A gata da faculdade pagou a ajuda

  • Publicado em: 27/11/16
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  • Autoria: tiozão1
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Faço faculdade de administração à noite, e confesso que estudar muito não é o meu forte. Faço porque preciso, e a única coisa que quero é me formar o mais rápido possí­vel, pegar meu canudo e dar o fora. Em função disso, para não sofrer muito nas provas, tenho sempre um esquema de colas no jeito para não passar aperto.

Eu e meu amigo (vamos chamá-lo de Marcos) estamos sempre juntos, e essa aventura rolou com os dois. Tí­nhamos acabado de fazer uma prova de Estatí­stica muito enroscada, e nosso eficiente sistema de cola havia livrado a nossa cara e também a de uma gatinha da classe chamada Monica.

Monica era uma loirinha com jeito de patricinha com quem eu já sabia que o Marcos havia ficado, e era um tesão de garota. Corpinho em cima, pernas roliças, e uma boca carnuda que devia ser uma loucura chupando um cacete.

No caminho para casa começamos a brincar com ela, dizendo que ela nos devia pelo menos um boquete cada um pela ajuda na prova. Fomos andando pela rua e continuamos com a brincadeira de assédio, cada vez mais apimentada. Aos poucos a Monica foi entrando no jogo. De repente ela soltou:

- "Ok, eu até topo pagar vocês, mas então vocês vão ter que realizar uma fantasia minha também.". Ficamos um olhando para a cara do outro, surpresos, enquanto ela continuava:

- "Eu pago para os dois juntos. Vocês topam? E tem mais, tem que ser hoje."

Quase não acreditamos. Estávamos só zoando com ela, e ela havia caí­do e queria levar a coisa a sério. Na hora resolvemos parar no prédio onde eu moro, que era o primeiro no nosso caminho. Naquele momento, ao menos, me pareceu uma boa ideia.

Entramos no prédio, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo, e subimos até o meu andar. Descemos uns lances, até um andar em que só tinha pessoas de idade, que com certeza já estariam dormindo aquela hora. Chegamos no andar planejado e ela falou:

- "E ai, quem vai ser o primeiro?"

Marcos, muito mais desinibido do que eu, já abriu sua calça e colocou o pau para fora. Estava mucho, e nós não parávamos de rir da situação. Cheguei a duvidar que a coisa fosse adiante, mas ela ficou uns degraus para baixo e pondo o pau dele na boca começou realmente a chupá-lo.

Comecei a me excitar também com a situação, sentindo um certo orgulho em ver meu pau duro e maior do que o do Marcos. Nunca havia me imaginado numa cena como aquela, assim perto de outro homem. Mas meu orgulho durou pouco. Logo ele foi ficando excitado, e quando ela parou de chupá-lo para vir para o meu lado, levei um susto. O pau dele era enorme, e estava durí­ssimo. Ela falou:

- "Agora e a sua vez. Deixe eu ver o que vou ganhar."

Procurei me concentrar na chupeta dela e não olhar para o lado, e realmente ela chupava muito gostoso. Mantinha a cabeça dentro da boca o tempo todo, e batia uma punhetinha muito gostosa. Logo meu pau estava durí­ssimo e fui me acostumado com a situação.

Sentamos os dois na escada, esquecidos um pouco do lugar e da situação, e ela ajoelhada mamava ora na vara de um, ora na do outro. Aquilo estava ficando bom, e de repente o Marcos falou:

- "Deixa a gente ver os seus peitos."

- "Você está louco?", falei. "Pode aparecer alguém."

A Monica estava vestindo um macacão, e sem dar bola para nós abriu o mesmo, abaixou-o até a cintura e tirou o sutiã, guardando-o na bolsa. Marcos caiu de boca nos peitos dela, enquanto ela ficava mexendo no meu pau. Comecei a alisar o corpo dela, passando a mão da bunda dela, que aliás, era uma delí­cia. De repente veio a ideia, da parte dela.

- "Algum de vocês tem camisinha? Se tiverem eu dou um pagamento "extra" para vocês. Uma rapidinha, um pouquinho com cada um, que tal?"

- "Aqui não... Se aparecer alguém eu tô fudido."

- "Larga mão de ser bobo... Ela quer dar para gente e você fica ai de bobeira? Arruma logo a porra das camisinhas."

Sem acreditar que eu estava fazendo aquilo, subi até meu apartamento, e desci com as benditas. Quando cheguei lá quase não acreditei. A Monica já havia acabado de tirar o macacão, e estava peladinha, sentada na escada de pernas abertas, com o Marcos chupando a sua buceta.

- "Vocês estão loucos? Vocês vão me fuder..."

- "Fica quieto... Dá logo essa camisinha.", disse o Marcos. E já foi encapotando o pau.

Sentei na escada, ao lado da Monica, e ela abriu minha calça e recomeçou a chupar meu pau, que já havia baixado, claro. Marcos partiu para cima dela e começou a comê-la. Eu nunca havia visto uma transa assim de perto, mas a sensação era muito boa. Logo eu estava em ponto de bala novamente. Ela pos a camisinha no meu pau, e continuou me chupando. Mudamos de posição.

O Marcos sentou na escada, ela foi por cima dele, ficando com a bunda para cima. A visão era linda. Ficou mexendo o quadril, fazendo ele entrar e sair dela. Logo parou e veio para cima de mim. Quando ela desceu sobre mim foi uma delí­cia. Ela ficou um tempo revezando entre nós, até que o Marcos disse para mudar:

- "Fica de quatro, eu quero ver essa bunda gostosa."

- "Nem vem... Isso não está no "preço".", ela disse, mas pelo tom me pareceu mais charme do que outra coisa.

Não liguei muito porque não sou chegado em sexo anal, embora a bundinha dela fosse realmente tentadora. De qualquer jeito, o Marcos não se deu por vencido.

- "Ora, o Rubão (professor de Estatí­stica) ia mesmo por na sua bunda com aquela prova... Nada mais justo do que nós desfrutarmos disso no lugar dele."

Não sei se ele estava falando sério, mas eu também queria pegar ela de quatro. Começamos a nos revezar na foda, como antes, e ela parecia estar adorando. A bundinha dela era muito gostosa, durinha. Marcos deu uma cuspida na bunda dela, e começou a lubrificar o botão dela. Duvidei que ele fosse conseguir enfiar aquilo tudo ali. Mas ele tentou,

Tirou o pau de dentro dela, que estava durí­ssimo, encostou a cabeçorra no buraquinho e começou a empurrar. Ela gemeu mais alto do que devia, e ouvimos barulho. Paramos os três, até de respirar, por um tempo que pareceu uma eternidade. Marcos recomeçou. Ela reclamou de novo. Ela resolveu mudar as coisas. Falou para ele ficar por baixo, sentado, e foi sentando no colo dele. Logo, por incrí­vel que parecesse, ele estava todo dentro dela. Ela me chamou:

- "Vem, eu quero dar para os dois ao mesmo tempo..."

A idéia de ficar roçando meu saco com outro homem não me agradou nem um pouco, mas eu encarei. Entrei nela, em uma situação que me pareceu super esquisita. Ficamos um pouco assim, mas não estava legal. Marcos reclamou que não conseguia se mexer, então mudamos. Eu fiquei embaixo, ela no meio de nós dois, de frente para mim e com a bunda para cima, e o Marcos por cima dela, enrabando-a. Ele parecia ser o que estava se divertindo mais, quando ouvimos uma porta abrir .

- "Agora fudeu tudo, pensei..."

Não tí­nhamos como nos mexer, para não fazer barulho. Ficamos ali, os três engatados, ouvindo alguém falar sobre barulho nas escadas. Senti que o Marcos recomeçou a se mexer. Ele punha e tirava quase nada, parecia um centí­metro só, mas aquilo foi excitando a Monica. Ele continuava empurrando na bunda dela e tirando, quase nada, inteiro ali, e ela ficando cada vez mais arrepiada. Fechou os olhos, mordeu os lábios e, quando, quase por mágica, ouvimos a porta acima de nós fechar.

Não sei se foi por tesão ou por alí­vio, mas a Monica gozou naquela hora. Marcos falou que também queria gozar e falou para ela virar. Ela ficou de barriga para cima, com as pernas abertas. Ele deitou no meio, deu uma bombadas vigorosas por uns dois minutos e saindo de dentro dela, arrancou a camisinha e deu um verdadeiro banho de porra nela, nos seios e barriga, e acertando até o rosto dela.

Rindo, ela virou para mim e disse que iria me chupar até eu gozar. Fiquei sentado na escada, e ela meio de quatro me chupando. E como chupava a menina. Mas, de repente, vendo ela ali de quatro, com a bunda para cima, me deu uma súbita vontade.de estrear na arte do sexo anal.

- "Vou comer seu cuzinho."

- "Hummmm... demorou... Mas vai com calma, garanhão."

Ela ficou como estava, de quatro na escada, e eu fui atrás dela, com o pau durí­ssimo. Aquela visão era demais. Ela ainda brincava, passando o dedo no buraquinho, me provocando.

Encostei e entrei fácil. O Marcos já havia aberto o caminho, mas ainda assim era muito gostoso. Segurei-a pela cintura e comecei a bombar e enfiar sem dó. Que tesão. Nossos corpos batiam, fazendo um barulhoso perigosamente alto, mas já não ligávamos. Finalmente senti que iria gozar, e falei para ela virar. Arranquei a camisinha e indo por cima dela coloquei meu pau na sua boca. Ela mordeu-o e eu, em segundos, explodi em sua boca.

Cai prostrado para o lado, ofegante, mas a última surpresa da noite ainda estava por vir. De pé, ao pé do lance da escada onde estávamos, o zelador do prédio olhava para nós impassí­vel. Ficamos paralisados, sem saber o que fazer. Obedecendo a ele, nos vestimos e descemos com ele. Ele ameaçava me dedurar para meus pais, com direito a multa a esculacho público.

Começamos a negociar com ele, e acabamos conseguindo comprá-lo por uma boa grana minha e do Marcos. Mas, e ai veio a surpresa, da Monica ele disse que não queria grana... Descemos os quatro para a garagem, para um canto afastado e longe da visão de quem pudesse entrar. Ali ele disse que iria cobrar a "multa" dela.

- "Puta que pariu, essa prova me saiu caro, hoje.", disse ela sorrindo.

Com os olhos brilhando de tesão, ela olhou para o zelador e disparou:

-" Tudo bem, eu pago... Mas vai ter que ser do meu jeito. Se você quiser, vai ter que ser com vocês três ao mesmo tempo."

Só sei que aquela noite demorou para acabar...

*Publicado por tiozão1 no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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