela molhada. Fui brincando com dois dedos, ela enloquecia e gemia forte cada vez mais. Não sei o que deu em nós, saimos da água e ficamos a beira do final das ondas. Pegou no meu pau e enfiou tudo na boca.


Eu - Espera, vamos fazer um sessenta e nove.


Ela - Optima ideia.


Eu - Vem ca


Deitei e pusemo-nos no sessenta e nove. Eu por baixo sentindo as últimas gotas das águas do oceano bantendo em mim e aqueles labios vaginais carnudos com sabor a salgado me arrebatendo a cabeça até ao buraco negro sei lá de que galaxia, e ela por cima mamando o meu pau com gemidos que davam uma boa reputação a minha masculinidade....


Depois de alguns minutos enfervecidos de chupão, subiu no pau e pós-se a cavalgar.


Eu - Que buceta quente.


Apenas gemia e sentava naquele pula pula, o tesão era enorme. A adrenalina era maior. O mais gostoso ainda era sentir aquele mel a escorregar naquele pau. Ela a cavalgar com muito gosto. Apertei o seu seio e mamei. Gemeu mais alto e estocou naquele pau com mais desejo ainda...Cheiro de buceta fervendo nao faltava. Pau melado e com estrelas babadas na cabeça. O corpo dela ficou mais quente embora molhado. Dificil entender a natureza.


Ela - Mexe comigo vai. Me come por favor.


O meu tesão subiu duas vezes mais ao ouvir um gemido daqueles envozeada ao desespero do prazer a pedir por mais.


Soquei com muito gosto. Muito desejo e delicia...Parei e sem sair lhe carreguei e fui fodendo de pé com muita força. Ela mordeu os meus labios. Tudo salgado. Bolas essa mulher é gostosa. Muito gostosa. Ainda mais gostosa porque eu adoro salgados... Veio ao meu ouvido e disse bem baixinho.


Ela - Me come, me come seu tesudo.


Quem não põe a nave a funcionar nesses periodos estrelantes quando uma garota diz algo parecido? Qual homem não adora sentir-se desejado? O meu orgulho de macho...


Deitei-lhe no chão e fui para cima dela, papai e mamae. Penetração funda. Charme de sexo. Apertei os seus seios e fui comendo sem piedade e na quarta mudança à 160 km por hora. Apertou todo o meu corpo e começou a rebolar por baixo enquanto eu enfiava tudo. Buceta inundada, volumosa e apetitosa.


Eu - Ai, fodas. Que maravilhoso.


Gemia e gemia olhando para as costelações que formavam nossos corpos trepando.


Foi então que parou e saiu daquele pau ficando de quatro para mim...rebolou a bunda. Sorri e Enfiei o pau que entrou sem desespero e maravilhado. Gemeu de tanto alivio por tê-lo dentro. Uma estocada, duas, gemidos deliciosos. Escorregadios violetos. Foi então que gritou:


Ela - Me fode Caralho. Faz com força.


Lá fui eu com a mudança de carros a velocidade de um turbo na formula 1 bem nas galaxias entre jupter e venus. Primeira, segunda, terceira, quarta e quinta. Sai do pau a correr e começa a sorrir.


Ela - O que foi isso?


Eu - Vem aqui, tu pediste para ser fodida com força. Então vamos nessa.


Ela - quero mais.


Impinou aquela bunda só para mim, me viu enfiar tudo e mexer de vagar. Primeira segunda, terceira e voltei a segunda quando ouvi os seus gemidos acelerarem. Fui mexendo devagar. Ela tomou o ar que precisa e voltei a estocar. Terceira, quarta e quinta mudança. Sexo egipciano, Moises abriu a maré, seus gemidos engrossaram e o seu corpo ficou bambo. Bum..Gozou no meu pau. Inundou a vagina que ficou encharcada de mel.


Ela - Ai Caralho.


Parou de acompanhar os movimentos e ficou estatica, tentou tirar o pau para fora com movimentos. Segurei a sua sintura e aumentei a minha velocidade para quinta mudança. Ela gemia, se recompunha dentro do pau sentindo a pica. Até que a xoxota engatou o pau e aquilo ficou mais gostoso. Fui fodendo violentamente, ela gemia sem parar, o meu corpo enfervecia, o pau ficou mais volumoso, o tesão me subiu a cabeça, Ela gritou gozando. Eu não fiquei atrás, tirei o pau e ela virou e abriu a boca. Muito leite, mas muito, foi para boca dela. Que nem segundos duraram, ela tomou tudo.


Ela - Que salgado. Adoro salgadinhos.


Chupou o pau carinhosamente, limpando todo mel...


Foi quando ouvimos sons de palmas serem batidas. Era a Cheila e o Cebastião ali parados olhando para nós.. Não sei que momento eles terminaram, como nos encontraram e a quanto tempo observavam a pica.


Cheila - Que lindo ver a minha amiga a ser fodida.


Eu - Eu sou Noddoz.


A Rose Sorriu. Entramos na água e demos o mergulho. Vestimos e os quatro voltamos para o grupo na fogueira. Ficamos ali com o cantor dramatico. Por volta das quatro e meia, o frio e as bebidas fustigavam o meu corpo, até porque a minha roupa estava molhada. Embora na fogueira. A Rose também reclamava de frio. Deo uns sinais para ela. Tipo: Quero ir embora.


Ela - Vou acompanhar Noddoz para sua casa


Eu - Preciso mudar de roupa antes


Despedi o pessoal e lá fomos nós. Ela tirou toda roupa e entrou de calcinha no carro. Tive de fazer o mesmo para nao molhar o assento dela. Lá fomos nós até a minha porta.


Eu - É aqui onde eu vivo.


Ela - Sem stress...


Eu - Está bem, até mais logo.


Ela - Espera ai.


Tirou o pau da cueca e chupou lentamente. O pau ficou duro, a minha respiração ofegante.


Eu - Não queres conhecer a minha casa?


Ela - Os meus amigos estão a minha espera.


Eu - Ainda bem porque eles podem esperar.


Descemos do carro e entramos na minha casa


To be Continue




*Publicado por noddoz no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: