Trepei Com Meu PROFESSOR Casado

  • Publicado em: 25/12/16
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  • Autoria: Safinha
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Eu sou Agatha, tenho 16 anos sou pequenininha...apenas 1,55. Gaúcha, ruiva, cabelo comprido, liso e olhos azuis que herdei do meu avô alemão.


Foto Minha Base no link abaixo ( tire os espaços no link, tive que botar espaços porque o site não aceita link)


imgur.com / c85 4gz8


Já fazem 2 anos, em que eu sou apaixonada pelo meu professor de Biologia, foi inevitável... ele se chama Felipe, 32 anos, alto, cabelos bem pretos, grandes e bagunçados, uma barba, e um jeito de se vestir despojado que só ele tem, tão inteligente e gentil, um homem que nunca ousei pensar que existe igual.


Foto do professor no link abaixo (retire os espaços do link)


imgur.com / gcy 93 Zg


Como eu sempre gostei dele, claro não podia ser só mais uma aluna invisí­vel pra ele, sempre procurei me destacar e conversar com ele sem deixar rastros da minha atração. Tanto que ele sempre me tratou diferente das outras, me chamava de "minha bonequinha" e das vezes que fui parar na diretoria ele sempre estava lá pra aliviar a barra com a diretora, sem falar das vezes que tive crises de pânico na escola e ele me abraçava e conversava comigo até tudo ficar bem. Mas tudo isso infelizmente sempre foi sem pretenções, ele estava casado, como ver aquela aliança me torturava... saber que todas as noites ele dormia e transava com outra mulher, e saber que pra ele eu sempre fui apenas a aluna fofinha e inteligente, nada mais.


Há 1 mês atrás o Professor Felipe tinha o último horário na minha sala, depois que o horário bateu e todo mundo ia saindo, eu já ia me despedindo dele, quando a tragédia aconteceu.


-Não precisa se despedir, você fica aí­ que nós precisamos ter uma conversa séria...AGATHA.


Eu fiquei assustada, eu não havia feito nada de errado, ele falou de uma maneira estranha, e me chamou pelo nome.


-Tá... eu fiz alguma coisa de errado Professor? na última prova eu não estudei tanto eu confesso.

-Eu preferiria que o motivo dá conversa fosse por você não ter estudado mesmo, mas não se trata disso.

-O senhor tá me assustando...

-Agatha, me explica isso aqui.


Ele mostrou um print de uma conversa minha com uma menina da sala que dizia:


Eu: Estuda pro Trabalho de Biologia porque não quero passar vergonha na frente do meu amor.

Renata: Ele vai acabar descobrindo essa tua paixão hahahaha.

Eu: Espero que não tão cedo, pelo menos enquanto esteja casado com tiazinha lá hahaha.


Eu fiquei pasma, apenas olhava pro visor do celular parada.


-Agatha, que história é essa de paixão por mim ?

-Não queria que soubesse dessa forma.

-Olha só, eu ... eu tenho maior respeito por você, pela sua idade, e principalmente pela minha mulher. Você sempre foi minha melhor aluna Agatha, só não esperaria de você que tudo isso seja só por causa de uma paixãozinha adolescente. Quanto tempo tem isso ?

- 2 anos professor. Mas se é só uma paixãozinha adolescente, por que o senhor tá me pondo contra a parede como se eu tivesse comentido um crime ? Vai mesmo se preocupar com uma aluna qualquer que talvez seja só a centésima a estar apixonada por você ?


Ele virou de costas pra mim, passou a mão no cabelo, suspirou e disse:


-Não é uma aluna qualquer, é você.

-Professor, desculpa mas eu não tô entendendo.

-Agatha, pensar que durante todo esse tempo que você esteve apaixonada, é claro você fez o possí­vel pra me seduzir e me afastar da minha esposa, quantas vezes eu dispensei ter uma noite legal com ela porque eu estava pensando em você. Meu casamento quase foi por água a baixo por sua causa.

-Eu posso te amar professor, mas nunca arruinaria seu casamento, o senhor tá procurando justificativa por andar pensando em mim e se sentir menos culpado.

-Sai daqui Agatha, por favor.


Fiquei tão feliz, mesmo ele parando de falar comigo já fazia 1 semana, mesmo assim ... aquele homem pensava em mim como mulher. Mas já era final de ano, eu iria mudar de cidade por causa do emprego da minha mãe, professor Felipe era o único que não sabia disso, mas no último dia de aula algo aconteceu. Recebi uma mensagem enquanto estava tirando umas fotos com o pessoal, era o Professor Felipe, me chamando pra ir numa pequena sala de livros velhos que tinha na escola. Eu fui correndo. Cheguei lá ele estava em pé andando de um lado para o outro na pouca luz daquele depósito. Eu me enchi de marra e soltei o verbo com ele:

-Olha professor,nem precisa se preocupar com nada, amanhã mesmo eu vou tá bem longe daqui.

-Ei, calma... mas como assim bem longe daqui ?

-Ué, vou mudar de cidade professor.

-Isso não é sério não é ? Não brinca comigo Agatha.

-Não tô brincando, é por causa do emprego da minha mãe.


Ele se aproximou de mim, ficou bem pertinho e começou a passar a mão no meu cabelo.


-Me desculpa por aquele dia Agatha... eu achei que meus problemas com minhas esposa eram por sua causa, mas você tinha razão... eu penso em você porque eu quero.


Eu fiquei na ponta dos pés e o abracei.


-Vou sentir sua falta, minha bonequinha.

-Deixa eu despedir direito professor, do jeito que eu sempre quis e sempre imaginei, por favor...

-Agatha...Agatha você tem 16 anos, quer ferrar com minha vida ?

-Me guardei até hoje só pra você, eu sei que você imagina como eu sou por baixo dessa roupa toda...

-Não acredito que vou fazer isso... vem comigo, eu ainda tenho meu apartamento, mesmo depois que fui morar com a Mariana, quando a gente briga eu durmo lá.


Saí­mos de fininho da festa, era final de tarde, ele me levou no apartamento que apesar de não morar mais lá, estava limpo como se ele estivesse alí­ todos os dias.


-Caramba, quantos livros professor...


Ele apenas me abraçou por trás e me deu um beijo ardente, molhado, como eu nunca havia recebido, eu sentia o corpo dele junto ao meu enquanto ele passava sua mão por todo o meu corpo. Bastou isso pra que eu ficasse completamente excitada, mas de repente ele se afastou sentando no sofá e me deixando de pé entre suas pernas e disse:

-Quero que tire a roupa pra mim.

Eu obedeci, tirei bem devagar

meu vestido. Eu estava com uma lingerie branca de renda que fazia um ótimo contraste com minha pele rosada, enquanto ele passava a mão tentando acreditar naquela situação. Tirei meu sutiã, e os olhos dele se concentraram nos meus seios, se foi a calcinha, ele nem esperou eu tirar direito e logo me puxou pro seu colo, começamos um beijo desajeitado mas tão bom. Professr Felipe então se levantou comigo no colo e me levou até um quarto, ele fez questão de acender a luz, ao contrário do que eu esperava. Nos segundos em que ele descia a mão pelas minhas costas eu fiquei preocupada, iria ser a minha segunda vez, a primeira foi frustante, não havia durado nem 4 minutos e eu já tinha desistido.

Mas agora seria diferente, seria com o homem que eu amo, um homem de verdade.


Então o professor Felipe me deitou na cama com a maior calma do mundo, como algo frágil e veio por cima de mim ainda me beijando enquanto eu desabotoava sua camisa e seu cinto. Ele foi descendo com a boca pelo meu pescoço, e eu ansiosa, ele começou a abocanhar meus seios de uma maneira tão gostosa, eu estava toda arrepiada, até que ele desceu mais ainda passando a lí­ngua na minha barriga, até que chegou na minha grutinha, deu uns beijinhos mas logo começou a me chupar com tanta vontade, me molhando cada vez mais com aquela lí­ngua, a cada movimento eu me contorcia e apertava a cabeça dele com minhas pernas gemendo como uma gatinha. Ele me chupou durante um bom tempo, não queria mais sair dalí­. Ele subiu novamente e no meu ouvido disse:

-Você é incrí­vel, minha bonequinha.

Eu dei uma risadinha e logo tirei toda roupa que sobrou dele, me levantei ficando em cima dele e fui em direção ao seu pau, eu quase infartei, que homem gostoso, comecei a bater uma punhetinha olhando com uma cara de safada pra ele, não por muito tempo, eu queria mesmo era chupar aquele cacete inteiro, e foi assim que fiz, não cosegui colocar nem pela metade na boca, mas percebi que ele adorava aquilo, minha lí­ngua percorrendo seu pau, o deixando todo lambusado. Ele foi pra cima de mim, abriu minhas pernas e foi passando seu pau na minha bucetinha, até que foi colocando devagarinho, senti um pouquinho de dor, ele acabou percebendo e perguntou:

-Estou te machucando bonequinha?

-Não, pode colocar inteiro, é que eu sou muito pequenininha professor.

Ele colocou tudo, e começou bem devagar, eu ja estava gostando, e ele começou a acelerar, eu fui ao delí­rio, ele era tão rápido, logo eu iria gozar com aquilo, não demorei e fui pra cima dele, me sentei direitinho e comecei a pular em cima daquele pau delicioso, ele segurava minha mãos e ofegava, enquanto eu gemia junto.

Ele me levantou e me colocou de quatro, colocou com tudo e começou a me foder bem forte, minha bunda batendo contra ele fazia um grande barulho pela força que ele fazia, eu estava fora de mim, enquanto ele me dava tapas, eu gozei e ele continuou por uns 8 minutos, e gozou. Caí­mos na cama cansados e nos beijando.


Já faz 1 mês que me mudei, não vejo a hora de visistar ele de novo, que homem incrí­vel, o melhor professor de todos os tempos.

*Publicado por Safinha no site climaxcontoseroticos.com em 25/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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