Marcella - Traição

  • Publicado em: 08/12/16
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  • Autoria: Colecionador
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No seguinte Marcella foi ao serviço apreensiva. Se sentia incomodada com a mescla de sentimentos que tinha toda vez que ficava frente a frente com doutor Antônio. No seu í­ntimo sabia que aquilo tinha um nome: tesão, e estava com medo de não resistir aos avanços de seu chefe.


Trabalhou pela manhã e foi almoçar em casa, coisa que raramente fazia. Ansiosa, tomou um banho caprichado, se enxugou e abriu o guarda roupa. Demorou a escolher a roupa e acabou optando por um vestido preto bem justo e um salto alto da mesma cor. Se maquiou, passou um batom vermelho e escolheu seu melhor perfume. E voltou pro serviço se sentindo bem, sem perceber que intimamente havia se embelezado para outro homem que não seu marido.


- "Hummm gata, tá vestida pra matar". Sussurrou Marina em seu ouvido, o que acabou lhe arrancando um sorriso. Se concentrou no serviço e quando percebeu já era 18:15h e a maioria dos funcionários havia ido embora.


Chegou na sala de seu chefe e ele pediu para que ela entrasse e se acomodasse no sofá. Marcella notou que ele já estava com os papéis da demissão nas mãos quando perguntou novamente:


- "Você está mesmo certa disso, Marcella? É o que você quer?"


Ela mentiu dizendo que estava certa, mas percebeu que seu chefe não havia prestado atenção em nada do que ela tinha falado e olhava fixamente para ela, a comendo com os olhos. E aquele olhar de Antônio ao mesmo tempo que a deixou com muito tesão a ponto de encharcar a calcinha, lhe deixou com raiva pelo fato de ele a ignorar.


- "O senhor está me ouvindo, doutor Antônio?"


- "Sim Marcella, mas eu mudei de idéia." - Disse enquanto surpreendentemente rasgava os papéis da demissão e os jogava no lixo.


- "Porque o senhor fez isso?"


Antônio se aproximou bastante e com uma mão passou a tocar nos braços de sua funcionária, para em seguida passar a carinhos no rosto e na boca. Marcella tentou em vão se desvencilhar daquelas mãos, mas não controlava mais os seus atos; ficou sem reação ao sentir as mãos e o calor de seu chefe.


- "Eu não irei te demitir porque você está sendo covarde. Você está fugindo dos seus desejos. Eu sei que você quer a demissão porque assim como eu não aguenta mais de tesão e está louca para ser possuí­da por mim. E este dia é hoje."


E sem pensar duas vezes ele beijou sua funcionária, que a esta altura estava totalmente entregue retribuindo o beijo. Um beijo envolvente, intenso, úmido e cheio de vontade, que fez esgotar a última resistência em Marcella. Enquanto curtia o beijo que desejava intimamente há dias, ela sentia as mãos de Antônio passeando pelo seu corpo, principalmente coxa e seios, até se concentrar na calcinha encharcada. Antônio percebeu e enfiou dois dedos, arrancando um suspiro profundo na amante. Não tardou e ele a conduziu até o carro, não sem antes beijar demoradamente os seios duros de sua funcionária.


- "Para onde o senhor está me levando?" Pergunta, já no carro.


A resposta veio rápida quando entraram no primeiro motel que encontraram. Assim que chegaram ao quarto Antônio jogou Marcella na cama e de uma maneira bruta e firme arrancou suas roupas e da amante. Já completamente nus Marcella observou o pau de seu amante e não deixou de reparar que ele era bem maior que o de Joel. Enquanto pensava se iria gostar de ser penetrada por um pau tão grande, foi surpreendida pelo avanço de Antônio que sem nenhum "aviso" a penetrou, fazendo com que ela gritasse de dor ao ter sua buceta apertada ser arrombada por um cacete grosso. Mas a dor foi substituí­da por uma sensação deliciosa gerada ao sentir aquele pau duro alargar sua buceta. Ela gemia alto recebendo as estocadas,até que resolveu pedir para chupar o pau de seu chefe. Antônio prontamente concordou e deitou na cama oferecendo seu membro duro.


Marcella então começou lambendo a cabeça grande e rosada, e assim chupando fazia seu chefe gemer de tesão. Em seguida desceu a lí­ngua e começou a lamber as bolas para depois subir em direção ao pau grosso para abocanhá-lo por inteiro, lambuzando o cacete com sua saliva. Antônio, delirando de tesão, pegou Marcella pelos braços e a colocou de quatro para voltar a penetrá-la. Apertando a cintura dava tapas na bunda de sua funcionária enquanto falava:


- "Putinha vagabunda, rebole no cacete de seu dono. Geme alto enquanto o corno de seu marido tá sozinho em casa."


Enquanto falava as mãos de Antônio buscavam o grelinho da amante para massageá-lo e aumentou o ritmo das estocadas, passando a dar tapas na bunda de Marcella, que não aguentou:


- "Ai cachorro, me come. Fode sua cadela, fode! Ah... Vou gozar! Aaaahhhh!!!"


E assim aos berros gozou intensamente se jogando na cama. Passado algum tempo, após uns carinhos, Antônio sussurrou em seu ouvido:


- "Quero comer seu cuzinho".


- "Meu cu, doutor? Ele não... Eu nunca fiz anal."


- "Eu quero, e terei."


E assim ele a deitou e começou a enfiar aquele volume todo em no cuzinho após uma leve lubrificação com o mel da amante que já escorria abundantemente. Ela sentiu uma dor forte que ao mesmo tempo que incomodava era muito gostosa. Para facilitar Marcella jogava o quadril para frente para poder acomodar todo aquele volume dentro dela. Doí­a muito, mas ela estava disposta a fazer o que ele quisesse. Após a difí­cil penetração Antônio metia forte em um vai e vem intenso e Marcella olhava para seu chefe e via aquela cara safada sorrindo de volta.


- "Seu cachorro safado, está abusando de mim."


- "Não estou fazendo nada que você não queira, mulher."


- "Está com tesão, doutor?"


- "Muito, minha safada."


- "É muito bom ver que proporciono tamanho tesão no senhor." Disse com os olhos cheios de lágrimas, causadas pela dor e emoção. Antônio percebeu que o volume era muito para sua amante, tirou o pau de dentro e falou para que ela o chupasse novamente. Ela caiu de boca sentindo no pau de Antônio o sabor de sua buceta e seu cuzinho e assim ficou por minutos com a boca chupava com tesão Antônio.


- "Isso minha putinha. Mama no cacete de seu dono. Ah, vou gozar! Toma o leite de seu macho!"


E com o cuzinho latejando e com o seu próprio mel escorrendo pelas coxas Marcella recebeu as golfadas de porra em sua boca, e engoliu até a última gota daquele esperma quente. Era a primeira vez que engolia porra de um homem, e percebeu que havia perdido muito tempo com "nojinho", como Marina dizia.


Estava consumado, pela primeira vez Marcella havia cometido uma traição. E deitada na cama de um motel nua, estafada, com o cuzinho destruí­do, a buceta ardendo e a boca cheia de esperma, Marcella se sentia suja, se sentia uma puta. E por incrí­vel que pareça estava adorando se sentir assim.


Pouco depois se arrumaram e ele foi embora deixando o dinheiro do táxi e a vontade de mais sexo em Marcella, que a partir daquele dia nunca mais seria a mesma...


Chegou em casa atordoada pelos sentimentos e pensamentos, e se viu obrigada a mentir para o marido:


- "Já chegou? A faculdade acabou mais cedo hoje?"


- "Sim querido, fim de semestre tem menos aulas."


Após tomar um banho e cuidar do bebê foi que a razão resolveu dar as caras. Olhava para o marido e pensava como poderia ter feito isso com ele, mas logo pensava no que havia vivenciado com Antônio e se arrepiava toda. Na hora de dormir Joel a procurou e ela se entregou. Mas enquanto era penetrada pelo marido tudo em que pensava era nas estocadas firmes, no cheiro e no toque de seu chefe. Quando Joel gozou ela foi junto, relembrando os momentos de horas atrás.


Adormeceu se sentindo uma puta, mas com tantas dúvidas e algumas certezas: se era errado o que fazia, por outro lado era delicioso. E se a cabeça dizia não, o corpo implorava por mais. Duelo injusto, não?

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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