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Vida Sexual - Iní­cio

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 30/12/16
  • Leituras: 3901
  • Autoria: LadyMel
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Ola, me chamo Meiriane, Mel para os mais í­ntimos. Sempre fui aparentemente mais introvertida, minha irmã Fernanda, 4 anos a mais que eu, era a "rebelde" por assim dizer.

Como toda famí­lia sempre tive minha cota de brigas com minha irmã, mas no geral nos dávamos bem, ainda mais com nossa mãe trabalhando boa parte do dia, por isso ficávamos boa parte do tempo juntas. Ou melhor, cada uma pro seu lado, a Fernanda vivia o auge da sua adolescência.

Para mim, acabada de entrar na puberdade, esse "isolamento" se tornou um problema, os brinquedos já não tinham graça, eu torcia a muito tempo para menstruar logo pois achava que todos me veriam naturalmente de forma mais "madura". Admirar e tentar "copiar" as coisas legais que minha irmã fazia se tornou meu passatempo, mesmo que ela não entendesse isso ou gostasse (eu mesma só entendo isso agora).

E uma das coisas mais legais que ela fazia era "namorar", a Fernanda tinha um namorado (Leonardo) a algum tempo, um dos poucos homens que pisavam lá em casa, já que nossa mãe era bem linha dura nesse ponto, era um cara super gente boa, 22 anos fazia faculdade. Devido minha criação (uma casa só de mulheres, mãe solteira) eu já era fascinada pelo sexo oposto mesmo antes de meus hormônios aflorarem, adorava quando ele ia por lá, queria monopolizar a atenção dele com qualquer graça infantil, e agora o contato fí­sico me dava sensações que nunca havia tido antes, um aperto de mão ou um abraço de algum homem minimamente atraente me arrepiavam toda, e o Léo era extremamente atraente para mim.


Fernanda e eu estudávamos no mesmo colégio, onde ela era bem popular, e não raro via ela de longe com outro garoto às escondidas. No começo achava não ser nada demais, até que um dia a vi aos beijos e amassos com ele, minha irmã estava traindo seu namorado, basicamente minha irmã era tocada e tocava em todas as partes que eu aprendi serem "proibidas" quando mais nova. Eles se encontravam nos intervalos em uma sala isolada onde se guardavam cadeiras e outros objetos não utilizados, geralmente minha irmã ficava sentada numa mesa e ele de pé na sua frente, se beijavam de lí­ngua de uma maneira muito excitante, ele colocava as mãos por baixo da blusa da farda dela e apertava seus seios, alisava suas pernas, e quando ela ficava de pé, apertava com as duas mãos de maneira bem vigorosa sua bunda, minha irmã não oferecia a menor resistência, pelo contrário, levantava a camisa dele mordia seu peito e ombros e apertava as costas do rapaz, para minha maior surpresa eles começaram a colocar a mão dentro da calça um do outro e pareciam estar adorando aquilo, eu estava em choque pois ainda era muito ingenua sobre aquilo, mesmo tendo já estudado sobre sexo nas aulas de ciências, nunca tinha vido nada tão explí­cito, e ao mesmo tempo experimentava uma sensação muito boa enquanto observava eles.


Quando estava a sós, principalmente no banho ou na cama, comecei a fantasiar em estar no lugar da minha irmã e me tocava nos mesmos lugares em que ela era tocada, apertava meus pequenos seios em formação, invejando os da Fernanda que eram enormes, apertava minha própria bunda intensamente, e ainda cheia de receio e culpa comecei a tocar minha bucetinha, primeiro só massageando por cima, comecei a ver que saia um liquido diferente de urina sempre que eu ficava excitada, instintivamente minha buceta pedia por "mais" e comecei a colocar o dedo dentro também, cada dia mais fundo e mais rápido, e a sensação era cada vez melhor até que um dia senti algo crescente e que não me deixava parar, de súbito um tremor tomou conta de todo o meu corpo saindo da minha buceta, sem conseguir me controlar soltei um gemido alto de prazer, foi a melhor sensação que meu corpo tinha experimentado na vida, era meu primeiro orgasmo e acabei descobrindo que realmente era ali onde mais "alivio e satisfação" eu encontrava quando estava naquele "ritual solitário", embora sempre me sentisse estranha e culpada com aquilo, cheguei ao ponto de repetir aquilo quase todos os dias, e mais de uma vez por dia.

Queria conversar sobre isso com alguém, principalmente com a Fernanda, mas se ela já estava fazendo aquilo escondida o que iria pensar se eu dissesse que sabia? Pelo menos entendi por que eles faziam aquilo, se ela sentia o mesmo que eu senti, não importa se era proibido ou não eu ia desesperadamente querer fazer novamente.


As meninas da minha sala estavam todas praticamente na mesma fase de desenvolvimento, de se interessarem por garotos, algumas até já tinham beijado alguém ou engatado algum namorico, etc. mas eu notava que enquanto a maioria parecia romantizar muito isso pensando em selinhos e andar de mãos dadas por aí­, eu me sentia estranha pois desejava alguém que apertasse minha bunda e colocasse a mão dentro da minha calcinha.

Certo dia, numa roda de garotas da minha sala que estavam falando sobre garotos, resolvi relatar tudo que tinha visto com minha irmã, sem mencionar é claro, onde e quem eram as pessoas, só disse que vi algumas vezes um casal de estudantes fazendo todas aquelas coisas. Eu era muito introvertida e quase nunca tinha nada interessante pra falar, pareceu-me uma boa oportunidade de ser notada.

Algumas pareceram não gostar e estranhar o fato de eu parar pra observar aquilo mais de uma vez, outras apenas fingiram espanto com aquilo pois me pareceram bem interessadas, algumas se afastaram de mim depois disso, eu mal sabia mas estava criando uma reputação a partir daquilo. Duas garotas permaneceram ali e se tornariam grandes amigas minhas (as primeiras já que eu era nova no colégio), Manu que pareceu muito interessada me pedindo pra repetir a estoria e contar detalhes, e a Amanda que permanecia quase sempre em silencio, não manifestando surpresa alguma durante o relato.

Um dia quando estávamos a sós a Amanda para minha surpresa disse: "É legal não, ver gente fazendo sexo?" Fiquei em silêncio, estava muito envergonhada para admitir que gostava de ver minha irmã e só balancei a cabeça confirmando. Ela continuou: "Eu gosto, mas só vejo em filmes, nunca vi de verdade." Como ela já tinha admitido me senti mais confortável pra falar sobre aquilo: "Eles não chegaram a fazer mesmo, ficaram só nos amassos. Você pode ver filmes pornô?"

- "Claro que não amiga, são do meu irmão, as vezes pego algum escondido pra assistir, você já assistiu?"

- "Não"

- "Vamos marcar algum dia pra você ir lá em casa, a gente pode assistir um."

- "Pode ser. Vamos chamar a Manu também, acho que ela ia querer."

- "A Manu? Ela é muito ingênua não?"

- "Por isso mesmo menina, acho que ela tá doida pra saber como é."

Eu não quis admitir, mas eu é que estava doida pra ver aquilo até o fim, como a Amanda era mais velha um ano, eu queria mais alguém para não parecer a mais ingênua.


No dia combinado fomos as três para a casa da Amanda, ela ia ficar o dia só com a avó em casa então terí­amos chances de não ser incomodadas, levou o aparelho de dvd para o quarto e trancou a porta.

- "Eu peguei uns dvds aqui pra vocês escolherem"

Manu: - "Você já assistiu todos? Pois coloca aí­ o que você achou melhor"

Ela coloca o filme pra passar e ficamos eu e a Manu na cama e a Amanda numa poltrona ao lado. Para minha surpresa eu fiquei parecendo a boba naquela hora, pois a Amanda tirou toda a roupa, estava de saia e camiseta, e a Manu de vestido, baixou as alças e tirou a calcinha; eu fiquei meio sem entender o que í­amos fazer na verdade, a Amanda perguntou: "Você vai ficar assim?"

- "Não sei".

- "Tu não se masturba não?"

Fiquei com vergonha de dizer que não sabia sequer o que era aquela palavra. A Manu então disse "assim..." enquanto enfiava o dedo na própria buceta. Fiquei aliviada de saber então que o que eu fazia não era nenhuma "anormalidade", tinha até "nome", rsrsrs... as duas ficaram rindo da minha cara enquanto também me despia, estava de short, se soubesse antes teria ido de saia ou vestido também.

Era um mundo novo que se abria para mim, fiquei fascinada ao ver aqueles homens e mulheres sarados todos nus, e aqueles cacetes enormes me assustavam a principio pois sabia que não caberia em mim um daqueles, mas ao mesmo tempo era fascinante como aquelas garotas conseguiam sentar em cima deles e cavalgar e eu ver todo aquele cacete sumir dentro da buceta, fiquei imaginando se o cacete do meu cunhado era daquele jeito, se minha irmã levava ele todinho também, e o do outro garoto do colégio. Também prestava atenção nas minhas amigas, a Amanda já acostumada com aquilo, estava concentrada na sua masturbação que era bem vigorosa, e apertando os próprios seios, confesso que deixei o filme de lado para prestar atenção nela quando esta chegou ao orgasmo, era lindo de ver seu corpo se contorcendo todo e ela se segurando para não gemer como tantas vezes acontecia comigo no banho ou no quarto. Aquilo quase me fez gozar também, mas meu clí­max era sempre cortado pela Manu que embora já se masturbasse também, claramente nunca tinha visto um filme pornô, pois fazia comentários de cada coisa que via, alguns bem engraçados que nos faziam rir também. Era interessante ela ser tão divertida e ingênua, pois era ao mesmo tempo a menor e a mais perfeita de corpo, parecia uma boneca toda proporcional, seios maiores que os meus e da Amanda, bunda redondí­ssima, mal tinha pelos na buceta; foi um tesão vê-la gozar também e engraçado já que ela começou a gemer alto tanto que a Amanda me fez ir nela tapar sua boca com a mão, depois daquilo ela disse: "Eca Mel, tua mão tá puro a buceta!" E as três caí­mos na gargalhada, aquilo tudo estava ótimo, mas toda aquela situação nova para mim mais as quebras de clima, e não consegui gozar logo. As meninas perguntaram se estava tudo bem, e começaram a dar palpites, "faz assim..., faz desse jeito..., etc.", e aquilo virou uma pressão adicional, não conseguia relaxar e gozar.

As duas já tinham gozado mais de uma vez, e aquilo me dava mais nervosismo ainda, eu sabia que podia gozar, gozava várias vezes em casa sozinha, por que não tava conseguindo?


Depois de um tempo, as duas se entreolharam com alguma ideia na cabeça e de repente pulam em cima de mim, a Manu senta atrás de mim, segurando meus braços por trás e colocando as pernas por cima das minhas tentando abri-las, e a Amanda com os braços também forçavam minhas pernas a ficarem abertas, depois de um pouco de "luta silenciosa" elas me convencem a não resistir e deixá-las me ajudar a gozar, conseguia sentir os peitos da Manu nas minhas costas, enquanto isso ela acariciava o bico dos meus, a Amanda me masturbava enquanto isso, no começo eu estava levando como mais uma brincadeira das meninas, achava que não conseguiria entrar no clima e logo í­amos parar e aquilo não levaria a nada, mas pra minha surpresa, elas estavam sérias, nenhuma de nós falou mais nada, sinto a lí­ngua da Manu no meu pescoço, e de vez em quando leves mordidas, enquanto que meus seios eram apertados cada vez mais intensamente; aquilo estava excitando a Amanda também, pois percebo ela tentando encaixar a buceta na minha coxa enquanto me masturba, e faço o possí­vel para facilitar, ela termina praticamente cavalgando na minha perna, enquanto sinto seu dedo entrando em mim, o seios dela ficam bem próximos do meu rosto, pensei que ela ia me fazer chupá-los, ia parecer estranho, mas confesso que queria sim, mas não tive coragem de pedir, vou relaxando de olhos fechados com tudo aquilo, de vez em quando ainda olhando pra tela, onde consigo ver um enorme pênis em close entrando vigorosamente numa buceta, e me imagino ali, quase no mesmo instante a Amanda inventa de colocar dois dedos, e meu corpo já começa a estremecer, percebendo as duas aumentam a intensidade de todas as carí­cias e a Amanda lentamente força mais um dedo a entrar na minha buceta, eu simplesmente explodo em gozo! Só consigo visualizar aquele pênis enorme entrando em mim, a Manu para descontar talvez, coloca a mão na minha boca também, e sem me controlar dou-lhe uma mordida como se estivesse a morder um daqueles paus no filme, que eu queria arrancar e engolir com a boca e com a buceta, por sorte não a machuco, mas acho que ela percebe minha intenção e deixa dois dedos na minha boca que começo a chupar feito as atrizes do filme, elas continuam me estimulando de tal forma que uns 5 minutos depois consigo engatar um novo orgasmo, por estranho que pareça agora era eu que não queria mais parar, estava torcendo pra elas não cansarem pra não diminuí­rem o ritmo, queria que elas aumentassem ainda mais a intensidade pois sabia que conseguiria gozar mais uma vez, quando percebo que a Amanda ia retirar os dedos de dentro, finalmente crio coragem suficiente para sussurrar:

"Continua!"


Isso injeta um novo ânimo e ela volta a me masturbar freneticamente como se quisesse me arrombar, do jeito que eu queria! Estremeço uma última vez, já sem querer disfarçar meu gozo, elas me deixam gemer, e terminamos as três exaustas na cama, a Manu ainda me abraçando e acariciando levemente meus seios. Fico morrendo de vergonha depois, escondo o rosto e digo: "Ai que vergonha amigas, eu não sou sapatão..."

A Amanda diz: "A gente sabe sua boba, foi a gente que te atacou, e também não somos, rsrsrs...

E a Manu: "Na verdade isso foi tão legal, que eu quero ser a próxima...

E a Amanda completa: "também quero!"

E passamos o resto da tarde masturbando umas as outras e nos fazendo gozar horrores como nunca na minha vida, e apesar de tudo não parecia um lance lésbico, não teve beijos nem sexo oral (daquela vez), a gente simplesmente fazia o possí­vel para a menina "da vez" gozar o mais rápido possí­vel.

No final depois de nos vestirmos e já de saí­da nos encaramos em silêncio, rompido pela Manu:

"Gente isso não é estranho demais não?"

Pergunto: "Está arrependida Manu?"

"Claro que não, eu adorei, é que nunca ouvi alguém falar nisso que a gente fez hoje, será que é normal?"

A Amanda: "Vocês não vão contar isso pra ninguém certo?"

Respondemos "claro que não"

"Então, acho que as pessoas fazem isso e também não contam. Amigas, geralmente uma vez no mês eu fico em casa como hoje, quase sem ninguém, já que minha vó não perturba, se vocês quiserem..."

Antes dela terminar a frase já respondemos afirmativamente que sim e a Manu ainda disse: "só uma vez no mês? Pensei que a gente ia fazer isso todo dia, rsrsrs..."


E assim comecei minha "vida sexual". Comentem se gostaram e quiserem que continue, beijos...

*Publicado por LadyMel no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/16.


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