ESCOLHAS 4

  • Publicado em: 15/12/16
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  • Autoria: AlexBahia
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ESCOLHAS - 4




Para um melhor entendimento, sugiro a leitura das partes 1,2 e 3.


É chegada a hora de encarar aquela que vinha enlouquecendo Cadu. Na noite anterior ele conseguiu esquecer um pouco sua filha, pois Maju estava mais receptiva e mais aberta ao sexo. Mas já pela manhã o lado que irritava Cadu voltou. Buscou a esposa pela manhã. Iria passar a semana fora e deu vontade de dar aquela de despedida.


MAJU: - eita Amor! Depois de ontem esse negócio continua assim.


CADU: - nome disso é tesão. Eu e ele aqui somos loucos por Vc.


MAJU: - isso é doença!


A vontade naquele momento foi sumir de vez. Não só pela falta de sexo naquele instante, mas também pela indiferença com o fato dele ter que ir. Iriam passar dias separados e ela inerte na cama permaneceu. Era muito fria. E isso, até mais do que o sexo, machucava Cadu. O sentimento, por mais que as palavras dissessem o contrário, era de que ele de nada valia como homem. Ficou puto. Cuidou das coisas da escola de Clarinha, como de costume, e a levou. O retorno para sua outra casa foi complicado. Uma raiva tomava conta dele. Tomou dois sustos na estrada, por conta de estar com seus pensamentos longe.


O dia foi longo. Muitos afazeres. Duda insistia em falar com ele. Mas foi duro com ela. Disse que falaria apenas à noite. O que tivesse que resolver com ele, que fosse pelo zap. Queria refletir sobre uma escolha que tinha já marcado o instante derradeiro.


Duda chegou primeiro que Cadu em casa. Tomou banho, desceu e ficou a espera do seu homem. Era assim que o considerava.


CADU: - boa noite!


DUDA: - oi amor! Demorou.


Foi recebido da forma que sempre esperou de sua esposa. Com um beijo, abraço e dizeres de saudade. Que carinho. Que sentimento bom tomou conta de Cadu. Foi acompanhado até a porta do quarto. Se despediram naquele instante com um beijo.


DUDA: - não demora. Estou morrendo de fome.


O banho foi maravilhoso. Revigorante e o cheiro de Duda veio a tona e de imediato sua rola endureceu. Lembrou do abraço, do dia na cozinha. Aliás aquela imagem não saia da sua mente e quando aparecia seu pau latejava.


Cadu adorava aqueles conjuntos de pijama de algodão. Era confortável como dizia. Desceu e o jantar foi estranho. Na copa ele, Duda e Rose. Falaram de coisas do trabalho e de Clarinha. Tanto Duda como Rose diziam estar com saudades da pequena.


Terminado o jantar seguiram p/o jardim. Cadu preferiu conversar com Duda lá. Ficou preocupado com Rose.


Antes de começar a conversa, Cadu surpreendeu a Duda com um abraço gostoso, intenso e demorado.


DUDA: - que abraço gostoso. A muito tempo que o desejava.


CADU: - isso só pode ser loucura de sua parte. Te criei, evaté a poucos dias te via como filha. Sou casado com sua Mãe e você vem dizer que me ama, deseja e me quer como seu homem.


DUDA: - e esse abraço? E essa coisa gostosa que nos envolve? Vc acha que é brincadeira? Me acha inconsequente?


CADU: - difí­cil p/ mim.


DUDA: - difí­cil p/ Nós.


CADU: - você conseguiu mexer comigo. Passei o fim de semana com Vc na minha cabeça. Que loucura! Minha vontade era de voltar p/ cá. Me fez falta nossa convivência. De um tempo p/ cá ficamos mais próximos de uma outra forma. E confesso me sinto bem ao seu lado. Mas quero te deixar claro que não a via como você diz que me vê a um tempo. Te respeitei...


DUDA: - nunca me faltou o respeito. Até naquele dia na cozinha eu entendo o que aconteceu...


CADU: - nem lembre daquilo.


DUDA: - foi ruim?


CADU: - foi péssimo. Vc me deixou louco.


Era perfeita a áurea que os envolvia. Riam da lembrança da cozinha, mas do nada Duda começou a chorar.


CADU: - o que foi? O que fiz?


DUDA: - o que deixou de fazer.


CADU: - acha que sou inconsequente. Queria o que?


DUDA: - te amo! Te quero....


CADU: - para......


Mais uma vez Cadu surpreendeu Duda. Lhe deu um beijo apaixonado. Envolvia muito mais do que tesão. Era um beijo cheio de amor.


DUDA: - aí­, melhor que imaginava. Que foi isso?


CADU: - você mexeu comigo.


A vontade de ambos era se entregar ao tesão que também os envolvia. O pau de Cadu latejava sob a roupa, bem como a xota de Duda. Acharam por bem entrar e subir. Precisavam conversar mais sobre tudo que acontecia. Duda foi até a cozinha. Falou com Rose que subiriam.


ROSE: - pelo brilho dos seus olhos....


DUDA: - sou a mulher mais feliz do mundo. Ele me beijou, me abraçou, disse que mecho com ele.....


ROSE: - feliz por Vc. Agora saiba que é uma terra muito perigosa esta que resolveu caminhar.


DUDA: - deixa p/ pensar nisso depois


Ambas são surpreendidas por Cadu. E este percebe o clima de alegria que tomava conta da cozinha. Gelou. Se perguntou e ficou preocupado com a ideia de Rose saber de tudo que acontecia.


CADU: - vou subir. Estou cansado, vou ver tv lá na cama.


DUDA: - eu também vou ler.


Duda piscou o olho p/ Rose. E ambas riram sobriamente. Duda se preocupou com a remota possibilidade de alguém chegar. Estaria à vontade com seu amor. E aquilo não poderia ser descoberto por ninguém. Seu maior temor era Alice. Costumava do nada aparecer. Mas Rose a tranquilizou dizendo que poderia ficar tranquila que nada aconteceria. Porém o cuidado na situação deles era mais do que importante.


Cadu foi p/ o quarto. Ficou preocupado com a possibilidade de Rose saber de algo. Mas o tesão, a ansiedade, o nervosismo o levaram a esquecer essa possibilidade. A preocupação foi deixada p/ o próximo dia. Já tinha feito sua escolha e queria viver tudo que ela lhe apresentasse.


DUDA: - te acho lindo com esse pijama. Acho chique.


CADU: - não vou pela beleza, mas sim pelo conforto. É tão gostoso. Sempre quando vejo um que me agrade compro.


DUDA: - falando em comprar. Sei que Vc tem extremo bom gosto. Aliás minha mãe ser referência em etiqueta, no vestir, deve a Vc. Adoro as lingeries que compra p>


CADU: - comprava. Deixei. Compro várias e ela não veste. Bota defeitos. Diz que é devassa, isso, aquilo.


DUDA: - agora quero que compre p/ mim. Quando vê uma lingerie, pensa em mim e compra. Estou precisando de um biquí­ni novo e quero que você compre p/ mim. Pena que aqui não poderemos comprar juntos


CADU: - com certeza. Vou mudar um pouquinho seu gosto com relação a isso. Vou comprar um lindo. E usará junto comigo. E quanto as lingeries acho que não teremos tantos problemas.


DUDA: - agora mesmo queria estar com uma lingerie maravilhosa. Queria tirar esse short, essa camisa e por baixo ter uma que te deixasse louco. Morrendo de tesão. Te amo!


Se beijam mais uma vez. E é uma mistura de paixão, desejo....


CADU: - você está me deixando louco.


Duda foi jogada na cama e Cadu com muito tesão deu mais um beijo naquela que te fazia sentir como a muito tempo não se via. Beijo longo, apaixonado. Beijava agora com carinho seu pescoço. Mordiscava a orelha daquela mulher que amava. tirou seu pijama. Ficou nú de cara. Se entregou ao clima de tesão e paixão que os rodeava.


DUDA: - hummmmmm! Tudo raspadinho. Muito melhor que imaginava. Pensei que era apenas uma parte. Mas é tudinho.


CADU: - você sabia que eu me depilava?


DUDA: - o que não sei de vc.


Os beijos eram cada vez mais intensos. Assim que a camisa de Duda foi tirada um par de seios maravilhosos ficou a mercê dos desejos de Cadu. Prontamente ele os beijou, enquanto mordiscava o biquinho de um, apertava com vontade o outro levando Duda a soltar gritinhos e gemidos de prazer. Passava p/ o outro p/ que não houvesse ciúmes e os gemidos eram mais intensos. Beijava a barriguinha, brincava com seu umbigo e mais e mais gemidos eram ouvidos. Duda delirava. Não era mais virgem, mas transa como aquela não tinha tido. O mix de amor, paixão e tesão a enlouquecia. Cadu se aproveitava de cada pedaço daquela corpo bem trabalhado. Desceu p/ os pés. Mordiscava e chupava cada dedinho dos pés bem feitos de sua amada. Subiu pelas pernas, desbravando cada área. Procurava não esquecer de nenhuma. Duda queria partir logo p/ uma nova etapa, mas quem comandava as ações era Cadu. E ele sabia como ninguém tratar e levar uma mulher ao êxtase. Retirou devagar, de forma sutil e carinhosa seu short. Voltou a brincar com sua barriga. E os gritinhos de Duda eram mais e mais intensos. Cadu viu a calcinha ensopada. Viu o quanto ela estava molhada. Desbravou a virilha de pele macia, cheirosa, sedosa. Mordiscava e chupava com volúpia.


DUDA: - delí­cia. Vc é muito gostoso. Vc consegue reuinir.......Ah! todas as qualidades.....ahhhhhhhhhh


CADU: - você não viu nada.


DUDA: - sei que vou ter que te dividir. Mas sabe com quem. Outra e eu te mato.


Cadu não pensava em mais nada. Queria aproveitar aqueles instantes ao máximo. O que Duda falava de diferente do momento, não era absorvido por ele. Deitou Duda de forma que ela ficou com as costas expostas. Chupava suas costas, seu pescoço e mordiscava suas orelhas. Parou por um instante e analisou todo corpo daquela mulher maravilhosa. Viu sua bunda. Apertou. Mordiscou e chupou. A bunda de Duda se assemelhava e muito a de sua mãe. Porém diferente dela, a filha recebeu muito bem os carinhos feitos por seu padrasto. Cadu tirou a calcinha. Era verde, estilo tanguinha e entrava naquele rabo maravilhoso de Duda. Cadu se aproveitou daquela bunda. Explorou cada centí­metro. Fez menção de chupar aquele rabo rosado. Viu que Duda gostou, mas como forma de provocar parou, mesmo a contra gosto.


CADU: - que bunda que você tem.


DUDA: - toda sua. Cada pedacinho dela. Aliás tudo em mim é seu.


Cadu virou Duda e ficou louco com a xota. Tinha um moicano ralo. E não resistiu. Caiu de boca naquela boceta. O grelo e a xota como um todo se assemelhava em muito com a de Maju. internamente era quase que automático Cadu fazer a comparação. Mas o principal era e muito diferente. A receptividade aos carinhos eram completamente diferentes. Cadu chupava com gosto. Fodia Duda com a lí­ngua. Ela delirava. Gemia. Gritava. Ele abria de forma delicada e chupava e mordiscava os grandes lábios. O tesão era tanto que quando ele mordiscou o grelinho Duda gozou fartamente e Cadu se aproveitou daquele meu.


DUDA: - me beija


E Duda beijou loucamente seu homem. Lambia todo seu queixo, sentindo seu gozo. Lambia sua boca, lí­ngua. A primeira vez que tinha gozado de forma tão intensa e gostosa.


Vendo aquele pau duro a sua frente caiu de boca. Chupou gostoso o pau de Cadu. O tamanho do pau de Cadu permitia que que ela colocasse todo ele na boca. Fazia agora Cadu delirar.


CADU: - isso. Todo de novo na boca. Vai minha linda. De novo minha Putinha.


DUDA: - repete.


CADU: - chupa meu pau minha putinha.


DUDA: - adoro. Sou sua puta mesmo. Sua putinha.


CADU: delí­cia! Ahhhhhhhh! Chupa meu saco. Isso. Lambe ele. Ahhhhh!


DUDA: - que pau gostoso. Que saco gostoso.


Duda por mais que não tivesse um senhor boquete, queria agradar ao máximo seu homem. E estava deixando Cadu louco. Lambia seu pau, colocava os 14cm todo na boca, babava, explorou a parte de baixo do saco de Cadu e o levou a loucura. Sua vontade agora era quiquar muito naquele cacete mais tinha descoberto uma área a ser explorada em outro momento.


Cadu gemia loucamente. Aquela região agora explorada por Duda o deixou mais louco ainda.


CADU: - sua louca. Que delí­cia que você fez.


DUDA: vou brincar muito por aí­.


CADU: - me beija.


E se beijaram loucamente. Chupou a lí­ngua de sua putinha. A deixou mais louca. Aliás o tesão de ambos era enorme.


DUDA: - deita.


CADU: - droga...


DUDA: - o que foi?


CADU: - camisinha.


DUDA: - esquece. Lembra das minhas cólicas. Lembra que você me levou a ginecologista pela primeira vez. Depois de um tempo ela passou p/ tomar direto. Foi a única forma de me livrar....


CADU: - senta.


Que xota apertada. Ficaram parados. Era um momento único. Mágico. A áurea que os cobria era de muito amor. E tudo ficava mais gostoso. Duda sentada no pau de Cadu o beijava. Cadu apertava os seios dela, chupava-os. Apertava a bunda que o estava enlouquecendo.


DUDA: - gostou da minha bunda foi. Sabia que você chupou gostoso. De um jeito que meu cuzinho piscou. Vc chegou perto com a lí­ngua e saiu. Ele ficou louco.


CADU: - gostou foi safada. Teremos muito tempo p/ explorar nossos corpos.


DUDA: - você delirou quando brinquei lá embaixo. Cheiroso. Macio. Acho que seu cuzinho também gostou de uma coisa.


CADU: - safada. Gostou mesmo. Mais ali tudo é virgem.


DUDA: - te amo!


E Duda começou a quicar loucamente no pau de Cadu. Deliravam. A xota apertada de Duda, por conta de seu tesão era facilmente penetrada por Cadu. Ambos estavam loucos p/ gozar. Principalmente Cadu.


DUDA: - quero que goze nesta posição. Estou ............ahhhhhh


CADU: -ahhhhhhhh


DUDA: - goza amor. Goza comigo. Goza agora. Aaaaahhhhhhhhhhhhhhh


CADU: - ahhhhhhhhh delí­cia! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh goza putinha.


DUDA: - goza meu macho, meu homem, meu tudo. Te amo!


Essa escolha de Cadu mudou por completo sua vida. E as peripécias do casal estavam apenas se iniciando.


Sugestões, crí­ticas serão sempre bem vindas. Contatos pelo email alexandreqfo@gmail.com


*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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