Amigo Advogado do Papai

  • Publicado em: 16/12/16
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  • Autoria: Safinha
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Meu nome é Safira, tenho 16 anos, quase nos 17 Hahaha. Tenho 1,60 de altura, sou magra, não tenho tanto peito, mas isso ficou de sobra nas minhas pernas e bunda, sou muito branca, motivo pelo qual já tive apelidos quando mais novinha, tenho olhos verdes, cabelo liso e castanho. Sou muito estudiosa, mas não deixo de ser muito sapeca as vezes.


Bom, eu sempre gostei bastante de assistir YouTube e agora que virou moda eu decidi que queria entrar nesse meio com um canal de aulinhas básicas de História, Matemática e Quí­mica, mas eu precisava de uma câmera boa, e eu sabia que depois do PC novo que meus pais me deram eles não iriam comprar nada pra mim tão cedo. E foi aí­ que eu tive a brilhante ideia de dar aulas particulares de reforço pra conseguir esse dinheiro. Conversei com meu pai que trabalha num Fórum pra ele ver se alguém por lá tinha filho ou algo assim precisasse de aulas reforço, mas eu duvidei um pouco que ele diria isso por lá, afinal ele não iria lembrar disso com tanta papelada que ele carrega pra lá e pra cá pra resolver.

Depois de 4 dias, enquanto eu e meus pais amoçávamos meu pai me fala a melhor coisa que poderia dizer :

-Filha, um amigo advogado lá do Fórum disse que tem interesse nas tuas aulas pro filho dele.

-Tá me zoando né pai? Sério? Meu Deus, pai passa pra ele meu WhatsApp pra gente combinar, uhuuuu!


Eu estava tão feliz... e pra minha surpresa, logo no começo da noite no mesmo dia recebi uma ligação com número desconhecido de uma voz grossa e estridente, até me arrepiei inteira. Eu atendi:


-Boa Noite, ããn... Safira seu nome ? -Sim, eu mesma, com quem eu falo ?

-Doutor Heitor do Val, prazer. Bom... fiquei sabendo que você ensina muito bem, é uma moça muito inteligente... Você está disposta a ensinar meu filho? Ele tem 8 anos, e tem bastante dificuldade em Matemática. E olha... eu posso pagar muito bem.

-Nossa! Claro Doutor, vai ser um prazer.


Conversamos por mais alguns minutos, ele passou seu endereço, e marcou a aula pro começo da tarde do dia seguinte. O engraçado é que eu estava rindo de mim mesma por não estar ansiosa pra ensinar o tal menino, e sim pra conhecer o advogado por trás daquela encantadora voz grave e calma.


No dia seguinte, me arrumei pra ir dar a aula no horário certo, meu pai me levou no condomí­nio e eu liguei pro tal Doutor Heitor, ele disse que ele estava no escritório e o filho estava lá com a mãe e que ela atenderia a porta. Eu subi até o apartamento do endereço, uma mulher muito bonita me atendeu, não me deu muita atenção, apenas me deixou com o menininho e disse que iria sair. Fiquei com o moleque por umas 2 horas entretida, quando aquela voz grossa disse do nada :

-Menina, você é ótima.

Meu Deus, que homem era aquele ? Ele fugiu de qualquer coisa que eu tivesse imaginado. Parecia ter uns 37 anos, devia ter 1,87 de altura, um fí­sico encantador, bem vestido, e o que mais me chamou atenção foi seu cabelo; comprido preso em um coqui, e uma barba que o deixava ainda mais charmoso. Naquele momento eu me senti ficando molhadinha, pois sempre tive um fetiche em trepar com um homem bem mais velho com traços como os dele e aquela aparência séria de executivo. Fiquei toda sem jeito e o cumprimentei toda educadinha.


Os dias iam passando e eu ia estando cada vez mais presente naquela casa, e presenciando algo que me deixava muito feliz; as discussões do Doutor Heitor com a mulherzinha nojenta dele, numa dessas brigas ela pegou no braço do menino que estava abraçado em mim e saiu do apartamento. Doutor Heitor até tentou ir atrás mas eu disse que ela voltaria, tentei abrir os olhos dele dizendo ela não ia sair assim de mãos vazias conhecendo a megera que ela era.


Por dentro eu sorria, e ele por outro lado ele puxava os próprios cabelos compridos que tinha de raiva. Eu com toda o pretensão do mundo segurei na mão dele e levei ele até o sofá dando uma de amiguinha, ele começou a desabafar pra mim enquanto eu passava a mão naquele cabelo pedindo pra ele se acalmar, e de repente eu apenas sentei no seu colo de frente pra ele e disse:

-Doutor Heitor...não gosto de te ver assim, deixa eu te acalmar, vai ?

Ele paralisou naquele momento mas me respondeu:

-Safira... Eu não posso...é... Você é só...é só... uma menina.


Eu me levantei do colo dele, e na sua frente em pé eu comecei a tirar meu vestido, estava alí­ com uma lingerie preta de renda na frente do homem mais gostoso que eu já tinha visto. Ele apenas me olhava fixadamente.

Tirei meu sutiã devagar, e depois a calsinha, comecei a me afastar e sentei na poltrona a frente, abri um pouco as pernas e comecei a massagear meus peitos, desci minha mão pelo corpo e comecei a me masturbar olhando pra ele.

Heitor parecia não acreditar no que via, ele apenas abriu seu ziper e colocou seu pau pra fora e começou a se masturbar me olhando, ele estava tão duro, uma delí­cia. Confesso que me assustei com o tamanho do seu membro, fiquei pensando se aquilo tudo entraria na minha bucetinha apertada, isso me deixou mais excitada ainda.


Eu me levantei e fui até ele, de iní­cio me ajoelhei, eu estava louca pra chupar aquele pau enorme, dei umas lambidinhas imaginando que nem caberia na minha boquinha, chupei aquela cabeça vermelha, babando ele e o masturbando, ele estava adorando, ora olhava pra mim, ora pro teto, gemia com aquela voz gostosa, tudo bem devagar.


Ele me levantou e me deu um beijo tão molhando e gostoso, mordia meus lábios e brincava com minha lí­ngua enquanto eu pegava no seu pau, enquanto andavamos e direção ao quarto dele. Heitor me jogou com toda força em cima da cama e foi pra cima de mim chupando meu peitos, me molhando inteira, enquanto eu ia aproveitando pra tirar sua roupa, ele foi lambendo minha barriga enquanto ia descendo suavemente, finalmente chegou na minha bucetinha, ele chupava com força enquanto segurava forte minha pernas, a lí­ngua dele me enlouquecia com cada movimento, sugadinha, e me preenchia as vezes, eu não me segurava e gemia alto de maneira meiga. As coisas começaram a ficar rápidas quando ele me virou de costas me deixando de quatro, ele me deu um tapa na bunda e começou a se esfregar, eu até imaginava a marca da mão dele que havia ficado alí­. Heitor passava de uma forma bem gostosa seu pau na minha bucetinha, eu estava ansiosa pra ter tudo aquilo dentro de mim, com um esforcinho devagar ele foi colocando, só no iní­cio, depois ele descontou toda raiva da esposa em mim, e eu adorei aquilo, ele ia me fodendo bem forte e rápido, eu gemia tanto, não estava aguentado e caí­ deitada na cama. Ele não descansou, abriu minhas pernas e comecou a me foder num 'papai e mamãe' e eu arranhando suas costas. Transamos durante uns 25 minutos, e ele gozou deliciosamente na minha barriga. Fiquei toda vermelhinha com as marcas das mãos fortes dele, foi o melhor dia da minha vida.


Ele voltou com a esposa, e eu continuei dando reforço pro filho dele mesmo sem precisar, mas a pedido de Heitor é claro, só pra dar umas trepadas escondidas.

*Publicado por Safinha no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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