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Assinado, Giovanna

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 12/12/16
  • Leituras: 2762
  • Autoria: frigo
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Querido diário,


Hoje é sexta. São onze horas da noite. E só agora, meu coração voltou ao ritmo normal, doze por oito.


Minha escola não será a mesma e nem eu. Desculpe o clichê.


Nunca tinha me visto como alguém atraente, bonita... Mas posso começar.


O cheiro do couro e do suor ainda me excitam.


Era um dia normal, prestava atenção às aulas, anotava tudo com dedicação, tirava minhas dúvidas.


Mas na última aula, ciências, chegou um recado na sala dizendo que a professora de geografia queria falar comigo na secretaria.


Não tinha ideia do que seria, entreguei o trabalho e ela deu 8,5 que era algo justo pelo que fiz.


Não peguei meu material, deixei como estava. Minha caneta sobre o caderno e livro sobre a mesa. O restante na mochila. Subi pra secretaria.


Ali, durou apenas trinta minutos. Mas nesse tempo, tudo mudou.


Aí­, meus peitos...


Quando entrei, a professora estava de calça de couro, botas de couro e nada acima da cintura!


Meus olhos arregalaram, meu coração disparou. Eu nem pensei em reportar. Foi muito estranho. Só fui até ela e a beijei.


"Giovanna, eu te quero", dizia ela enquanto tirava minha roupa.


Eu comecei a lamber aquela calça, perdi totalmente o controle. Lambi de cima a baixo. Todo aquele couro desenhando as coxas da Márcia me excitavam muito!!


Ela chupava meus peitos, me acariciava, eu me deixei levar. Tinha só receio que alguém nos pegasse.


Nunca tinha reparado na Márcia, era apenas uma professora. Mas naquele momento, só queria saber dela!


Aqueles lábios carnudos e molhados que eu nunca tinha reparado antes agora me enchiam de tesão. Aquela bunda que eu nunca tinha notado antes, era a atenção do meu desejo, principalmente coberta de couro!


Ela enfiou os dedos em mim, suavemente acariciava meu clitóris, como se fosse uma expert. Retribuí­ o favor!


Me jogou na parede. Ergueu a perna esquerda e encostou o joelho na parede. Me agachei e comecei a lamber tudo de novo.


"Eu te quero, Giovanna! EU TE QUERO!"


Rolamos no chão, ela puxou meu cabelo.


Demorou uns 10 minutos para retomar a respiração, enxugar o suor e pôr a roupa de novo. Saí­mos como se nada tivesse ocorrido.


Mas agora não a tiro da cabeça. Não sei como será na segunda, mas seu nome já sussurra na minha mente.


E a minha calcinha molhou de novo.


Sou toda sua.

*Publicado por frigo no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/16.


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