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A IRMANDADE (parte 3)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 30/11/16
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  • Autoria: OPsicologo
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Já contei em dois contos anteriores do que se trata a Irmandade e hoje continuo com mais novidades que me trouxe o Vitor em psicoterapia:

"Comecei a frequentar a Mansão regularmente. Nem sempre acontecia de eu ser penetrado, mas sempre havia carinho, beijos e muito sexo oral. Confesso que fui me desinteressando de minha esposa e isso me perturbava. Contudo, outra coisa começou a incomodar ainda mais: Alex. Fiquei com ele mais duas vezes e, embora sempre me comesse com rudeza, suas mãos e beijos me encantaram. Além disso, passamos a trabalhar no mesmo setor e, mesmo que a regra da Irmandade seja clara: "Profissionais no trabalho e safados na Mansão"; eu admirava cada dia mais sua beleza. Isso estava se tornando difí­cil pois a Irmandade é um grupo de sexo entre os homens, sempre de forma liberal, sem admitir romances. Acabei me abrindo sobre isso com meu amigo Roberto, escudeiro como eu (lembrando que na Irmandade há os lanceiros que são ativos e os escudeiros, passivos). Ele me recomendou o afastamento do Alex, só que até podia evita-lo na Mansão, mas no escritório nos ví­amos todos os dias...

Num sábado houve um churrasco de nossa empresa e, para minha surpresa, minha esposa e a mulher do Alex, logo engataram conversa. Ficamos os quatro na mesma mesa e foi bem constrangedor estar ao lado de minha mulher e na frente de meu amante preferido durante o almoço. Apesar disso, depois de umas cervejas, consegui desencanar e foi um dia bem agradável. Ao chegar em casa, minha esposa me disse que havia combinado ir num sábado desses com a esposa do Alex na cidade vizinha, onde havia muitas lojas de roupas de lã.

De fato, alguns sábados depois, minha esposa saiu cedo para irem passar o dia nas compras. Mal ela tinha saí­do, tocou o celular, vi que era o Alex e atendi, pensando que ele ia brincar, falar sobre nossas mulheres gastarem nosso dinheiro. Contudo, ele disse: "Oi, você parece estar me evitando na mansão. Hoje podemos ter o dia pra nós, o que acha? Estou com saudade de te comer." Gelei, me excitei, mas respondi: "Tá louco, Alex? Sabe que o que aconteceu foi na Irmandade e que fora da Mansão somos funcionários e chefes de famí­lia." Ele riu, disse que sabia que eu curto ele. Tentei protestar, me lembrei de um quadro na Mansão que diz: "Aqui existe amizade e cumplicidade, se algo acontecer fora será viadagem e safadeza". Contudo, Alex disse com firmeza: "Vou até tua casa, esteja me esperando de calcinha." Eu lhe disse que as roupas dos escudeiros ficavam na Mansão. Alex falou com jeito bravo: "Eu vou até aí­. Vou bater a campainha e esperar um minuto, se não abrir a porta vou embora. Mas eu te quero com uma calcinha, a mais linda de tua mulher, pra você ser a minha mulher na tua cama!". Desligou abruptamente, sem me deixar falar mais nada. Ainda liguei de volta, mas ele não atendeu.

O homem que me atraí­a tanto estava vindo. Eu decidi ir tomar banho, fazer duchinha, mesmo que tentasse dizer... não vou abrir a porta. A campainha bateu, imediatamente abri a porta, só com uma calcinha rendada, preta, bem cavada. Ele sorriu, me virou, elogiou minha bunda e colocou o gel e camisinha em minhas mãos, dizendo que hoje eu ia ser a putinha dele. Fechei a porta e, sem dizer nada, levei ele até meu quarto. Nos beijamos, nossas lí­nguas se grudaram em momentos ardentes, enquanto minhas mãos apalpavam o volume em sua calça e a dele apertava minha bunda com carinho e vigor.

Alex me jogou na cama, me virou de costas e passou a beijar minha bunda. Afastou a calcinha e lambeu meu anelzinho. Comecei a gemer alto, a falar bobagens. Ele levantou e foi tirar sua roupa. Apreciei aquele momento, admirando seu rosto, peito, pernas e aquele cacete imponente de 19cm, que sempre me machucava um pouco, mas era lindo. Ele veio me oferecer o pau pra eu chupar. Claro que babei muito nele. Engolia, beijava ele todo, passava a lí­ngua. Ele me puxou com força pelo cabelo e disse pra eu me preparar pra dar pra ele em minha cama. Passei o gel no cuzinho, coloquei a camisinha nele, beijei ele com um sorriso e deitei da costas, já mordendo o travesseiro porque ele sempre metia sem muito cuidado. Só que, pra minha surpresa, ele foi metendo devagar, me chamando de lindo, de meu amor, virei o rosto pra ele e ficávamos entre olhar um nos olhos do outro e beijos, enquanto seu pau ia bem vagarosamente entrando, as vezes forçava um pouco, as vezes relaxava. Quando me dei conta, vi que estava sendo a penetração perfeita, deliciosa. Ele começou o vaivém gostoso e eu logo gozei sentindo aquela vara e o carinho do homem que eu desejava tanto. Ele me pediu pra ficar de 4. Aí­ começou a meter com força, mas meu rabinho já estava pronto e eu adorei dar pra ele em minha cama. Gozamos quase juntos com a respiração ofegante do Alex e meus urros de satisfação. Ficamos na cama um tempo, conversando, abraçados.

Era perto do almoço, eu ia pra cozinha preparar algo rápido pra gente comer, ao sair dei uma boa olhada no Alex deitado em minha cama nu. Voltei, lhe dei um beijo e perguntei: " você curte estar comigo?" Ele apertou minha bunda e disse que eu era sua delicia. Chamei o Alex pra almoçar. Ele veio trazendo uma camisola transparente vermelha de minha esposa, pra eu vestir. Ao invés de reclamar o abuso dele de mexer no guarda-roupa, sorri e coloquei a camisola que ficou apertada, mas que agradou ao Alex. Almoçamos, a comida não era grande coisa, mas eu adorei. Ao terminar, levei a louça pra pia e logo senti o Alex por trás de mim, dizendo: "Você fica uma delí­cia com essa camisolinha". Arrebitei o rabinho, pois ele pedia pra entrar... Me penetrou com força e eu gemi de prazer sendo enrabado de pé na cozinha. Quando ele gozou, percebi que nem tinha colocado camisinha, mas eu estava entregue e satisfeito demais para reclamar de qualquer coisa.

Fomos pra sala, ver TV. Eu estava nos braços do Alex e de vez em quando rolava um beijo. Depois de um tempo, resolvi atacar de novo. Caí­ de boca no cacete dele. Demorou um pouco mais pra ficar bem rijo de novo, mas eu chupei muito e ele curtia. Ele me puxou e me deixou de frente pra ele no sofá. Percebi que ia ser de frango assado e ergui bem as pernas. Ele me penetrou gostoso e me beijou longamente. Depois começou a me masturbar enquanto metia. Ficamos nos olhando fixamente e eu gozei com ele me punhetando e me comendo ao mesmo tempo. Ele tirou o cacete do meu rabo e o ofereceu pra mais uma chupada, até eu engolir todo seu gozo...

Nós sabí­amos que ele tinha que ir. Eu o beijei e agradeci, tinha dado na cama, na cozinha e na sala! Ele, ao sair, ainda me disse que eu sabia realiza-lo...


*Publicado por OPsicologo no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/16.


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