ESOLHAS 6
- Publicado em: 21/12/16
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- Autoria: AlexBahia
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Antes de iniciar sugiro a leitura dos capítulos anteriores.
Cadu e Duda escolheram viver aquela história de amor às escondidas, mesmo sabendo que corriam o risco de magoar pessoas próximas, além de chocar tantas outras. O comportamento de ambos quanto aos receios eram distintos. O casal vivia intensamente tudo aquilo porém enquanto Duda não media em muitas vezes as consequências, Cadu era mais ponderado. E isso terminava por irritar a jovem e apaixonada enteada.
A felicidade era inerente ao casal, mas o ciúme de Duda se já era grande como filha, agora como "mulher" do Padrasto era maior a cada dia. Isso gerava comentários de pessoas mais próximas, e até da própria Mãe. Porém mesmo achando exagerado ninguém suspeitava de que por trás existia o amor não mais de Enteada para com o Padrasto e sim de um casal.
Os finais de semana eram um martírio para Eles. Maju ia cada vez menos para Formosa e isso obrigava a seu marido ir no fim de cada semana para Rio Preto. Rose gostava pois temia a presença do trio junto. Não confiava na discrição e no comportamento de Duda diante da Mãe. Por várias vezes Duda pensou em ir com Cadu para visitar a Irmã e sua Mãe, mas em todas até ali, Rose e o patrão conseguiram tirar essa ideia da loirinha.
A vida seguia. E mudanças e surpresas estavam por vim na vida do quarteto Cadu, Maju, Duda e Rose.
...........
MAJU: - esse seu celular nem essa hora te deixa em paz.
CADU: - é Duda.
MAJU: - me dá esse celular. Nada de trabalho agora.
- pelo amor de Deus!
Cadu gelou. À tarde quando disse a "filha" que sairia com a Mãe a noite para jantar, Duda não recebeu de bom grado a notícia. Teve uma crise de ciúmes ao telefone e agora ligando mais uma vez e o celular sendo tomado por Maju, Cadu temeu pelo pior.
- minha querida! Trabalho à esta hora não. Pelo amor de Deus, Duda.
DUDA: - atendendo o celular dele!
MAJU: - sim! Sou a esposa dele. Atendo sempre que precisar.
- por que?
- me poupe viu Duda!
Cadu branco tomou quase toda a dose de doze anos num só gole.
DUDA:- sou uma viciada em trabalho. E tive a quem puxar.
MAJU: - nada disto. Cadu sempre soube dosar esse lado dele.
- você tem que arrumar um namorado.
DUDA: - e quem disse que não tenho. Tenho um que me faz muito feliz. Aliás como nunca pensei.
MAJU: - sério! E quem é? Cadu sabe disto e não me falou nada.
DUDA: - tem coisas que guardo para mim. Na hora certa você saberá. Por enquanto é segredo.
- posso falar com meu Pai?
- prometo que serei rápida.
Maju passou para o atônito Cadu.
DUDA: - curtindo hein. Jantarzinho e depois uma fodinha...
CADU: - seja breve.
DUDA: - você curtindo e Eu aqui. Morrendo de saudade e puta da vida em saber que você está aí com essa fingida.
Maju se levantou para falar com uma amiga.
CADU: - é o que Duda?
DUDA: - fingida. Se faz de santa, mas isso ai já deu nó em pingo d"água.
CADU: - Duda você tá com raiva. Falando coisas sem nexo....
DUDA: - se faz de santa. Mas isso adora ......
A loirinha parou, respirou e decidiu parar.
- tá!
- estou puta da vida e terminei falando demais.
MAJU: - Duda pelo amor de Deus!
Maju falou próximo ao celular. E sua filha decidiu deixa-los em paz. Porém falou coisas que intrigaram seu amado. E o clima que existia até ali mudou.
- e esse namorado dela?
CADU: - que namorado.
O semblante de antes tinha mudado. De temor pelo que poderia acontecer, tendo a esposa e a amante ao telefone, passou a ser de dúvidas. Duda falou coisas que a muito tempo Cadu não ouvia de ninguém quanto a sua Maju.
MAJU: - deixa Duda para lá.
- tenho te achado diferente.
CADU: - como?
MAJU: - um brilho que a muito tempo não via. Ontem e hoje tenho reparado muito em você.
CADU: - só ontem e hoje?
MAJU: - sempre. Mas confio em você, desconfiando.
- minha sorte é que tenho Duda próxima de você. E sei o quanto ela tem ciúmes.
- Mamãe e Márcia falam que tem horas que parece que quem é sua esposa é ela.
CADU: -Duda sempre foi assim.
- quanto ao brilho. Esse é o que sempre tive.
- Sempre te amei, cheguei ao ponto de te venerar...
MAJU: - acho que não te completo.
CADU: - essa não é a primeira vez que fala isto...
MAJU: - eu te amo!
- posso ser fria, chata..
CADU: - "mas é meu jeito"
MAJU: - não seja irônico quanto a isto.
- é meu jeito sim.
CADU: - você mudou muito. Difere em muitas coisas daquela Maju que conheci.
MAJU: - claro que mudei.
- tenho muito medo de te perder. E isso cresceu nesses últimos dias.
- Sempre tive medo de você jogar tudo para cima. Eu vou tentar melhorar naquilo que peco com você. Eu preciso e não quero te perder.
Muitas foram as vezes que Cadu pensou em jogar tudo para o alto. Mas esquecia do nada, pois amava seu lar e família. E tinha um péssimo jeito de ser. Pensava mais na família em detrimento de si próprio. Era um homem carente, cheios de desejos e até certo ponto frustrado.
- sou chata. Muito chata. Mas sempre te respeitei e te amei este tempo todo.
CADU: - faço minhas suas palavras.
MAJU: - mas você é diferente. Mais carinhoso e também bem safadinho.
CADU: - e você não?
MAJU: - eu! Me acho uma tapada.
CADU: - não consigo entender isto. Você é um pedaço de mau caminho. Saímos juntos e percebo olhares de desejo para você. Ou seja, baixa auto estima passa longe. Então...
MAJU: - lá vem Você com esse papo de sexo. Só pensa nisto.
CADU: - tem certeza disto. Se eu fosse como está dizendo será que ainda estaria contigo?
Maju se viu incomodada com todo aquele rumo da conversa. E foi ousada como normalmente não era com o marido.
- que isso!
MAJU: - que foi?
- não gostou?
A loira apertou o pau do marido. A posição da mesa em que estavam no bistrô, permitia que ela continuasse com tudo aquilo. Cadu teve ali lampejos de uma esposa que tanto desejava.
- hummmm!
- espero que esse pau esteja ficando assim só para mim.
CADU: - você sabe que sim.
- ahhh!
A loira parece que tinha passado por uma transformação. Estava muito diferente da esposa que Cadu estava acostumado.
- incorporou uma safada em você agora foi?
MAJU: - quero sua rola.
- E...
- estou lendo seus pensamentos e sei que está desejando algo. E como uma boa esposa vou realizar ele.
CADU: - um?
MAJU: - safado! Querendo se aproveitar da sua esposa.
- quero rola hoje num motel.
CADU: - sério!
- incorporou uma safada em você mesmo.
MAJU: - não brinca com essas coisas.
- pede a conta.
Logo após pedir a conta Cadu foi surpreendido por um beijo quente e gostoso. Aquele era o clima que sempre quis na sua relação. E que em boa parte dela não tinha. Maju sempre foi uma egoísta quanto a determinados pontos de seu casamento, levando seu marido a se frustrar cada vez mais com ela. E aquele instante ao que parecia Maju tinha sido alertada quanto a isto. E a sua escolha ao mesmo tempo que poderia trazer felicidade ao casal também o ameaçaria se a loira não tivesse verdadeiramente amadurecido como mulher.
- tô louca para colocar ele todinho na boca.
CADU: - safada!
Saíram do bistrô e seguiram para o motel. No caminho o clima esfriou. Maju ficou pensativa. Ao que parecia tinha se arrependido de algo. E isto frustrou seu esposo.
CADU: - quer ir para casa?
MAJU: - nada disto.
- estava lembrando de quando nos conhecemos e quanto minha vida mudou.
CADU:- espero que para melhor.
MAJU:- claro que foi.
Maju em seu íntimo temia por algo. Mas com medo de perder aquele que tanto amava, que verdadeiramente a fazia feliz e realizada pagou para ver.
Na suíte do motel o clima voltou a esquentar.
MAJU: - promete para mim
CADU: - o que?
MAJU: - que nunca vai me deixar.
CADU: - deixa disto.
Cadu estava cheio de tesão. A esposa estava de uma forma que nunca vira ou pelo menos não lembrava da última vez. E partiu para cima da esposa como um leão sobre sua caça. A beijava com tesão. Mordia os lábios da loira e essa aos poucos se entregava como a muito tempo não si via.
MAJU: - você é muito gostoso. Carinhoso e ao mesmo tempo muito safado.
Cadu ficou nú. Deitou na cama e pediu para Maju tirar sozinha toda sua roupa.
- você vai ficar aí?
CADU: - vou apreciar seu corpo.
- tira peça por peça.
Maju tirou seu vestido preto e ficou só de lingerie. Era uma comum.
- se ainda tiver as lingeries que comprava para você. Na próxima eu que vou escolher.
MAJU: - claro que tenho. É que muitas são devassas. E....
CADU: - faz isto para mim.
MAJU: - faço.
Maju de forma sensual e safada olhando nos olhos de seu esposo, tirou a parte de cima. E quando foi tirar a calcinha virou ficando em frente a um espelho. Dali via seu marido louco e batendo uma punheta de leve. Sua xota molhou de imediato, todo aquele clima a transformou e uma espécie de transe tomou conta da loira.
- tá gostando né safado.
Ela inclinava o corpo para trás e seu rabão ficava cada vez mais exposto. Cadu delirava, seu pau também já babava de tesão. Maju era uma mulher belíssima e com um corpo que enlouquecia a muitos.
CADU: - você é maravilhosa!
MAJU: - fala assim: minha esposa é gostosa.
CADU: - isso eu falo depois. Agora vem cá. E chupa essa rola. Coloca todinha na boca.
MAJU: - malvado você. Mas seu pedido eu cumprirei com o maior prazer.
Ela engatinhou até ele sobre a cama e colocou os 14cm cheios de veia e com um cogumelo grande e vermelho na cabeça, todo na boca. Foi até o talo e Cadu suspirava com o boquete e com a visão de todo o corpo da esposa deitado, visto pelo o espelho do teto.
- tá gostoso tá?
CADU: - delicioso!
Maju estava como nunca visto antes pelo esposo. Entregue totalmente ao prazer e de uma forma que o alucinava a cada gesto e movimento. Ela abriu as pernas do marido e chupava seu saco com volúpia. E quando se esticou e tocou a área entre o ânus e o saco o marido delirou.
- Maju!
MAJU: - que foi?
- fiz alguma coisa que não gostou.
CADU: - sua louca!
Cadu adorava tudo aquilo. Teve vontade de ter uma coisa que sempre desejou com a esposa e ela sempre refutava veementemente. Um beijo grego era seu desejo, mas a imagem da esposa de outrora, o medo da reação dela e a ameaça de estragar todo o climar, deixou mais uma vez o desejo contido e beijou sua esposa.
Essa estava entregue a luxúria. E Cadu passou a beijar todo o corpo daquela loira a quem devotou anos de sua vida. Explorou cada pedaço dele e a loira gemia, gritava de prazer.
Maju: - assim!
- isso gostoso! Chupa essa boceta. Assim!................ Ahhhhhh!
- boca safada!
- diz que essa puta é só sua. Fala
CADU: - claro que é! Você é minha!
- minha puta.
MAJU: - adoro!
Cadu estava entregue ao momento, mas por um instante ambos ofegantes de prazer se olharam e ele percebia a esposa totalmente diferente do que era, ou pelo menos se mostrava ser. Lembrou rapidamente das frases raivosas ditas por Duda horas antes e gelou.
A esposa sentiu um calafrio. Temeu pelo pior no futuro. E de imediato lembrou de que nunca se entregara daquela forma, em todos os anos de união, ao marido. Mas algo ali era mais forte que sua vontade.
- tá gostando né safado. Seus olhos me dizem isto.
E Cadu estava mesmo. E meteu de uma vez seu pau na xota da esposa.
- ahhhh! Safado gostoso.
Cadu metia com vontade e a loira delirava. Xingava o esposo, pedia para meter mais e Cadu mesmo surpreso metia sem dó, pois o tesão era imenso com a aquele lado até então desconhecido de Maju.
- ahhhhhhhh! Mete! Arregaça essa boceta. Mete com força na sua puta. Vai caralho.
Cadu deitou. E agora sua esposa o cavalgava. Mas queria muito uma posição e essa sem pestanejar a fez.
Sentou de costas para Cadu em seu pau. Este tinha a visão perfeita daquela bunda maravilhosa a qual tanto desejava.
- gosta dessa bunda né?
CADU: - adoro.
- ahhhh! Safada!
MAJU: - isso me chama de safada. Me chama de puta. Ahhhhhhh! Delícia de rola!
- rola pequena.... Ahhhh..... Porém melhor que muito pauzão.
Cadu gelou com aquela frase. Mas o tesão era tanto que relevou.
- delícia filha da puta safado.
Cadu a levantou e passou a enfiar de quatro na esposa. Apertava e batia naquela bunda que em todos esses anos de relação nunca comera. Maju gritava de prazer.
- você gosta dessa bunda né.
Maju falava de forma safada olhando pelo o espelho para o marido. Esse estava enfeitiçado por aquela até então desconhecida Maju.
- fala pra mim. Já bateu muita punheta pra ela não já, porra.
CADU: - muita. E eu quero esfolar esse seu rabo.
MAJU: - fala de novo.
CADU: - eu vou esfolar esse seu rabo.
MAJU: - eu quero...... Ahhhhh...... Esse pau aí esfolando meu cuzinho.
- você vai conseguir com ele?
Cadu mais uma vez foi surpreendido com aquelas palavras, que de certa forma colocava em dúvida a eficiência sexual pelo tamanho de seu pau. E agora metia cheio de tesão e raiva naquela boceta.
- fala porra! Fala que vai.
CADU: - vou sim!
- toma puta!
MAJU: - isso assim. Assim............ Caralho! Aahhhhhhhh!
- vou gozaaaaaaar. Ahhhhhhh! Que gozada porra! Caralhooooooooooooo!
CADU: - ahhhhhhh! Toma! Toma minha puta.
Que noite!
Que foda!
Em todos aqueles anos de relação nunca tiveram uma transa tão gostosa e cheia de tesão. Cadu estava extasiado, porém surpreso com palavras ditas pela esposa na transa. E depois de tudo que ocorrera ali com as de Duda no telefone.
Chamou a esposa pra uma ducha e essa preferiu ficar na cama. No banho seu pau endureceu lembrando de todos os instantes atrás. E voltou para cama louco para que a brincadeira não parasse ali. Mas foi surpreendido com a esposa chorando e pedindo para que fossem embora.
Sugestões, críticas e elogios são aguardados. Eles me ajudam a escrever e buscar o melhor para Vocês.
*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 21/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.