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Me chama pelo nome.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 28/11/16
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  • Autoria: isis_
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Era sexta a noite, estava acabando minha erva, e eu tinha ligado pro meu contato me encontrar num bar pra eu pegar 50g. Ele me convidou pra ficar por lá e tomar uma cerveja, eu concordei. Fazia pouco tempo que eu tinha terminado meu último relacionamento e meu contato é muito gente boa, pareceu uma boa ideia dar risada na mesa de um boteco. Tomei um banho, sequei o cabelo, me maquiei, coloquei um vestido preto justo, uma jaqueta de couro com as mangas dobradas e calcei meu coturno de salto. Coloquei o maço de cigarros, isqueiro, carteira, dichavador, seda e batom dentro de uma clutch e estava pronta pra sair.



Cheguei cinco minutos atrasada, peguei o que era meu, paguei o que era dele, então ele se desculpou e avisou que não ia poder ficar porque tinham ligado querendo comprar, e ele tinha que levar o produto. Fiquei chateada, não queria ir embora e perder toda aquela produção, o bar estava cheio, decidi ficar por ali sozinha mesmo, quem sabe eu não fazia uma amizade, afinal não estava merecendo voltar pra casa e ficar sozinha maratonando mais uma noite de Breaking Bad no Netflix.


Sentei, pedi uma garrafa de Eisenbahn, acendi um cigarro e fiquei observando o movimento. A galera não estava lá muito bonita, muito menos interativa e por um bom tempo eu fiquei ali sobrando. Decidi pagar a conta e subir num outro bar na expectativa do movimento estar mais interessante, visto que eu estava numa rua que é um complexo de botecos, uma porta colada com a outra. Paguei e subindo passei em frente a uma mesa com três mulheres e um cara, quando ouvi alguém dizer "ei, bonita!". Eu não tive certeza se era comigo, mais por hábito que por curiosidade olhei pra trás pra verificar e me deparei com uma loira de olhos verdes, cabelo cortado em Long Bob, um sorriso muito bonito e meio bêbado estampado na cara, vestindo jeans surrado, uma blusa com estampa de aliení­gena, cardigan cinza chumbo por cima e sapatilha.


- Te achei muito linda - ela estava olhando diretamente pra mim.


- Obrigada, você também! - eu disse rindo de leve, tentando ser simpática. Não disse nenhuma mentira, ela realmente era muito atraente.


- Diana, prazer. Quer sentar? - ela disse indicando uma cadeira vazia.


- Isis, o prazer é todo meu. Já estava de saí­da, mas aceito sim ficar mais um tempo. - disse me sentando e pedindo mais um copo - Obrigada pelo convite.


- Essa é a Cí­ntia, - ela disse apontando para uma morena de cabelo vermelho muito bonita à sua esquerda - minha prima, e essa é a Paula, namorada dela - apontando uma branquinha de cabelo preto ao lado da Cí­ntia - e esse é o Bruno - mostrando o cara sentado na ponta da mesa.


Todo mundo na mesa era muito gente boa, não demorei pra me entrosar e logo estávamos numa conversa animada, Diana me tocando toda hora proposital e deliberadamente, aproveitando toda chance de tocar minhas coxas, meus ombros, meu cabelo. Ela tinha saí­do a pouco tempo de um relacionamento problemático com uma mulher mais velha, e estava adulterada pelo álcool, claramente excitada. Decidi não tomar nenhuma iniciativa pela fase que ela estava passando, apesar de estar com vontade de beijar na boca.


Horas se passaram desde que eu tinha fumado meu último baseado, então peguei minha clutch e rumei pro banheiro, enrolei e fui relaxar na rua lateral. Metade do beck já tinha subido quando a Di virou a esquina, pediu pra dar um trago e disse que estava indo buscar a jaqueta da Cí­ntia no carro do Bruno que estava estacionado na rua de cima. Apaguei, guardei a ponta no maço de cigarros e a acompanhei até um punto preto.


Encostei na lateral do carro enquanto ela destravava e abria a porta. Fiquei esperado que ela entrasse no carro e pegasse a jaqueta pra voltarmos, mas ela parou na minha frente com meio sorriso, os olhos brilhando de malí­cia e uma mecha do meu cabelo entre os dedos. Se aproximou devagar, encaixando as pernas nas minhas e pressionou o corpo contra o meu pra que eu sentisse o quanto o sexo dela estava quente.


- Gostosa - ela sussurou no pé do meu ouvido, rebolando contra a minha coxa.


Naquele momento, ao ver o quanto ela pedia com o corpo fantasiei com o cheiro dela. Eu estava ébria, excitada e determinada a ver ela suar chamando meu nome, queria ver ela escorrer e pingar toda aquela vontade. Segurei todo aquele cabelo loiro na base da nuca e fechei minha boca sobre a dela, era lasciva ao me beijar. A peguei pela cintura trocando nossos lugares, encoxando com vontade, a barriga dela contra o carro.


- Safada! - disse no seu ouvido, puxando seu cabelo pro lado e revelando seu pescoço. Beijei sua nuca, sentindo ela se arrepiar e em seguida lambi com a ponta da lí­ngua desde a base do seu pescoço até o lóbulo da sua orelha - Entra no carro.


Nos acomodamos no banco de trás, começamos a nos agarrar e em pouco tempo eu estava de joelhos no chão do carro entre suas pernas, o cardigan já estava despido. Eu desabotoei seu sutiã por baixo da blusa enquanto massageava seu clitóris por cima do jeans, nossas lí­nguas entrelaçadas num beijo indecente.


- Me dá sua lí­ngua - falei segurando seu queixo, ao que ela atendeu prontamente. Chupei com carinho, e ela soltou um gemido baixo. Terminei com mais um beijo e uma mordida no lábio inferior, então tirei sua blusa e o sutiã que já estava aberto, revelando peitos lindos, médios e rosados, pouco maiores que minhas mãos.


Segurei um peito em cada mão, alternando entre chupar um e outro, fazendo movimentos circulares com a lí­ngua. Diana segurava com as duas mãos o encosto do assento muito corada, era muito charmosa quando ficava morrendo de tesão, além de se mexer de um jeito que me deixava louca. Desabotoei sua calça, e ela me ajudou a tirar uma das pernas rapidamente, já que o espaço era pouco.


Ela era lisinha, com um pequeno facho de pelos loiros aparados em cima, formando um triângulo, toda rosada e piscando: linda. A parte interna das suas coxas cheirava a baunilha, e eu lambi sua virilha com vontade, fazendo ela soltar um murmúrio de desejo. Que mulher sexy! Ela segurava minha cabeça e eu via ela brigar com a vontade de empurrar meu rosto para o seu clitóris enquanto eu a provocava lambendo com a ponta da lí­ngua seu buraquinho, contornando o anel em cí­rculos rápidos.


- Mostra o quanto você me quer que eu te dou - eu falei, agora abrindo ela toda e lambendo devagar o contorno do seu clitóris.


- Isis! - ela disse alto indignada e com tesão, ela estava mostrando de todos os jeitos possí­veis: os mamilos duros, a coxa toda arrepiada, escorrendo. - Me chupa! - Era tudo o que eu queria.


- Isssso, chama meu nome! Gostosa. - disse finalmente chupando seu clitóris, minha lí­ngua brincando com o seu desejo, e em pouco tempo ela pressionou mais forte minha cabeça contra si, derramando seu gozo quente em minha boca. O gosto era maravilhoso.


Coloquei um dedo e comecei a mexer bem fundo e devagar, aumentando a intensidade constantemente até que ela estava pronta pra gozar de novo, então comecei a foder com dois dedos e a lí­ngua, enquanto ela se contorcia de tesão. Minha outra mão alternava entre manter suas pernas abertas, beliscar seus mamilos e agarrar sua bunda. Olhei bem pro rosto dela quando ela começou a se mexer mais rápido. Ela gemia de um jeito muito gostoso, meio rouco, ela era espetacular.


- Isso, chupa assim vai, mexe os dedos lá no fundo pra me sentir gozar! - ela falava, segurando meu cabelo com as duas mãos e rebolando, e logo gozou mais uma vez. - Aiiii, isso... lambe tudo - eu olhava bem pro rosto dela, os lábios semi-abertos, corada, suando um pouco, revirando os olhos de prazer.


Dei um tapinha leve no seu clitóris e rindo disse que estavam nos esperando, e que deví­amos voltar logo. Tudo isso tinha demorado cerca de 20 minutos, e ela tinha colocado o sutiã e vestido a calça quando um cara parou bem do lado do carro no celular, pasmado com o que ele estava vendo - duas meninas descabeladas, uma só de sutiã rendado preto e a outra com a cara meio molhada ainda, a boca inchada. O carro não tinha insulfilm, e o cara constrangido se afastou do carro, atravessando a rua. Ela terminou de se vestir, e voltamos pro bar rindo e trocando beijos, cheirando a saliva e gozo.


Não tinha desculpa pra dar na mesa, estávamos com cara de pós-sexo, esquecemos a jaqueta e dissemos apenas que ficamos distraí­das nos conhecendo melhor enquanto eu procurava ignorar a cara de insatisfação do Bruno. Cí­ntia e Paula ficaram excitadas com aquela situação, deu pra notar que elas iam fazer sexo mais tarde. Tomamos mais algumas cervejas, e eu fui embora pensando na rapidinha gostosa que tinha feito com aquela loira super sexy. Chegando em casa tomei um banho, fumei mais um baseado e gozei uma vez antes de dormir - acordei renovada e divertida pela sacanagem do dia anterior.


Até a minha próxima molecagem,


Isis Delizie



E-mail: isisdelizie@gmail.com


P.S.: Isso aconteceu a cerca de 4 meses atrás.

*Publicado por isis_ no site climaxcontoseroticos.com em 28/11/16.


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