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Transformei minha vizinha numa cachorra

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/12/16
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  • Autoria: Domdraper
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Era manhã de sábado quando escuto Carla, minha vizinha, bater palmas enfrente minha casa me chamando... acho estranho, uma vez que não tenho aproximação com ela, mas enfim, vou atende-la.

- Oi, Carla! Posso ajudar?

- Jair! Desculpa incomodar, mas eu não achei ninguém aqui da nossa rua que pudesse me ajudar, assim, decidi recorrer a você.

- Mas o que seria?

- Preciso levar a caminhonete do meu pai para concertar o para-choque, na cidade vizinha, mas não tenho carteira de motorista...

Achei estranho seu pedido, já que a cidade onde moro a fiscalização nesses quesitos é quase nula e maioria da população dirige sem a CNH. Mas como quase todo homem fica meio cego frente a mulheres belas - e essa minha vizinha se encaixa nesse quesito, pois é uma mulata de rosto lindo, peitos médios, bunda durinha, mas sem exageros no tamanho, e sim extremamente proporcional ao seu corpo; uma verdadeira tentação e que estava com um decote de "matar". Eu estava apenas de short(literalmente), pois não esperava visitas, foi quando senti o volume do meu pau aumentando aos poucos na medida que olhava para o decote dela, porém não ficou tão duro a ponto de ficar extravagante. Porém, tenho a impressão que ela percebeu o volume, mas disfarçou perfeitamente.

Minutos depois vou até a casa dela pegar a caminhonete, ela entra logo em seguida no automóvel. Pegamos a estrada, seria 1h e meia de viagem. Durante a viagem começamos a puxar assunto, não sabia praticamente nada sobre ela e vice-versa. Conversamos sobre futuro, faculdade e mais uma porção de coisas... Foi então quando já parecia ter se esgotado o assunto quando as coisas começam a esquentar... E Carla diz:

- Sempre achei você atraente...

Tomo um susto, não esperava tal declaração. Dou um sorriso tí­mido e pergunto:

- Mas o quê em mim te atrai?

Pergunto isso por dois motivos. Uma, por que sou alto e tenho uma face bonita, mas como defeito sou magrelo, fator que algumas vezes atrapalha. E em segundo, pra puxar a conversa e ver até onde poderia chegar.

- Sua altura, sua idade e a maneira como você me olha. Assim foi a resposta de Carla.

Ela sempre disfarçou muito bem o fato de eu olhar pra ela... Mas ela estava certa, sempre quando avistara aquela mulher andando na rua ficava excitado com aquele rebolado que chegava a parecer proposital, apenas pra me provocar. Ela tinha 29 anos e eu apenas 20.

Falo pra ela que sempre desejei ela, ela não fala nada, apenas se aproxima de mim e beija meu pescoço. Aquilo me deixou totalmente arrepiado. Falo pra ela que o mecânico vai ficar pra mais tarde e que vou entrar na estrada de terra logo à frente, mas ela não esboça nenhuma reação, apenas grudava no meu pescoço.

Logo à frente entro numa estrada quase deserta e paro a caminhonete.

Seguro no cabelo dela, puxo é falo:

- Larga um pouco o meu pescoço e beija a minha boca bem gostoso, Carlinha!

...no momento em que estamos trocando beijos, começo a acariciar seu seios colocando a mão por debaixo de sua blusa e ela retribui com um gemido doce. Aquele gemido me levou à loucura, e assim, comecei a beija-la com mais intensidade, então ela decide acariciar meu pau por cima de minha calça, e eu não satisfeito seguro sua mão e coloco para dentro de minha calça, falando:

- Você vai preferir sentir ele latejando na sua mão.

Ela sorria, mas não falou nada.. apenas obedeceu.

Comecei a tirar sua blusa e sua calça, deixando-a apenas de calcinha - nessas alturas extremamente molhada -, então começo a chupar os peitos dela, fazendo finalmente ela falar:

- Isso, cachorro, mama nos meus peitinhos, vaaai!

Logo em seguida solta gemidos suaves, me levando ao delí­rio. Ela então tira minha camisa e minha calça me deixando apenas de cueca. Não precisei nem pedir e ela já foi direto colocando meu pau pra fora e abocanhando, então ela começa a chupar com vontade, como se fosse a melhor coisa que ela já havia experimentado. E enquando ela chupava, eu estiquei minha mão e tirei a calcinha dela enfiando dois dedos na buceta dela - meu, Deus, como aquela mulher gemia e acelerava aquele boquete! Não dando tempo de avisar, gozei na boca dela que não exitou em engolir tudo.

Abri a porta da caminhonete e fiz com que ela ficasse com as pernas abertas voltada para fora, e de pé no lado externo da caminhonete comecei a chupar a buceta dela. No começo ela cochichava baixinho

- aaww, que lí­ngua gostosa!! Ooooh! ooooh! oooooohh! chupa meu grelinho, Jair, chupa!

Ela continuava - huuum, delí­cia! Eu sempre sonhei com esse momento!

Aquela frase me enlouqueceu, nunca imaginaria que aquela mulher me desejava tanto.

Continuei a chupar aquela buceta linda, quase toda depilada, havendo apenas um "bigodinho de Hitler"; estimulava o clitóris dela com a lí­ngua e mantinha dois dedos enfiados na buceta dela. Não precisou de muito tempo e logo ela gozou na minha cara.

Então, eu falo - acho que fiz minha cachorrinha gozar.

Ela fala no meu ouvido - au! au! Sua cachorrinha quer esse pau atolado nela!

Ela contí­nua a falar - me faz uivar como uma louca, faz como no meus sonho e me come gosto, come sua cachorrinha, vaaaai!!

Não me contive e tirei ela daquela cabine aperta, coloquei-la contra a caminhonete com a bundinha inclinada para mim e falei no ouvido dela.

- o que eu fazia nos seus sonhos era apenas uma pequena demonstração, agora você vai ver do que eu sou capaz, cachorra safada.

Puxei o cabelo dela para trás e enfiei o pau nela, foi então quando ela me surpreendeu com uivos; aquilo me excitou bastante, fazendo com que eu socasse mais forte nela. E enquanto eu socava, deslizava minhas mãos sobre o corpo dela, beijava os pescoço dela - e ela não parava de gemer em forma de uivos, foi então que eu diminuí­ o ritmo e pedi pra comer o cuzinho dela;

ela disse - apenas que fez isso foi meu ex-marido, só duas vezes. Mas como eu sonhei tanto com esse dia, com eu e você, já mais negaria qualquer pedido seu. Mas vai com calma.

Finalmente caí­ na real e percebi que tinha domado aquela mulher.

Coloquei ela quase de quatro se apoiando no pneu, fui colocando a cabeça devagar e percebi que ela mordia o lábio, fui colocando com muita calma até que enfiei tudo... Mas ela parecia com uma cara de dor, e foi então que enfiei dois dedos no grelinho dela, fazendo com que seu semblante ficasse mais aliviado. Ela foi se acostumando e começou a gritar como em nenhum momento daquela transa.

- vai, safado, enfia esse caralho no meu cu, vaaaai! Mete! Oooooohh! Issoo! Mete no meu cu com força, arregaça o cu da sua cachorrinha, Jair! Come que tá gostoso!

E foi com aquela sequência de gemidos que eu gozei no cu dela e continuei estimulando a buceta dela com os dedos fazendo com que 30 segundos depois, ela soltasse um jato de gozo.

Logo seguida nos vestimos e entramos na caminhonete, mas antes de dar partida ambos se olham, e ela diz:

- a parti de hoje eu sou sua cachorra, você me come quando quiser, você chama e eu obedeço.

Eu penas olho para ela, dou um sorriso irônico, ligo a a caminhonete e partimos nossa viagem.



*Publicado por Domdraper no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/16.


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