ESCOLHAS 2

  • Publicado em: 11/12/16
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  • Autoria: AlexBahia
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Mesmo a contra gosto ambos se separaram. Duda foi para seu quarto e Cadu ficou louco no seu. Tentava a todo custo lutar contra aquele desejo repentino e intenso. Seu pau estava latejando e começou a si masturbar na cama. Imaginava Duda chupando seu pau, chupando todo aquele corpo e mordiscando seus seios. Lembrava das vezes que a viu na piscina e não a desejava. Imaginou a comendo ali, na cama sua e de Maju. E por conta do tesão gozou forte e fartamente.


Do outro lado da parede estava Duda, que pelo tesão não conseguia dormir . Começou a se tocar. Tirou sua camisa e apertava seus seios imaginando que aquelas mãos eram de seu pai que tanto amava e que passará a desejá-lo como homem. Gemia baixinho. Apertava o bico dos seios e sua xota ficava cada vez mais sedenta pela rola de Cadu. Puxou a calcinha para o lado e colocou o dedo toda na sua xota. Aumentou seu desejo de tê-la preenchida por seu padrasto. Depois de um tempo enfiando gostoso seu dedo, tirou-o e passou a bolinar seu grelo. Imaginava Cadu chupando-o e mordiscando-o. Gemia de forma intensa e alta. Com uma mão bolinava seu grelo e com a outra apertava seus seios. Que tesão! Olhou para parede que os separavam e ficou ajoelhada na cama, virada para o quarto dele e apoiada na cabeceira se masturbava de forma intensa. Passava a mão na parede como se fosse agarrar seu amado. Imaginou sentando na rola do Padrasto e nessa hora gozou intensamente. Gozo farto que a deixou com o coração a sair pela boca. Foi uma explosão. O mel escorria por suas pernas melando seu travesseiro.


Depois dessa brincadeira solitária, ambos dormiram um pouco.


Cadu precisava colocar a cabeça no lugar. Precisava analisar de forma fria a noite anterior. Resolveu se dar um dia de folga e partiu para Rio Preto onde estava Maju com Clarinha. Mesmo estando perto da Esposa, conseguiria analisar friamente a situação. A decepção com aquela decisão foi grande de Duda.


DUDA: - Rosa cadê meu Pai?


ROSA: - Tomou uma xí­cara de café e saiu. Disse que ia para Rio Preto e que nem voltava para almoçar.


DUDA: - droga! Ele não poderia fazer isso comigo.


Começou a chorar. Doeu por demais essa fuga de Cadu. Tentou falar com ele na hora, mas seu celular dava caixa. Chorava copiosamente. Preocupou Rose. Mas viva como era, a morena imaginou que tivesse ocorrido algo entre os dois na noite anterior. Na verdade ela viu que eles estavam juntos conversando na cozinha. Pensou em oferecer seus serviços, mas algo a intuiu a deixar os dois juntos. Ouviu um pouco a conversa e discreta como era resolveu deixa-los a vontade.


ROSE: - se machucou ontem.


DUDA: - me machuquei hoje. Estou louca!


ROSE: - acho melhor para o bem de Vocês, o controle. Aliás "Seu Cadu" detesta baixaria. E tem dado muito na cara que está cada vez mais gostando dele de outra forma.


DUDA: - que isso Rose!


ROSE: - já vi sua Avó falando isso e suas tias. Parece que Você é a esposa de "seu Cadu" e a dona desta casa.


DUDA: - meu Deus! Isso tudo é mais forte que Eu. Pensa que é fácil, gostar de seu Pai da forma como eu estou agora.


- confio em Você.


- Eu amo Cadu. Desejo Cadu. Minha vontade é de agarrá-lo, encher de beijo, cuidar dele.


ROSE: - na verdade cuida muito mais dele do que dona Maju. Essa casa anda por sua causa. Você de um tempo para cá se senti como a dona da casa e estar com "Seu Cadu" a levou a ver tudo de outra forma. Só peço cuidado. Isso tudo é complicado. "Seu Cadu" do jeito que é, todo certinho, deve estar louco, com a cabeça a mil. Vai com calma. Dê um tempo a ele. E pensa bem no que vai fazer.


DUDA: - te adoro. É a primeira pessoa com que eu divido esse sentimento que está me enlouquecendo.


- Obrigada!


ROSE: - nem pense em contar algo para Alice, ou outra amiga sua. Lembre que isto envolve pessoas que ama.


Conversaram e isso fez muito bem a ela. Contou como e quando começou tudo isso. A sensação era de alí­vio. Mas a vontade de falar com Cadu era grande.


DUDA: - até que enfim.


CADU: - estou chegando em Rio Preto. Preciso ficar só. Vamos passar esse fim de semana separados e aí­ na segunda conversamos. Segunda à noite conversamos com calma.


DUDA: - acha que vou aguantar até lá?


CADU: - vai sim. Nunca foi e agora é que não será inconsequente. Me disse que esse sentimento é verdadeiro. Então me dá esse tempo. Aliás nos dê esse tempo. Reflita sobre tudo isso.


DUDA: - preciso de Vc. Te amo!


Cadu continuou a viagem. Duda mesmo a contra gosto se conformou. Chegando em casa Cadu voltou a realidade que o incomodava. A frieza de Maju no tratamento para com Ele era grande. Cadu chegava e ela onde estava permanecia. Nem levantava para dar um beijo, fazer um afago tão comum entre casais. O alento de Cadu era sua pequena Clarinha. Carinhosa ao extremo, quando o Pai estava próximo não desgrudava de seu pé.


O tesão de Cadu era grande. Continuava a pensar em Duda. E à noite foi surpreendido no banho por Maju.


MAJU: - esse pinto duro assim tá querendo alguma coisa. Espero que seja para mim.


CADU: - para quem mais seria?


MAJU: - confio em Você, desconfiando. Muitas Ti desejam que eu sei. Inteligente, bonito e rico, combinação explosiva. Eu que vacile. Me admira muito Duda não ter me falado nada da sua ida a Júlio. Gosto muito dele, mas lá é frequentado por muita rapariga.


CADU: - deixa de besteira e vem cá. Abaixa esse caralho.


MAJU: - aqui não. Sabe que detesto fazer aqui. Prefiro na cama.


CADU: - quando existe amor e tesão, qualquer lugar é lugar.


MAJU: - muito saidinho. Quer dizer que até na rua faria.


CADU: com Você, sem problemas. Uma coisinha escondidinha, um muro. Ah, delí­cia! Imaginei e ele ficou mais duro ainda.


MAJU: - safado!


O sonho de Cadu era que Maju fosse mais mente aberta para o sexo. Fosse uma puta na cama. Ele veio nú para o quarto. Cheio de tesão. E deu de cara com uma visão maravilhosa. Sua galega nua na cama. Corpo perfeito. Quis aproveitar cada centí­metro daquele corpo e foi logo recebido com um balde água fria.


MAJU: - sabe que não gosto disto. Quero sua pinta.


A safada fazia um boquete como ninguém. Colocava os 14cm de Cadu todo na boca, até o talo. O levava a loucura. O fazia esquecer do seu não me toque, das suas frescuras pelo menos momentaneamente. O deixava babado. Chupava também seu saco. Descia com a lí­ngua abaixo dele levando Cadu a loucura literalmente. Com o tesão que ele estava aquilo era tudo de bom.


MAJU: - me dá sua rola safado. Come sua galega.


CADU: - fica de quatro. Me dá tesão.....


MAJU: - sabe que não gosto assim. Vem cá me come.


Maju conseguia quebrar o clima facilmente. Queria apenas o papai e mamãe. Mas o tesão estava tomando conta dela e se permitiu a um frango assado. E Cadu metia com vontade. E o tesão aumentava quando lembrava de Duda. A imagem de Duda na noite anterior fazia seu pau pulsar mais e mais dentro da boceta de Maju. Ela enlouquecia com as estocadas profundas e fortes do esposo. E gozava loucamente em seu pau. E Cadu também por tudo que imaginava gozou fartamente e pensando na sua Duda.


MAJU: -delí­cia amor! Você se supera a cada dia.


-Você me ama?


CADU: - claro amor. E eu te satisfaço?


MAJU: - claro. Mais do que imagina. Me satisfaz como um todo. Vivo para Você.


- Hummmmm, isso não vai abaixar não é?


CADU: - não! Está querendo mais.


MAJU: - nem pensar. Minha bocetinha está dormente e eu não gosto de......


CADU: - Amor e eu vou ficar na mão? Me dá um beijo. Deita aqui no meu peito.


MAJU: - estou com sono. Detesto ficar assim. Deixa eu dormir.


Aquilo enlouquecia Cadu. Cheio de amor. Vontade imensa de curtir, ficar agarradinho com sua esposa e como sempre recebia um balde de água. Muitas foram as vezes que deu vontade de jogar tudo para cima. Mas pensava em sua filhas. E agora pensava em sua Duda de uma forma mais gostosa. Via nela uma forma de suprir a carência de tudo que tomava conta dele. Pegou o celular e tinham várias mensagens dela no what"s app. Dizia que ele era tudo na sua vida. Que precisava dele. Que tinha uma vontade imensa de beijá-lo, acariciá-lo e fazer amor com ele.


Isso o acendeu mais ainda.










*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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