Transa no elevador

  • Publicado em: 23/07/15
  • Leituras: 40474
  • Autoria: Ayeska
  • ver comentários

Eu adoro água. Adoro chuva.


Mas naquela noite, ao sair mais tarde do trabalho depois de um turno extenuante de 10 horas; duas horas a mais que o normal e ainda de salto e uma saia justa no corpo...sinceramente não estava adorando aquela chuva fria e torrencial que caia sem dó.


Não via a hora de chegar em casa, tomar um banho quente, colocar uma roupa confortável e tomar um chocolate quente.


Ah Deus, seria pedir muito?


Após ter perdido o ônibus por uma diferença de dois minutos e ter que esperar debaixo da chuva, naquele ponto descoberto até que chegasse outro!


Meu estômago roncou de fome quando pisei em outra poça da água. Um relâmpago iluminou o céu ao meu redor.


O prédio em que minha amiga Luciana morava estava bem mais perto, e após falar com ela no celular fui para lá, já que teria que esperar muito pelo próximo ônibus.


Abri a porta do edifí­cio e entrei na portaria sem testemunhas.


Enquanto aguardava o elevador, vi minha imagem toda molhada da cabeça aos pés num espelho. Minha blusa totalmente transparente. Eu estava completamente ensopada, congelada, parecendo um pintinho molhado. Que dia!


Finalmente o elevador chegou.


As portas abriram-se , estava vazio. Entrei e apertei no número do andar em que minha amiga morava juntamente com seus filhos adolescentes.


- Ei. espere!


Tirei o braço para evitar que se fechassem as portas e tentei apertar o botão com o dedo ao mesmo tempo. Nisso, minha bolsa caiu e abaixei-me para pega-la.


- Obrigado, moça.


Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir uma bonita voz masculina.


- De nada. - respirei fundo e fiquei quieta enquanto me erguia.


De repente, as luzes se apagaram e o elevador ficou às escuras.


Cambaleei contra o corpo do desconhecido, enquanto o elevador parava com um chiado.


- Você está bem, moça? - a voz profunda do desconhecido sussurrada no meu ouvido me fez arrepiar e senti minha xoxota umedecer-se e piscar de tesão. - Deve ter acabado a energia. Está chovendo muito.


Um tremor acompanhado por um chiado e luzes de emergência se acenderam dentro do cubí­culo fechado daquele elevador.


- Viu? Nenhum problema.


Ele separou-se do meu corpo e percebi que tentava não olhar para mim.


Senti meu rosto afoguear-se, sabia o que ele via. Uma blusa transparente e um sutiã rendado meia-taça, com os bicos túrgidos contra o tecido molhado.


As luzes piscaram e finalmente, apagaram-se por completo quando o elevador voltou a parar abruptamente.


-Oh não!! De novo não!!- gritei, enquanto o desconhecido ao meu lado soltava um palavrão.


- Calma moça...não entre em pânico. - percebeu que seus dentes batiam levemente.


-Está com frio, moça?


-Estou bem. Só um pouco molhada. Hoje não foi meu dia, esqueci o guarda-chuva, trabalhei até mais tarde, perdi o ônibus e peguei toda a chuva.


Inalei a essência do cheiro másculo que desprendia do corpo do desconhecido.


Meu corpo tremia com a proximidade dele e de minhas roupas molhadas.


- Parece que ficaremos presos aqui até que volte a energia elétrica.


- Ótima notí­cia, moço...


- Santo Deus, moça você está gelada!- ele agarrou minhas mãos e começou as esfregar energicamente.


- Eu.. Eu.. Estou bem


- Não, não o está. Tome isto.


Escutei um barulho e senti o peso de uma jaqueta em minhas mãos.


- Se tirar as roupas úmidas e colocar isto, deve se esquentar rapidamente.


" Ah...ele queria que eu tirasse as roupas e vestisse sua jaqueta? Tirasse na sua frente, um desconhecido? "


- Obrigada é muito gentil, mas não há necessidade disso.- tentei devolver-lhe a jaqueta enquanto mais calafrios percorriam meu corpo.


- Moça, juro, não estou pedindo que tire a roupa com nenhuma segunda intenção. Se sentirá melhor sem essas roupas molhadas e mais quentinha.


- E moça, juro que não olharei. - disse em tom de deboche.


Suspirei, estava sendo ridí­cula. O que ele iria ver? Estava tão escuro. E eu estava gelada até os ossos e ia pegar um belo resfriado


- Certo moço, tem razão. - respondi enquanto desabotoava a blusa.


Ele podia não me ver tirar a roupa, mas ele sabia que eu estava me despindo e senti uma excitação e um formigamento entre minhas pernas.


Tirei quase tudo, ficando apenas com o sutiã de renda e a calcinha.


Meus dedos roçaram nos dele ao pegar a jaqueta novamente.


Senti arrepios percorrer meu corpo sem saber se eram de frio ou de tesão.


Senti minha xoxota inchar e algo escorrer entre minhas pernas.


A jaqueta ainda tinha o calor do corpo do desconhecido e seu cheiro.


Senti um calor envolver-me toda.


- Melhor, moça?


-Hmmm... muito melhor. Obrigada- me aconcheguei mais profundamente dentro da jaqueta.


- Tem frio, moço? Posso compartilhar sua jaqueta com você.


Antes que ele pudesse dizer não, eu abri a jaqueta e me aproximei dele, aconchegando-o dentro dela.


Levei um susto quando ele gemeu e senti sua boca na minha.


Senti-o deslizar sua lí­ngua dentro da minha. Percorri seu peito através da camisa com as minhas mãos e o senti estremecer.

Ele gemeu novamente e escutei um barulho de botões, um tecido se rasgando, até que senti o calor da sua pele.


- Ohhh...Meu Deus... - ofeguei contra os lábios quentes daquele desconhecido, cravei-lhe as unhas e lambi seu peito de cima para baixo.


Ele desabotoou meu sutiã e meus seios ficaram livres sobre suas mãos.


Senti suas mãos quentes em meus seios e senti a necessidade de sua boca, lí­ngua nos bicos duros. A excitação ensopou minhas coxas através da minha calcinha e me esfreguei contra sua dura ereção.


" Ohhh... Deus, nunca havia me sentido tão excitada daquela forma!"


Seus lábios, suas mãos eram como uma droga. Ele beliscou meus mamilos, enquanto com a palma das mãos acariciava as curvas dos meus seios.


Um desejo selvagem de empurrá-lo contra a parede e subir sobre ele e lhe agarrar me invadiu.


Sentia um fogo percorrer minha veias.


Senti sua mão descer mais para baixo para provocar-me através da roupa.


A frustração tomou conta de mim, não queria que nada ficasse entre nós, entre nossas peles.


Com dedos trêmulos, desabotoei a fivela do seu cinto e abri-lhe a braguilha.


Em minhas mãos senti seu pau ereto, quente, macio, as veias dilatadas.


Ahhh... como desejava vê-lo, mas a escuridão no elevador era total.


Só podia toca-lo, e assim o fiz. Meus dedos o percorreu, sentindo-o.


Fui inclinando os joelhos para abaixar-me sobre ele e começar a chupá-lo, mas ele me impediu. Puxou-me para cima.


Senti seu corpo roçar-me o estômago, as coxas e sua respiração sobre meus empapados lábios vaginais cobertos pela calcinha.


Engoli seco quando senti seus dedos percorrerem lentamente minha racha e o clitóris marcados pelo tecido.


- Essa calcinha por acaso é sua favorita?- Perguntou-me com a voz rouca.


- Nesse instante...não...


- Ótimo...


Senti um puxão brusco e logo em seguida o ruí­do de algo se rasgando. Era a minha calcinha.


Minha xoxota inchou, contraiu-se e meu coração disparou.


Ele esfregou seus dedos na minha racha molhada, antes de deslizar um dedo dentro dela.


O toque de seus dedos amoleceu minhas pernas.


- Ahhh... rápido!- gemi sentindo-me na borda.


- Calma...nem comecei...- disse baixinho e logo senti sua boca sugar meu inchado clitóris.


Não consegui me conter e dei um grito, meus quadris rebolaram contra ele, enquanto meu corpo explodia em fogos de artifí­cios.


Lambeu-me como um gato lambendo um pires de creme.


Após lamber-me mais uma vez o clitóris, o chupou levemente e foi subindo,lambendo-me os seios, até ficar novamente de pé a minha frente.


- Por acaso tem preservativos na sua bolsa?


- Por incrí­vel que pareça sim...-mexi em minha bolsa, ate que encontrei o que procurava. - Tenho uns aqui. Uma amiga minha foi buscar remédios no Posto de Saúde e as enfermeiras lhe deram um monte...


Abri o pacotinho e minhas mãos procuraram seu sexo.


Ele grunhiu baixinho quando o provoquei com minhas mãos enquanto lhe colocava o preservativo..


Acariciei suas bolas delicadamente.


Com um grunhido mais alto, ele me ergueu para cima contra seu corpo, se apoiou contra a parede e deslizou as mãos para baixo até chegar em meu traseiro.


Ao levantar-me, senti seu pau na entrada da minha boceta melada, enquanto eu lhe prendia a cintura com as minhas pernas. Agarrei-me em seus ombros com as mãos e meus mamilos roçaram seu peito.


Com um gemido e uma estocada, o desconhecido afundou-se profundamente na minha úmida e estreita fenda.


- Ahhh...aaa...aaa...aaa...aaa...


Eu o apertei com minhas paredes internas e molhadas.


- Sss..sss..Caralho!Como você é apertada e quente!- indo e vindo.- Que boceta gostosa...


Respondi gemendo enquanto minhas pernas a apertavam ao redor da sua cintura e eu me balançava contra seu corpo. Minhas unhas cravando-se em seu corpo, meus gemidos altos.


- Agarre-me com força- mandou enquanto me apertava o traseiro com suas mãos e me fazia subir e descer em seu cacete, enquanto estocava rápido e fundo.


Eu me segurava nele e esfregava meus seios em seu peito. Mordiscava seu pescoço.


- Ai... aaaa...aaa...aaa..aaa... Deus ...vou gozar de novo!


O desconhecido deu um grito e beijou-me firmemente os lábios com a boca e lí­ngua em um beijo selvagem e investiu os quadris com mais força.


Eu sentia suas estocadas profundas me preenchendo toda.


Com um grito selvagem, cravei mais as unhas em suas costas, enquanto meu corpo estremecia e eu gozava em seu pau.


O apertei e ordenhei, enquanto meu orgasmo vinha em ondas.


O senti retesar-se e gozar.


Nos rendemos, aplacados pelo gozo intenso e arrebatador.


As luzes de repente se acenderam dentro do elevador que começou a subir, nos olhamos e com um sorriso maroto ele me disse:


- Oi, minha branquinha...


Ayesk@


# Direitos autorais reservados.Proí­bida sua reprodução,exceto com autorização do Autor. Lei:5988 de 1973#

*Publicado por Ayeska no site climaxcontoseroticos.com em 23/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: