Um olhar marcante

  • Publicado em: 19/12/16
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  • Autoria: Mclovin
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Quinta-feira, quase 20:30 o escritório estava movimentado hoje e mesmo assim tive tempo para olhá-la e deseja-la. Trabalho com finanças e como todo bom dono de escritório me visto bem, camisas de marca, sapatos de couro ou veludo e gravatas combinando conjunto á camisas. Alasca é uma de minhas contadoras e sempre olhava para aquelas coxas grossas e definidas com sentimento de desejo. Alasca tem 23 anos, tem seios perfeitos (aqueles redondinhos que cabem perfeitamente nas mãos), coxas incrí­veis e uma bunda vasta e deliciosa, vestimentas sem padrão, mas sempre de bom tom e sem revelar estilo. Ps: Alasca cheira a shampoo e a um perfume delicioso.


É fim de ano e como toda empresa nós temos a festa de confraternização e esse ano eu quero que seja especial, será em um sí­tio e como um amante de bebidas alcoólicas, tal não faltará. Sexta-feira final de expediente, com alguns problemas solicito que Alasca fique até mais tarde para resolver os mesmos, vou até sua mesa e murmuro "Com licença, Alasca posso pedir para ficar mais um pouco ? Temos alguns problemas em relação a breves relatórios", com um sorriso inesperado ela aceita. Mesmo dia quase 22:00, passei a tarde toda olhando aquelas pernas que hoje, estão expostas por uma saia pouco acima dos joelhos, mas que por falta de atenção se eleva a todo momento revelando aquela visão magní­fica de suas coxas . Nunca havia notado nada em Alasca em relação a desejos secundários sobre mim. Mas hoje percebo algo que me intriga, olhares e sinais de um possí­vel sentimento, desejo talvez ?. Um olhar fixo na tela, seus lábios carnudos estão contraí­dos e suas mãos não param se quer um segundo, a queda de uma caneta a desperta, ela se abaixa de forma desajeitada para pegá-la e com isso posso ver claramente suas roupas í­ntimas, sutiã e calcinha combinado os dois com um tom forte de azul, que me excita. Ela percebe meu olhar e debocha "Olhares estranhos para uma contadora atrapalhada? Você é um chefe até que atraente.

-Eu ? Atraente ? Você esta tão cansada assim ? Está vendo coisas Alasca, retruco de forma debochada-.

-Realmente estou cansada, mas o que nos impede de tomar alguma coisa depois desse longo expediente ?-". A frase se encerra com um sorriso de canto, dentes perfeitos me seduzem a aceitar o convite.


Incontáveis doses depois, eu a encaro de forma sugestiva e ela alimenta a brincadeira, um esbarrão em suas pernas e uma frase de baixo calão em seus ouvidos "Se essa noite terminar da maneira que imaginei durante toda a tarde, você terá a melhor foda da sua vida", um sorriso depois e nos encontramos no meu carro com um amaço inacreditável. A chegada ao meu apartamento é marcada por sua raba a minha frente, subindo poucos degraus da portaria e revelando sua lingerie azul e seguimos até o elevador. Arrasto minhas mãos grandes e fortes por todo seu corpo até chegar no meu ponto de interesse no momento (devem imaginar onde), ela me surpreende fazendo o mesmo e chupando meu pescoço como uma leoa atacando sua presa.


Meu quarto esta frio o que ajuda a esquentar ainda mais o clima. Nos entrelaçamos sobre um ato quente e esperado por nós dois. Ali mesmo onde repouso todas as noites, eu e Alasca concretizamos nosso coito, ousado, obsceno e gostoso. Deliramos um com o corpo do outro. Sua boceta pegava fogo diante da minha boca e eu a chupava sem muitas delongas, tinha um gosto delicioso. Tinha o gosto único de Alasca.


Completamente despidos, Alasca me olhava enquanto eu a chupava intensamente, dedadas e linguadas fortes, com pegada e assim cada vez mais deixando minha marca em Alasca. Um gemido delicioso ela tinha, era como o canto de uma sereia era um show na cama. Alasca afasta minha cabeça e sussurra em meus ouvidos "Agora é minha vez !!" me arrepio dos pés a cabeça. Ela começa com leves beijos e procede até meu pescoço, peito e barriga. Arranca meu cinto e num piscar de olhos minhas vestes estão no chão e Alasca me toma mais uma vez com seu olhar de Puta com P maiúsculo. "Isso minha Puta quero ver se é capaz de me fazer gozar mesmo, me chupa sua vadia gostosa". Agarro seus cabelos com uma pegada forte e ela dava suaves engolidas na cabeça do meu pau, que pulsa de tesão, eu a levanto com força e sobre meus braços e a fodo com fúria e vontade, seu gemido ecoa por toda a casa e ali em pé nos dois gozamos juntos, seu gozo quente escorre por minhas pernas. Eu a coloco no chão e minha porra em sua boca escorre e Alasca sem repugna engole tudo. Seus peitos melados com meu mel são sexys demais para não experimentarem uma espanhola bem feita.

No dia seguinte o escritório está calmo e vazio, muitas pessoas faltaram (algo estranho de acontecer), somos em 4 na sala, eu, Alasca, Beatriz e Guilherme. Alasca com um olhar distante revela o que achou da noite passada, morde os lábios com força (é perceptí­vel o costume em sadomasoquismo), a noite toda me pedindo tapas em variados lugares e eu atendia sem hesitar.


A festa será amanhã, um domingo com previsão de sol forte, quero vê-la com roupas de banho com toda sua exuberância.


Parte da empresa irá em uma van alugada e uma delas é Alasca, faço questão de ir dirigindo e ela ao meu lado.


O dia amanhece lindo e ensolarado, iremos partir cedo. Vou até a empresa e recolho todos os funcionários com a van, Alasca é a primeira. Ela embarca e com um beijo delicioso ela me surpreende. Eu a agarro fazendo com que ela pulasse em meu colo, beijos em seu decote e algumas leves mordidas em minha orelha, tudo para naquele momento, somos só eu e ela novamente, mas com uma maldade no olhar ela nega meu pedido, feito aos pés de seus ouvidos, "Quer mais um pouco da nossa noite ? Deixa eu te chupar inteira aqui mesmo ?! Minha putinha!". Ela nega, mas um sorriso revela que ela quer até mais que eu.


Chegamos no sí­tio, o lugar é lindo e tem o ar puro. Geladeiras cheias e 3 maços de Marlboro no bolso. Alasca se aloja em um dos quartos e eu vejo algo estranho de relance, uma algema talvez ?

Meus pensamentos sobre Alasca gostar de sadomasoquismo estão se concretizando e isso me deixa ainda mais maluco por ela.

Mais tarde Alasca me provoca ao som de um ragga, pessoalmente meu preferido, dançamos juntos como dois adolescentes em uma festa. Em partes da dança nós nos olhamos e desejamos um ao outro e era perceptí­vel que a segunda noite iria acontecer em questão de horas...


Continua.


















*Publicado por Mclovin no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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