Meu Tesão tem Dono!!!

  • Publicado em: 22/07/15
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  • Autoria: Ayeska
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Eu gosto da Noite...é durante a noite, sozinha, em meu quarto que dou vazão aos meus desejos por você.

Penso em como poderia ser , estar em seus braços, sentir sua pele quente em contato com a minha, nossas respirações, seu corpo envolvendo o meu.

Na minha cama, na imensidão dela, deitada sozinha, ao fechar meus olhos, imagino o que quero fazer e o que quero que faça comigo...

Eu te quero tanto...te procuro em sonhos, pensamentos...minha mente viaja e meu corpo sedento pelo seu, minha boca sedenta pela sua, meu tesão por você...

Numa noite chuvosa, deitada em minha cama, deixei mais uma vez o tesão por você tomar conta de mim...

Eu e você, subí­amos as escadas para um terraço, eu abria a porta. Lá fora caia uma chuva suave. A porta nem tinha sido fechada e você já estava tirando as calças e fazendo gestos para que eu me despisse.

- Tire a roupa - ordenou - quero ver você...

Olhando em seus olhos enquanto tirava minha roupa em gestos lentos e sensuais, os bicos dos meus seios arrepiavam devido o friozinho e a excitação.

Você... observava-me enquanto deslizava a calcinha pelas coxas.

Eu podia sentir seus olhos cravados em mim, minha xoxota úmida de tesão, contraindo-se, faminta pelo seu sexo ereto.

Tremia sob o frio da chuva.

Você parecia insensí­vel à temperatura enquanto caminhava em minha direção.

Parou, observando-me como se fosse uma estátua posta ali para o seu próprio deleite. Logo, depois de analisar o resto do terraço e escolher um lugar, fez-me pôr as mãos sobre a parede de tijolo do terraço, com as costas arqueada e o traseiro em sua direção.

Sem prévio aviso introduziu seu pau.

Separou minhas nádegas e avançou, a arredondada ponta de seu membro deslizando-se entre meus lábios, sondando, acariciando-me por dentro.Sabia que já estava molhada de tesão por você...

A mescla de sensações era indescrití­vel, um tesão de sonho.

O frio do tijolo sob as palmas das minhas mãos.

As luzes da cidade ao nosso redor criando um resplendor quase mágico.

A chuva caí­a sobre minha pele nua em um ritmo incessante. Meu corpo se acostumando já ao frio e a chuva era como música de fundo enquanto fazí­amos amor.

Com estocadas firmes, profundas empurrou ainda mais e eu pensei que estava chegando a lugares inexplorados de minha feminilidade. Podia sentir como meus músculos se fechavam ao redor do seu pau, sem que pudesse fazer nada para evitá-lo, como se desejasse lhe arrastar ainda mais dentro de mim. Meu corpo tinha vontade própria e, embora a tormenta era cada vez mais forte, uma calidez infinita me percorria.

Arqueei as costas para que pudesse penetrar-me mais fundo, mais forte.

Minha boceta molhada o apertava.

Queria sua marca em mim. Ser sua como nenhuma outra já houvesse sido.

Você emiti um som, algo a meio caminho entre um grunhido animal e um gemido de prazer em meus ouvidos..

Minha mente funcionava a toda velocidade enquanto seu membro viril, ereto, fodia, comia, estocava, penetrava, forte, intenso, minha xoxota úmida e apertada.

Abaixo de nós, a rua estava cheia de gente. Se olhassem para o terraço, poderiam ver meus seios nus, meus cabelos vermelhos alvoroçados emoldurando meu rosto e sua boca entreaberta de puro prazer. Mas ninguém levantou a vista, e pensei que, escondidos sob seus guarda-chuvas, ninguém tinha motivo algum para olhar para cima, para o chuvoso céu noturno. O vento era cada vez mais forte e arrastava consigo os seus gemidos. Mas ninguém parecia interessado em procurar sua procedência.

"Tome-me e nós seremos um só - pensei. - Me penetre mais fundo. Me atravesse. me tome! Possua-me! me faça sua!!"

A chuva deslizava por minhas bochechas como lágrimas. Meu cabelo se agitava em um selvagem baile com o vento e a umidade da chuva. E, enquanto você caí­a sobre mim uma e outra vez, meu corpo respondia à suas investidas, inclinando a cabeça para trás e gritando.

Gostava de fazer daquela forma. Nunca havia sentido uma liberação como aquela. Gostava de me soltar de forma selvagem nos seus braços, te arranhar, te morder, te chupar, sentir sua pele, seu cheiro...seu gosto...sua dureza...

Ao alcançar o clí­max e, levado pela paixão do momento, fincou os dentes no meu ombro com força suficiente para deixar sua marca. A dor se mesclou com o prazer e eu gozei no seu pau, gozamos juntos, em uní­ssono, tremendo enquanto as contrações percorriam meu corpo. Fechei os olhos e você; meu tesão, meu desejo, me abraçou com força, mantendo nossos corpos juntos.

O frio penetrou em minha consciência rapidamente e tive que esfregar os braços para manter-me quente. Ao se separar de mim, recolheu meu vestido e ajudou-me a vesti-lo. O fino tecido se aderiu a minha pele molhada e não ajudou a proteger meu corpo. Sem mediar palavras, corremos de volta , molhando as escadas.

- Ducha - você disse, só uma palavra e um olhar faminto.

Te segui até o banho, me despi novamente e entrei na ducha com você e esperei. Alternamos sob o jorro de água quente. Eu girei sobre mim mesma, com os olhos fechados, e deixei a água ensopar meu cabelo.Seus braços fortes rodearam minha cintura e me atraiu para si.

Estava de novo excitado.

Jamais teria imaginado que seria capaz de fazer amor outra vez, tão logo, e senti que me fraquejavam as pernas enquanto você me penetrava por trás. Ainda estava molhada pelo nosso encontro no terraço, meu sexo depravado e maleável como se estivesse fabricado em cera temperada.

Desta vez você o fez mais lentamente. Esfregou seu corpo contra a minha pele e me empurrou contra as paredes da ducha. Procurou com as mãos meus seios, arranhou meus mamilos, dedilhou-os até que pensei que já não podia suportar mais tanto prazer.

- Você gosta- perguntou-me com um sorriso nos lábios, enunciando o que era óbvio - Seu corpo me diz exatamente o que quer. - Agarrou um sabonete e o deslizou sobre a minha pele nua, entre as costelas, sobre meu ventre e até meu sexo. Apertou com força a barra contra meu clitóris enquanto continuava penetrando-me por trás. Eu estava a ponto de gozar.

Deixou cair o sabonete e em seu lugar utilizou os dedos. Pôs o polegar e o í­ndice um a cada lado do clitóris e logo o beliscou. Tinha os dedos escorregadios pelo sabão, a água e outros fluí­dos, mas aquilo não fez mais que jogar ao meu favor.

Enquanto tratava de encontrar um ponto ao qual agarrar-me, seus dedos continuaram me apertando os lábios e roçando o clitóris, provocando com isso pequenas explosões de prazer.

Seguiu penetrando-me enquanto com uma mão me masturbava. Eu desfrutava ao mesmo tempo das duas sensações que mais ansiava experimentar. Cheia de sua enorme virilidade e acariciada por aqueles dedos tão sábios. Cada vez que acreditava ter chegado ao meu limite, você se retirava sutilmente, deixando-me a bordo do clí­max durante o que pareciam ser horas.

Ao final você sussurrou ao meu ouvido:

- Agora! Goza agora para mim!!...Goze!!!..Quero seu gozo...só para mim!...Quero essa boceta quente, apertada, molhando meu pau até as bolas...

Nossos gemidos ressonaram entre as paredes de azulejos do banheiro. Eu gozei de forma tão intensa e um segundo depois rompi a chorar.

Sentia como se meu corpo tivesse sido pulverizado, golpeado pela chuva e o frio do terraço e logo esquentado sob a calidez da ducha para, finalmente, ser enrolado de novo pela sua paixão!

As duas sessões, no telhado e na ducha, tinham sido muito distintas, e em ambas tinha alcançado o orgasmo.

Se tivesse tido que escolher qual tinha gostado mais, não teria como responder..

Pena que era apenas um sonho...Pois minhas noites tem nome...

Meu tesão tem dono...VOCÊ!



Direitos Autorais reservados por Lei.


Ayesk@



ps: Peço desculpas, mas, não consigo alinhar o Word.


*Publicado por Ayeska no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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