Abriu caminho a força no fundo do meu c

  • Publicado em: 05/12/16
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  • Autoria: luizluiz2012
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Abriu caminho a força nas profundezas do meu cu



Meu nome é Luiz, tenho 32 anos e vou contar algo que aconteceu comigo há um tempo. Na época eu tinha 28 anos. Sou bi ativo, moreno claro, 1,75m, 72kg, definido, cabelos castanhos, bonito e bastante discreto.

Apesar de minha bissexualidade, sempre tive preferência por homens. E, apesar de ser ativo, já fui passivo algumas vezes. Não tenho regras fechadas quanto a isso, só prefiro ser ativo.

Já me envolvi em muitas surubas e já comi dezenas de carinhas em minha cidade. No entanto, eu sempre tive "fantasias" não realizadas, algumas, bizarras até. Estou aqui justamente para contar como eu realizei essas fantasias. Uma delas era dar o cu para um cara muito bem dotado. Eu sempre tive vontade, mas nunca tive a oportunidade, pois, encontrar um cara muito dotado era praticamente impossí­vel.

Já tinha procurado em sites de putaria gay, salas de bate papo, contatos do Skype, enfim... Já tinha tentado de tudo. Por um tempo eu admiti que não iria conseguir isso. Até que um dia eu teclei com um cara chamado Marcelo por uma sala de bate papo. Ele disse que era casado e nunca tinha ficado com homem, mas morria de vontade.

No começo não tive muito interesse. Parecia ser só mais um cara qualquer. Porém, ao teclar mais, ele revelou ser muito dotado. Por curiosidade eu perguntei quantos cm. Ele rapidamente respondeu que tinha 28cm. Na hora eu pensei que era piada. Ele garantiu que não. Disse que quando transava com a mulher, não podia enfiar tudo, pois, certa vez, tinha causado uma lesão no útero da esposa.

Mesmo não acreditando, trocamos Skype. O cara era muito reservado. Teclamos por duas semanas sem rolar absolutamente nada. Até que um dia finalmente decidimos trocar umas fotos. E então eu vi. O caralho do cara era realmente enorme. Fiquei pasmo e até fui tomado pela inveja. Além de ser muito comprido, era muito grosso. Parecia ter até mais que 28cm. Meu coração começou a bater mais forte.

Na semana seguinte, abrimos a cam um para o outro e Marcelo disse que estava interessado em ficar comigo. Já tí­nhamos construí­do uma relação de confiança. Marcelo, certa vez, tinha me contado que trabalhava na gerência de uma indústria de móveis no centro da cidade e que o horário de almoço dele era de 11h às 13h. Ele também me contou onde almoçava todos os dias. Um restaurante próximo à empresa, no centro e sempre sozinho.

Como eu não ia trabalhar no dia seguinte, aproveitei e fui no centro da cidade resolver umas coisas. Aproveitei e entrei numa lan house onde rola muita putaria gay. A lan house tem dois andares. O andar de cima possui 10 cabines independentes e sem supervisão. Resultado: a putaria gay rola solta lá. Já comi e fui chupado por vários caras lá. É terrivelmente fácil conseguir sexo lá. Mas eu não estava interessado em ninguém lá naquele dia. Tinha outros planos.

Mandei uma mensagem pro Marcelo e disse onde estava. Falei pra ele ir até à lan house, pedir uma cabine e entrar na minha. Disse para ele me comer lá mesmo. Eu esperava que ele dissesse não, mas, para minha surpresa, ele disse sim depois de hesitar bastante. Ele tinha muito medo de ser descoberto, mas eu garanti a ele que seria tudo tranquilo.

Cerca de meia hora depois ele chegou e entrou na minha cabine. Na hora percebi como ele estava nervoso. Não perdi tempo. Abaixei a calça dele e minha bermuda. Fiquei de costas pra ele e comecei a relar nele. O pau dele rapidamente ficou duro. Naquele momento eu pensei em desistir, mas os olhos de Marcelo diziam que era tarde. Ele iria me fuder de qualquer jeito, nem que me estuprasse.

Passei um pouco de lubrificante no cu e disse pra ele começar a forçar. Realmente o pau dele era imenso. Comecei a me perguntar aonde eu estava com a cabeça. Aquilo nunca poderia entrar em mim. Ele forçou, mas meu cu resistia àquele caralho grosso. Então senti uma dor terrí­vel. Aquela dor quando o pau começa a vencer as pregas do cu quando a cabeça está entrando. Disse para ele parar, mas ele segurou minha cintura e forçou ainda mais.

A cabeça então entrou e eu vi estrelas. Marcelo deu um suspiro alto "Ohhhh" enquanto eu tentava me controlar para não gritar de dor. Dei sinal verde para ele enfiar mais e foi o que ele fez. Enterrou boa parte daquele monstro dentro de mim até eu sentir outra dor terrí­vel. Parecia que o pau dele tinha atingido o meu limite. Olhei para trás e ainda faltava muito caralho para entrar.

"Meu Deus" - pensei. "Não dá mesmo para enfiar mais". Ele forçou para entrar o resto, mas não entrava e, a cada vez que ele fazia isso, eu sentia uma dor terrí­vel. Era como se o pau dele tivesse parado numa "parede" no fundo do meu cu. Eu olhei para ele e cochichei dizendo que não dava para enfiar o resto. Estava doendo demais.

Mas Marcelo não desistiu. Mandou eu me inclinar mais, segurou firme na minha cintura e então forçou com tudo. Nessa hora eu novamente vi estrelas e, por um momento, senti até dificuldade para respirar. O pau dele abriu caminho à força nas profundezas do meu cu e entrou todo. Senti as bolas do Marcelo encostando no meu cu. E ele ficava forçando ele todinho para dentro sem parar, muito feliz por finalmente estar enfiando todo o caralho em alguém.

Antes que eu pudesse reclamar novamente, Marcelo iniciou o vai-e-vem de forma frenética como se fosse um animal no cio. Já parecia não se importar onde estava ou se alguém ouviria. Ele meteu com força apertando as mãos contra minha cintura e arregaçando meu cu como ninguém havia feito. A dor era insuportável. O pau de Marcelo saí­a e entrava todo novamente até meu intestino alargando meu ânus sem dó. Eu me sentia sendo estuprado. E adorei. Meu pai ficou duro, mesmo com a dor.

Depois de alguns minutos metendo e gemendo como um louco, Marcelo enterrou o pau no meu rabo e gozou feito um maluco. Ele fez questão de deixar o caralho o mais fundo possí­vel quando gozou, enchendo meu intestino de porra. Nunca ninguém foi tão longe dentro das minhas entranhas. Ele tirou o pau de dentro de mim. Estava todo suado. Ofereci um lenço que havia levado e disse para ele disfarçar, ir ao banheiro e lavar o rosto. Depois de alguns minutos, ele foi embora. Fiquei mais um tempo ali com o cu todo estourado, sabendo que tinha realizado minha fantasia, mas, ao mesmo tempo, sabendo que não poderia dar o cu tão cedo mais. Eu ainda não tinha gozado. Quando saí­ da minha cabine, percebi outra cabine cuja porta estava aberta.

Quando a porta está aberta, significa que o cara que está dentro está convidando qualquer um para entrar. Então foi o que eu fiz. Por sorte era um cara até bonito. Branco, cabelos castanhos, meio para loiro, olhos castanhos bem claros, cerca de 1,70m, 70kg e uns 30 anos. Nem trocamos palavras.

Só tirei meu pau duro pra fora, peguei na nuca dele e levei a boca dele até meu pau. Ele me chupou como um maluco também até eu gozar dentro da boca dele. Ele não parou. Continuou chupando e engoliu toda minha porra. Me deixou limpinho. Satisfeito, saí­ sem dizer nada e fui embora. Meu cu ficou ardendo por 2 dias. Mas valeu a pena. Combinei com o Marcelo de fuder ele, afinal de contas, ele não tinha experimentado o outro lado ainda. Mas isso fica para outro conto.

*Publicado por luizluiz2012 no site climaxcontoseroticos.com em 05/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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