O ex da colega de sala
- Publicado em: 01/12/16
- Leituras: 4038
- Autoria: estrelinha27
- ver comentários
Oi gente.
Hj o conto vai ser sobre o meu "FF" de maior duração (Foda Fixa). Faz 9 anos que "fiNcamos". Ele já teve namoradas nesse tempo e eu tbm tive os meus. Mas sempre que um terminava ou brigava, ligava pro outro pra saber se dava pra dar uma "fiNcada" kkkkk parei, não vou usar esse termo mais. Enfim, o Tom e eu nos conhecemos num show que teve na minha cidade. Ele era ex namorado de uma menina que estudava comigo, mas não éramos amigas, só colegas de sala. Nesse show, começamos a conversar, ele me reconheceu da porta da escola e o papo foi indo. Ele me beijou. Assustei. Mas gostei. Retribui. O beijo encaixou direitinho, como se nos conhecêssemos a anos. Como tava escuro, ele começou a passar a mão na minha bunda. E eu meio alcoolizada, deixei. Os pegas foi ficando mais fortes. Tanto que senti o pau dele tomando vida dentro da calça jeans. As pessoas ao redor começaram a olhar, e as meninas de olho na pica enorme que tava quase arrebentando o zíper. Não gostei daquelas vadiazinhas olhando pro pau do meu peguete. E puxei prum canto mais afastado.
Ele me encostou na parede e tava quase me comendo ali mesmo. Era tanto tesão que eu ja não tava vendo mais ngm perto da gente, mesmo com o lugar completamente lotado.
Minha amiga que foi comigo, passou perto, so deu olhada e deu tchau avisando que já tava indo embora com um peguete la que ela encontrou.
Pensei: E agora? Vou embora como?
Ai o Tom leu meu pensamento e disse:
- Eu te levo embora.
Eu:
- Então vamos agora.
Mas ele não tinha carro na época. Pegamos um táxi e fomos pra minha casa, mas meus pais estavam lá. Como eu ia fazer pra dar pra aquele pirocudo? Pensei: Vai ter que ser na rua mesmo.
O portão da minha casa era todo fechado, mas não tinha aquela abertura do portão social. Se a trepada fosse ali na calçada mesmo, quem passasse na rua, ia ver tudo. Procuramos um portão que tivesse essa abertura. Achamos a umas 4 casas pra frente. Nisso eu ja tava segurando o pau dele por dentro da calça.
Chegamos no tal portão. Ja agachei, me posicionei com a cara bem em frente e quando eu abaixei a cueca, o pau dele pulou de dentro e bateu no meu nariz de tão grande. Eu dei uma olhada pra cima e o Tom disse:
- Gostou?
Eu respondi apenas engolindo aquele pau, gostoso, grosso e grande.
Por conta do tamanho, so conseguia engolir metade, mas eu chupava tão gostoso que ele foi forçando goela abaixo. Dei aquelas engasgadas que vcs sabem muito bem como é. Ai uma luz dentro da casa acendeu. Levantei mais que depressa. E ficamos quietinhos.
Depois de uns 2 ou 3 minutos, a luz apagou. Abaixei dinovo e continuei o boquete. Ele pegava o cacete duro e batia na minha cara e eu adorando sentir aquela pica batendo em mim. Ele pegou meu cabelo e socava o pau na minha boca como se fosse uma buceta. Buceta? A minha a essa altura tava até escorrendo de tão molhada.
Ele me levantou, enfiou a mão na minha calça e constatou o que eu acabei de dizer. Tava encharcada. Minha calça era um jeans claro, a buceta tava tão molhada que tava dando pra ver pela calça, parecia que eu tinha feito xixi.
Enquanto eu segurava aquele pau super duro, Tom mandava ver no meu grelinho. Enfiou um dedo. Vendo que tava deslizando com facilidade, enfiou mais um. Mas como minha ppeka é gulosa, pediu mais um dedo. Com a outra mão, ele puxava meu cabelo, fazendo com que minha cabeça fosse pra trás e ele ia beijando e chupando meu pescoço me fazendo quase gozar na mão dele.
Fui gemendo cada vez mais alto ao ponto dele ter que tapar minha boca. Quando eu tava tentando me controlar, encostei a cabeça no portão e vi pela gretinha que o dono da casa tava observando a gente. O Tom não percebeu nada. Mas a situação de ver alguém se esgueirando na escuridão pra ver um casal metendo, me deixou com mais tesão ainda. Nunca fui dessas que gosta de trepar com alguém vendo, mas nesse dia eu gostei.
Vendo que tinha um espectador, decidi terminar o serviço. Virei de costas pro Tom, esfreguei a bunda no pau dele e disse baixo no ouvido dele, mas alto suficiente pro tarado do outro lado do portão conseguir ouvir também:
- Quer me comer Tom?
- Quero! Mas agora?
- Sim. Agora.
- Mas se aparecer alguém?
- To nem ai. Quero seu pau na minha buceta agora. Mete com força, mete.
Nem precisou falar duas vezes. Ele já abaixou a minha calça, que ja tava desabotoada, abaixou a calcinha, eu me curvei pra frente me apoiei na parede e o pau entrou.
Que delícia de cacete. Entrou com uma certa dificuldade, mas já na terceira estocada eu ja sentia as bolas batendo no meu grelinho.
Ele metia com mais força, quase me fazendo bater a cabeça na parede. Eu gemendo enlouquecida. Olhei pela fresta do portão vi que o dono da casa tava batendo uma punheta na garagem, a um metro do portão. Aquilo foi me dando um tesão louco. Tava quase pedindo pra entrar e chamar ele pra participar da trepada.
Enquanto um punhetava dentro da casa, outro socava forte na minha bucetinha.
Eu tava quase gozando quando olho dentro da casa e vejo a porra saindo do pinto da tarado. Não aguentei e gozei tbm. Percebendo minhas pernas tremendo, Tom também gozou, mas gozou fora. Gozou no portão do tarado.
Gozamos os três.
Essa foi a primeira trepada com o Tom. E não foram poucas.
O tarado? Acho que ele não me reconheceu como sendo sua vizinha, pq continuou me tratando como sempre tratou. Mas secretamente, eu batia uma siririca pensando no voyeurismo dele.
*Publicado por estrelinha27 no site climaxcontoseroticos.com em 01/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.