Valentinna (2): Virando caça

  • Publicado em: 27/12/16
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  • Autoria: Colecionador
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Do alto da casa, uma observadora. Aline havia acordado com os gritos de Valentinna e observava, ultrajada e humilhada, seu marido transar com outra. Ela sabia das traições costumeiras de Bruno, mas nunca havia presenciado. Triste estava pois achava ter encontrado uma amiga em Valentinna, amiga esta que estava chupando seu marido agora. Mas mesmo com raiva não conseguia desgrudar os olhos da piscina e a visão daquele casal fez a tristeza começar a ser substituí­da por algo melhor. Aline começou a sentir seus seios endurecerem e sua buceta umedecer. Ela estava excitada, excitação que aumentava cada vez mais.


- "Devo estar ficando louca de me excitar com esta situação." Pensou, enquanto seus dedos involuntariamente circulavam por seus mamilos duros e depois desceram para fazer uma massagem na buceta encharcada. Fechou os olhos na tentativa de evitar o tesão, em vão. Quando abriu os olhos, viu Tinna fazer algo que ela não permitia ao marido...


Na piscina Valentinna continuava o mais intenso boquete que ela havia feito. O prazer na cara de Bruno era ní­tido e Tinna se excitava muito com isso. Então sem aviso algum Valentinna recebeu em sua boca fortes jatos de porra. Surpresa com a intensidade, ela teve que interromper a chupada para receber o esperma em sua boca, engolindo aos poucos enquanto Bruno gozava gemendo como um animal. Não conseguiu engolir tudo e um pouco caiu em seus seios. Limpou com os dedos e os levou na boca, chupando-os com cara de safada enquanto olhava para o primo.


Bruno entrou na piscina e os dois ficaram lá por alguns minutos, tempo suficiente para o cacete dele ficar duro novamente. Saí­ram da piscina e Tinna se deitou no cimento, ela já não aguentava mais e precisava receber aquele pau dentro de si. Bruno avançou com força e em instantes já penetrava sua prima, que gemia alto. Ele a colocou de quatro, segurou firme na cintura da prima e começou a bombar violentamente. Tinna gemia alto a cada estocada, enquanto as mãos do primo apertavam seus seios. Não demorou muito e Bruno gozou inundando a buceta de Tinna, que ao sentir o esperma quente em suas entranhas, gozou junto:


- "Ai cachorro... Isso! Goza! Vem, enche a buceta de sua puta de porra. Ai, não aguento mais, vou gozar! Aaaahhh!!!


Do alto Aline gozava junto, com dois dedos enterrados na buceta totalmente melada. Abaixo, os dois amantes descansavam nus e com os joelhos esfolados, para em seguida tomar um banho e ir deitar.


Na manhã seguinte ao descer as escadas Tinna encontrou a esposa do primo que lhe deu um bom dia como se nada houvesse acontecido. Ao chegar na cozinha preparou um suco de laranja como de costume para o café e quando se vira dá de cara com o primo e ficam falando bobagens. Bruno ainda toca nos seios de Tinna, que o interrompe por medo de Aline aparecer. A semana segue normalmente, Tinna com seu trabalho na revista e o primo com o dele.A noite quando todos se recolhiam para irem dormir, ela escutava a festinha no quarto ao lado e se divertia a sua maneira.


Chega o sábado e Tinna acorda tarde, quase na hora do almoço. Aline está assistindo TV e as duas conversam um pouco.


- "Onde está meu primo?"


- "O meu marido foi ao clube, disse que iria jogar futebol."


- "Ah, então venha até a cozinha me acompanhar em um vinho enquanto eu preparo o almoço."


Tomaram umas boas doses e quando já estavam na segunda garrafa, Aline de maneira seca e direta, disse:


- "Eu sei de tudo."


A simples frase fez Tinna engolir seco. Teve que se recompor rapidamente para perguntar:


- "Sabe do que, Line?"


- "Sei que você e meu marido transaram."


- "Isso é mentira, quem te disse isso? Ele?" Gaguejou Tinna ao mentir.


- "Pare de mentir Tinna. Ninguém me falou, eu vi enquanto vocês transavam. Mas sabe o que dói mais? Não é o fato de ele ter me traí­do, eu já até perdi as contas de quantas vezes aquele cachorro fez isso. Mas o que machuca é ver que eu tinha em você uma nova amiga, alguém em quem eu poderia confiar. E agora eu vejo que mais uma vez eu estava enganada."


E com lágrimas escorrendo pelo rosto foi correndo para o quarto sem dar chance de explicações para Tinna, que estava tremendo. Estava triste por ter magoado Aline, estava gostando dela e a queria mesmo como amiga. Para tentar se tranquilizar abriu um outro vinho e foi para o chuveiro tomar uma ducha gelada. Deixou a taça sobre a pia, se despiu e ligou a ducha, deixando a água levar toda a inquietação que sentia. Alguns minutos e já se sentia mais aliviada. Saiu do chuveiro, vestiu o roupão e voltou para a cozinha para servir duas taças de vinho. Estava determinada a conseguir o perdão de Aline de qualquer maneira. Ela estava deitada de costas para a porta, vestindo um short curto e sem camiseta usava somente um sutiã negro. Aquela imagem mexeu com Tinna que respirou fundo e indagou:


- "Line, posso entrar?"


A resposta veio seca:


- "A casa é sua, faça o que quiser."


Tinna então colocou as taças sobre o criado mudo, abriu o roupão para se sentar na cama e começou a falar:


- "Olhe anjo, vou ser sincera. Eu não planejei o que iria acontecer, mas as transas barulhentas de vocês me excitavam todo dia. Com o tesão aflorado ele me assediou e eu me entreguei sim."


- "Foi bom ao menos?" Interrompeu Aline. Tinna foi pega de surpresa com a inesperada pergunta, mas havia prometido que não mentiria mais:


- "Foi ótimo sim. Mas eu trocaria todos aqueles momentos para ter sua confiança de volta."


Ao dizer isso se deitou na cama para se aproximar da amiga.


- "Sabe, não me incomoda mais. Ele é um cachorro e eu aceito porque o amo. Mas... porque tinha quer ser comigo? Sou boa esposa, e só levo chifres."


Tinna ao ouvir a fragilidade na voz de Aline não se conteve e a abraçou. Aline aceitou o abraço e fechou os olhos, se reconfortando nos braços de quem havia trazido dor para seu coração.


- "Tinna, você está nua?"


- "Rsrsrs... não sua boba. Estou de hobby e apenas o abri para que eu pudesse me movimentar e te abraçar. E agora que nos acertamos temos mais uma garrafa e meia de vinho para dar conta antes de seu marido voltar."


Aline se levantou e tentou vestir uma camiseta, mas foi impedida por Tinna:


- "Para que se vestir? Estamos somente nós, e eu estou de roupão e calcinha somente. Fique a vontade comigo."


Desceram então para a cozinha e voltaram para o vinho. O álcool ajudou muito a reatar a amizade e a conversa fluí­a muito bem, sem constrangimentos e de maneira bem í­ntima. Após Tinna levantar os braços para fazer um movimento Aline, já embriagada, disparou:


- "Tinna, sabia que você tem seios lindos?"


Tinna se desconcertou um pouco mas se aproximou de Aline e retribuiu o elogio:


- "Lindos devem ser os seus. São maiores que os meus e parecem ser bem duros."


- "Ah sim, gosto deles. Você gostaria de vê-los?"


Surpresa com a pergunta, Tinna deu um sorriso tí­mido e respondeu que sim. Aline então abriu lentamente seu sutiã e olhando para sua amiga deixou cair a seus pés. Tinna finalmente matou sua curiosidade, eles realmente eram lindos. Ela só não entendia aquela situação toda, aquele clima... não conseguia desgrudar os olhos da amiga, da boca, dos seios lindos. Aquilo tudo parecia... tesão??? Mas como podia, se ela era mulher? Ela nunca tinha sentido nada igual e estava adorando a situação. Aline pareceu perceber e provocou:


- "E aí­, o que achou? Gostou?"


- "Sim Line, eles são lindos."


- "Obrigada, Tinna. Sabe... você pode tocar neles se quiser."


Tinna ficou surpresa, mas o clima entre as duas a fez prosseguir a conversa. Respondeu que nunca tinha tocado nos seios de outra mulher e que não sabia direito como proceder.


- "Não se preocupe, o importante é a sua vontade. Você quer?"


- "Si-sim, eu quero."


Aline então segurou as mãos de Tinna e as levou até os seus seios, se arrepiando com o toque. Tinna começou a apertar e massagear os seios enormes da amiga, que gemia baixinho. O ambiente era de puro tesão e Tinna, mesmo tão vivida, demorou a perceber o que estava sentindo. O coração palpitando, a boca seca e a buceta úmida indicavam que ela estava excitada, muito excitada. E pela primeira vez estava sentindo tesão por uma mulher. Seus pensamentos foram interrompidos:


- "Está gostando de pegar neles, Tinna?"


- "Sim, estou."


- "Você pode beijar, se quiser."


Tremendo, Tinna obedeceu e tocou com a ponta de seus lábios nos mamilos duros de Aline. Timidamente começou a chupar os seios da amiga, sentindo os mamilos duros enquanto passava a lí­ngua neles. É interrompida:


- "Você pode beijar, se quiser."


- "Mas já estou beijando."


- "Não, não está."


Aline então a ergue e com um abraço se aproxima e promove o encontro de seus lábios. A lí­ngua de Aline entra delicadamente em sua boca, em um beijo ao mesmo tempo suave e intenso. E assim era a primeira vez para Tinna: primeira vez que era conduzida na intimidade, primeiro beijo em outra garota e primeira vez que desejava alguém do mesmo sexo. A boca de Aline era tão suave e suas mãos em suas costas e seios eram tão envolventes que Tinna poderia se perder naqueles braços o resto da vida. Mas Aline não deixou pois desceu os lábios em direção ao pescoço e logo em seguida nos seios. Tinna se arrepiava com aquela lí­ngua quente em contato com sua pele, tocando onde ela gostaria de ser tocada. Não conseguia ficar sem gemer, estava tomada pelo tesão. Aline tirou sua roupa e a deixou totalmente nua. Valentinna por sua vez deitou na cama obedecendo a um comando da amiga. Aline se deitou sobre Tinna beijando, tocando e cheirando a amiga. Em um gesto repentino enfiou dois dedos na buceta de Tinna, que se abriu e começou a gemer. Aline ao mesmo tempo em que enfiava os dedos beijava a jornalista com paixão. Tinna estava entregue, nunca havia sentido nada igual. O ato era único, lindo e perfeito. O toque dos lábios de Aline, a maciez da pele, a delicadeza dos dedos e lí­ngua... tudo a deixava ensandecida, estava maravilhada. E o melhor estava por vir: Aline interrompe o beijo e desce os lábios, mas desta vez não para nos seios da amiga e vai direto para a buceta. Tinna gemia, arrepiava e se contorcia sentindo aquela lí­ngua lhe invadindo. Ela adorava ser chupada, mas nunca um homem havia feito o que Aline estava fazendo: com os dedos abria os grandes lábios e com a lí­ngua explorava toda a buceta, que estava encharcada de tesão. Com a boca e lí­ngua Aline invadia, mordia, lambia e sugava, dando atenção especial ao clitóris. E de repente ele veio, ruidoso, escandaloso, prazeroso, intenso. Tinna se arrepiou, sentiu seu corpo tremer e tudo que conseguiu fazer é gritar ao gozar como nunca em quantidade absurda, enchendo a boca de sua amante com seu mel. Entregue, totalmente sem forças, Tinna demorou alguns minutos para se restabelecer, sendo observada com carinho por Aline.


- "Ai Aline, o que foi isso? Eu nunca havia transado com outra mulher, nem sequer havia pensado nisso."


- "Gostou?" - perguntou Aline fazendo carinhos na face da amiga.


- "Se gostei? Tá brincando? Eu nunca senti algo parecido, nunca gozei de forma tão intensa. Acho que me apaixonei, rsrs. Mas você não gozou, Line. Me deixe tentar retribuir."


- "Agora não... eu queria era isso, te dar prazer. E provar que eu posso ser melhor que meu marido, sempre que você quiser. Agora venha cá, que eu quero te carinhar até não poder mais."


E assim ficaram como duas adolescentes, aos beijos e carinhos pelo resto do dia, até Bruno chegar do futebol.


Depois deste dia, tudo mudou. O que mudou? Fica a cargo de sua imaginação... Mas dizem lá no interior que Bruno pediu transferência de volta para casa depois que se separou e hoje passa as noites no bar da cidade. E que sua ex-esposa conseguiu um bom emprego e continuou morando na cidade grande, dividindo casa com uma amiga especial. Mas a verdade você só saberá se der sorte de encontrar com ela(s) por aí­. Mas aí­ meu(minha) amigo(a), o mí­nimo que você irá desejar é que a noite não acabe nunca.


E-mail para crí­ticas, sugestões ou troca de experiências: matosmarcos77@gmail.com

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