A amiga da minha filha

  • Publicado em: 08/12/16
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  • Autoria: LBR
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Cronologicamente falando, este conto deveria ter sido escrito e publicado antes de "Minha sobrinha carente", pois os fatos que deram origem a mais esta história, ocorreram no verão passado. Depois de "Um réveillon diferente" onde conheci a Paulinha, eu e ela começamos a namorar. Acontece que tenho uma filha e ela tem muitas amigas. No verão passado minha filha me perguntou se podia levar uma das suas amigas, no fim de semana, para nossa casa de veraneio. Como gosto de estar sempre rodeado por mulheres concordei na hora.


Pegamos a auto estrada no final da sexta feira rumo ao litoral. Estávamos no carro eu, Paulinha, minha filha e a amiga dela Flávia, ou Flavinha como todos a chamavam. Antes de mais nada, preciso descrever Flavinha para que os leitores saibam porque tudo aconteceu. Sabem aquela menina mulher, ou seja carinha de menina e jeito de mulher decidida, cara de safada, morena clara, seios fartos bem durinhos, 24 anos de pura saúde e muito simpática de corpo rsrsr (ou seja gostosa).


Logo que chegamos na casa, tratamos de organizar as coisas, e nos acomodamos nos quartos. Flavinha ficou com minha filha em um dos quartos e eu com a Paulinha em outro. Como ainda estava cedo resolvemos dar uma caminhada no centro, já que estava uma noite agradável. Como as mulheres não querem perder nem um minuto de sol, retornamos cedo para casa, pois elas queriam acordar cedo para ir à beira do mar. No sábado fomos todos para a beira do mar, embora eu estivesse com a Paulinha que é uma mulher muito gostosa, mas sabe como são os homens, não poder ver um rabo diferente. Era muito difí­cil pra mim não reparar na Flavinha, ainda mais, estando na praia e ela com aquele mini biquí­ni que usava. Percebi que as vezes ela também me olhava de forma diferente e se insinuava sempre quando a Paulinha não estava por perto (safadinha).


Próximo ao horário do almoço, o sol estava queimando demais, então resolvemos retorna para casa. Todos tomamos banho e fomos almoçar em um restaurante que fica próximo. Nossas conversas eram descontraí­das, Flavinha sempre simpática, às vezes até demais rsrsrsr. Bebemos umas cervejas e ficamos alegrinhos. Depois do almoço voltamos para casa e fomos descansar um pouco. Estranhei quando Paulinha trancou a porta do quarto e com uma carinha de safada veio me mostrar sua marquinha do biquí­ni. Nem precisa comentar o que ela queria né... transamos gostoso, mesmo sem poder fazer muito barulho por causa das meninas. Depois de fazer amor com Paulinha acabamos dormindo. Tenho comigo que depois que dou aquela trepada gostosa gosto de dormir pelado, e foi o que aconteceu. Acordamos com minha filha batendo na porta perguntando se querí­amos ir para a beira do mar com elas, então eu disse para a Paulinha que se quisesse poderia ir com elas, pois eu queria descansar mais um pouco. Ela concordou e as três foram pro mar.


Devia ter se passado uns quarenta minutos ou uma hora, mais ou menos, ouvi um barulho que parecia ser na porta de casa, mas não dei bola, continuei deitado. Depois disso só silêncio.

Tive a sensação de estar sendo observado, abri meus olhos e me deparei com Flavinha sentada na beira da cama olhando-me naquele estado, pelado. Tentei esconder as partes, mas foi em vão, naquelas alturas ela já tinha visto, então relaxei.


-Desculpa... A Paulinha pediu para te acordar, pra você não dormir demais.


-Onde elas estão?


-Estão no mar, eu esqueci meu bronzeador e vim buscar.


-E já encontrou o bronzeador Flavinha.


-Encontrei coisa bem mais interessante que o bronzeador.


Dizendo isso ela sentou mais perto de mim e colocou a mão no meu pau.


-Flavinha... falei... - O que é isso?


-Deixa... deixa eu te chupar?... olha só ele já tá até ficando durinho... ele quer... deixa?


-E se a Paulinha aparecer?


-Eu tranquei a porta da entrada, elas não tem a chave, terão que bater.


Dizendo isso ela caiu de boca no meu pau, que a cada segundo aumentava mais de tamanho. Pensei comigo, se a Paulinha chegar não vai fazer nenhuma diferença se ela flagrar só a Flavinha chupando, então pensei em aproveitar o momento. Puxei ela para um 69 e Flavinha prontamente tirou seu biquí­ni e encaixou seu corpo sobre o meu. Aquela bucetinha raspadinha e rosadinha na minha cara, mais a habilidade da sua boca no meu pau, eu estava ficando louco. Flavinha chupava meu pau com vontade sem esquecer das bolinhas, hora uma, hora outra ela colocava na boca e sugava. Como eu estava com a boca na sua buceta, resolvi investir no outro buraco próximo. Para minha surpresa quando comecei enfiar um dedo no seu cuzinho ela chupava com mais vigor e gemia mais alto, então percebi que ela estava gostando. Estiquei minha mão no lado da cama e apanhei uma camisinha, abri e entreguei na sua mão. Ela colocou a camisinha na boca e como quem tem experiência no assunto, foi chupando e colocando ela com sua boca. Assim que meu pau estava devidamente encamisado, segurei sua bunda com as duas mãos e fui conduzindo ela naquela mesma posição, e ela foi sentando gostoso no meu pau. Sua bucetinha, apesar de pequena, não teve dificuldade em engolir todo meu pau de tão lubrificada pelo seu próprio mel. Ela quicava no meu pau e eu acompanhava com as mãos os movimentos da sua bunda tendo uma visão privilegiada, vendo o pau entrando e saindo daquela bucetinha apertadinha e ainda seu cuzinho piscando.


Não sei se divido tensão do momento, o medo de sermos apanhados em flagrante pela Paulinha, ou ainda pelo fato de eu ter transado a três horas antes, mas o fato que eu não gozava, já tinha se passado mais o menos vinte minutos naquela pressão é nada. Flavinha já tinha tido dois orgasmos e eu não gozava. Ela então desceu do meu pau e começou chupá-lo novamente e meu tesão foi aumentando, ela me olhou com aquela cara de safada e disse:


-Quero de quatro.


Ela ficou na posição de quatro e eu por traz fui metendo na sua xaninha e então ela falou:


-Ali não seu tolinho.... quero no cuzinho...


-Flavinha... gosto de comer cuzinho mas sem camisinha..


-Então tira a camisinha e mete esse caralho no meu cu...


Quem sou eu para desobedecer a uma ordem dessas, tirei a camisinha rapidamente e coloquei a cabecinha do pau na entradinha do seu cuzinho e ela foi rebolando e conduzindo meu pau que em seguida já estava todo no seu rabo. Comecei bombar com vontade enquanto ela massageava seu grelo com uma das mãos. Os movimentos foram aumentando de intensidade e Flavinha teve seu terceiro orgasmo, e em seguida eu inundei seu cuzinho com minha porra. Fiquei com o pau enterrado naquele cu por mais um instante e quando tirei ela foi direto para o banheiro para não pingar nada na cama.


-Luis... Preciso voltar para a beira do mar... Disse ela já preocupada com o tempo que estávamos ali.


-Vai lá querida, vê a desculpa que vai dar para a Paulinha, por ter demorado tanto.


-Pode deixar... vou dizer que encontrei um amigo e ficamos de papo.

-Tá certo... você pensa em tudo né.... assim que eu gosto...


-Essa foi só a primeira, vou querer mais... pode se preparar para arranjar desculpas com a Paulinha.


-Será um prazer.


-O prazer vai ser nosso rsrsrsr.....


E Flavinha me deu um beijo e voltou para junto da minha filha e de Paulinha. O resto do fim de semana foi só de olhares atravessados e eu louco de medo que ela falasse alguma coisa que nos comprometesse, mas graças a Deus tudo deu certo.


Já fiquei com Flavinha mais duas vezes, mas isso fica para os próximos contos.

Comentem.

*Publicado por LBR no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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