Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A vizinha ninfeta e sua prima

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 29/11/16
  • Leituras: 5372
  • Autoria: tiozão1
  • ver comentários

Olá pessoal. Tenho uma vizinha que é uma verdadeira gracinha, ela é uma garota que partiu de um corpo de menina a corpo de mulher em 1 ano. É um DELÍCIA com todas as palavras, vou descrevê-la: Pele branca, olhos e cabelos liso castanho claro, 1,65m de altura, seios que cabem exatamente na palma da mão (seus seios são tão durinhos que ela dança e eles mau se mexem), bundinha empinadinha e coxas proporcionais, sem um pingo de barriga ou algo sobrando ou até faltando, ou seja, a garota tem um corpo perfeito. É o tipo de garota que todos os meus amigos sonhavam em tirar a virgindade, e todos diziam "O primeiro que comer a Kelly vai ser o cara mais sortudo do mundo", e a sorte estava do meu lado, eu já havia dado ums beijinhos nela e ninguém sabia. O tesão percorreu os nossos corpos desde a primeira vez em que nos beijamos, e a partir daquele momento sabí­amos que seria inevitável que rolasse uma transa. Porém como me encontrava na época com 21 anos e ela com apenas 18, fiquei muito arredio em tomar alguma iniciativa. Sempre critiquei os meus amigos que abraçavam ninfetinhas, e acabei me vendo na mesma situação, mas o que podia fazer, cada vez que nos encontravamos (aconteceu três ou quatro vezes) acendia um fogo que era quase impossí­vel apagar. E uma dessas vezes, aproveiando a situação que não se encontrava ninguém em minha casa e nem na dela, fomos para o meu quarto. Entre nossas tradicionais carí­cias e apertos, de pouco em pouco fomos tirando a roupa um do outro e em instantes estávamos pelados. Por sorte ou azar, não tinha nenhuma camisinha, o que nos deixou com um certo temor. Apezar de estar morrendo de tesão, estava com 2 pés atrás de quebrar o cabaço da garota, conheço a famí­lia dela desde pivete (um pai ignorante, uma mãe, e dois irmãos mais velhos), e acabei usando a desculpa da camisinha e a chegada de minha irmã para botar um gelo nas coisas. Mas não acabou por aí­. Três semanas depois, eu chegava de uma festa mais ou menos 1:30 da manhã. Mau entrei em casa e o telefone tocou. Era a prima dela que estava lá. Falando para que eu descesse que a Kelly precisava falar comigo. Não foi necessário muitas explicações pois havia entendido o recado. Atravessei a rua e encontrei a Kelly na garagem de sua casa. Sem falar nada começamos a nos beijar e acariaciar mutuamente. Neste dia estava muito frio, e nós dois estavamos bem agasalhados (aquele frio que os paulistanos conhecem bem), mas logo o calor de nossos corpos nos fez esquecer o vento gelado, não aguentando mais de tesão, abri o ziper da calça dela e abaixei o jeans de uma só vez, não dando tempo para ela revidar, ao mesmo tempo em que me abaixei e começei a mordiscar a sua linda vulva por cima da calcinha. Ela já estava toda encharcada e gemendo de tesão. Sem resitar, baixei também a sua calcinha, assim me deparando mais uma vez com uma bela bocetinha de 18 anos de fios castanhos claros e lisos, muito bem aparados. Ajoelhado de frente para Kelly, dava-lhe leves toques com minha lingua em sua bocetinha virgem, que tesão. Sem pressa alguma, ia enfiando a lí­ngua cada vez mais fundo em sua vulva, e em volta dos seus lábios vaginais, deixando-a louca e com as pernas estremessidas que mau conseguia manter-se de pé, tive o prazer de sentir ou seu gozo vindo em minha boca, e suguei sem dó todo o mel daquela princesinha. Para nossa surpresa sua prima apareceu, e por sorte ela já havia subido a calça. Quando imaginei que tinha acabado e que ela iria dormir, disse que havia a segunda parte do plano bolado pelas duas ninfetinhas safadas, que era para eu subir para o quarto com a Kelly. Resitei e fiquei pensando no rolo que daria se alguém me pegasse lá dentro. Do jeito que era seu pai e seus irmãos ciumentos, eles seriam capazes de me matar. Mas a gatinha já estava decidida, e me disse: "É pegar ou largar, você é quem sabe". Num momento de loucura e tesão, não queria perder aquela oportunidade, e com o cuna mão acabei aceitando. Tirei o sapato para não fazer barulho, e entramos pelo fundo da casa andando na ponta dos pés. Subimos a escada e logo estavamos no seu quarto. Assim que entrei verifiquei se em caso de emergência poderia me esconder debaixo da cama, ou dentro do guarda-roupa, e para aumentar o meu drama, verifiquei que na sua janela havia grades. Como já estava lá sabia que não havia escapatória, então tive que relachar para poder dar o melhor trato possí­vel na ninfetinha virgem, e o mais engraçado era que a sua prima estava durmindo na cama ao lado. Sem perder tempo, tiramos nossas roupas e nos deitamos. Ah, como era lindo ver aquele corpinho todo para mim, sendo assim comecei a chupar levemente os seus seios, já sentindo seus mamilos apontando para o céu, dava voltas com a lí­ngua em torno da rodela rosa, e com a mão ia apertando levemente os seus biquinhos. Fui descendo o banho de lí­ngua pela sua barriga, até chegar na sua virí­lia, e continuei descendo até aqueles lindos pézinhos (nº 34), fui subindo novamente, assim explorando cada parte de suas belas pernas, até chegar ao meu objetivo. Mais uma vez tinha aquela bucetinha sendo dominada e chupada (agora vorazmente) pela minha boca e lí­ngua, ao mesmo tempo que ia dando toquinhos no seu cuzinho. Virei meu corpo 180º e ela sem perder tempo, pegou no meu pau e colocou na boca, parecia uma exí­mia profissional chupando-o, desconfiei que ela já havia feito isso antes. Kelly chupava da cabeça a base, colocando-o inteiro na boca, quase gozei diante daquele lindo 69, mas tive que me conter um pouco mais. Nos posicionamos na tradicional posição papai e mamãe e comecei a fazer a penetração, ia roçando a cabeça do meu pau por toda sua bocetinha, até mirar no ponto exato, e começar a forçar a entrada. Kelly reclamou de dor (não era a toa, pois a cabeça do meu pau é bem grande) e pediu para eu parar, contrariado, mas não queria forçar a barra e nem machucar a gatinha, parei e reiniciei outra seção de carí­cias. Fizemos outras duas tentativas, e ela reclamava de muita dor. Desolado, deitei-me ao seu lado e começamos a conversar sobre os supostos medos e até onde já haví­amos chegado. Depois de nossa converça e eu já pouco esperançoso, fui surpreendido. Kelly iniciou um banho de lí­ngua por todo o meu corpo e mais uma vez, com extrema maestria, abocanhou o meu pau, sugando-o como se fosse um sorvete, enterrou meu pau inteiro na boca, enquanto dava voltas por ele com a lí­ngua, mais uma vez o nosso tesão foi a mil. Ela sentindo que meu pau estava duro como uma rocha, subiu em cima de mim, ajeitou o meu pau na entrada da gruta, e desceu de uma só vez. Huuuuuuuu.... Senti a cabeça do meu pênis sendo esfolada... mas ao calor de sua grutinha que havia me engolido por completo, me fez senti um prazer imcomparável, e assim, Kelly começou a rebolar sobre o meu pau, que tesão sentir quela bocetinha apertada e quente rebolando... subindo.... descendo.... e antes que eu gozasse, mudamos de posição, agora comigo fazendo movimentos de vai e vem, deixando-a em posição de "frango assado". Colocava meu pau inteiro e voltava até ver a cabeça quase saindo da sua gruta enxarcada. Ficamos assim por um bom tempo, e resolvi colocá-la na posição de preferência nacional, de quatro. Quando ví­ aquele rabo virado para mim, decidi que seria daquela maneira que gozarí­amos juntos, e dando estocadas mais fortes, chegamos a um maravilhoso orgasmo, com ela caindo quase desfalecida de prazer (e acho que um pouco ardida), fiquei observando o meu lí­quido escorrendo pela sua bocetinha (havia esquecido a camisinha no bolso). Para minha grande surpresa, vi que sua prima nos observava desde o iní­cio, e estava se masturbando enquanto transávamos. Perguntei se ela estava muito excitada, ela disse que sim e perguntei se queria entrar na brincadeira, ela disse que apesar do tesão estava mestruada, e que não seria uma boa idéia. Olhando Kelly dormir como uma criança que brincou o dia inteiro e com a bundinha virada para o céu, senti uma vontade irresistí­vel de comer o seu cuzinho, mas como ela estava num sono profundo preferi deixá-la dormindo, e saltei de uma cama para a cama ao lado. A prima da Kelly ficou estarrecida com o meu ato, e para que ela não abrisse a boca fui lhe beijando até que ela corresponde-se. Foi mais fácil do que eu imaginava, a garota estava morrendo de tesão, e não foi a minha surpresa ao perceber que ela estava de camiseta e mais nada por baixo da coberta. Comecei a bulinar o seu corpo, e ela começou a falar que estava mestruada e qua não me daria. Sem falar nada, virei o corpo dela de bruços e comecei a tocar o seu cuzinho (que rabo enorme que esta garota tinha), e sem embaçar muito, peguei um condicionador e melei o cudela, coloquei a camisinha e também melei o meu pau já protejido. Encostei a cabeça do meu pau na estrada do cuzinho dela, e a única coisa que ela me disse foi: "Vai devagar". "Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...." foi o grito abafado pela minha mão da prima da Kelly tentando escapar do meu pau, mas não teve jeito, eu estava decidido e segurei a garota com firmeza. Enterrei o resto do meu pau em seu rabo, e mais uma vez tive que abafar um pequeno gritinho de dor, que foi se transformando em afadas de tesão, logo a garota começou a rebolar com o meu pau socado até o talo. Com ela de quatro, iniciei lentos movimentos de vai-e-vem enquanto masturbava a sua chotinha. Como era gostoso sentir meu pau sendo apertado por aquele cuzinho quente e sedento. Logo estava dando frenéticas estocadas, e não demorou muito para que gozassemos.... Que orgasmo fantástico, enchi a camisinha de porra.... Para que Kelly não percebesse a minha ausência, voltei para a cama dela, que acabou acordando quando eu deitei... ela olhou para mim e perguntou porque eu estava tão suado, na hora fiquei vermelho e sem saber o que falar, fui beijando sua boca de forma sedenta, e não deu outra, em poucos minutos eu já estava recuperado e morrendo de tesão. Do jeito que estavamos, penetrei aquela ninfetinha mais uma vez, e assim cheguei ao meu terceiro (e o segundo de Kelly) maravilhoso orgasmo. Ja eram quase 4 da manhã, nos vestimos e saí­ da casa dela na ponta dos pés, para minha sorte apenas tive que atravessar a rua para estar em minha casa. Tomei um banho e me deitei, comecei a relembrar esta louca aventura, fiquei com tanto tesão que tive que me masturbar. Depois desta transa, fiquei com tesão de transas perigosas, e tenho uma outra em que transei com a garota numa sala e a mãe dela na sala ao lado no tel, mas esta fica para uma outra vez....

*Publicado por tiozão1 no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: