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Fui a fisioterapeuta do vizinho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 30/12/16
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  • Autoria: branquinhacasad
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Bom dia queridos leitores!

Para quem ainda não leu meus contos, eu Tenho 37 anos e sou casada ha 6 anos. Tenho a pele clara, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros e 1,64. Sou mineira mas desde o casamento me mudei para o nordeste.

Sou formada em fisioterapia, apesar de não exercer muito minha profissão uma vez que meu marido acaba sustentando a casa. De vez em quando faço alguns atendimentos por indicação apenas para ajudar e Tb conseguir um dinheiro extra.

Sabendo disso, uma vizinha minha pediu minha ajuda para acompanhar seu esposo, Elias, pós cirurgia de prótese no quadril. Estava com dificuldades de conseguir alguém que estivesse disponí­vel nas últimas semanas do ano. Fui a duas sessões com a fisioterapeuta antes contratada para que ela pudesse me orientar sobre os procedimentos e testes que deveriam ser realizados durante sua ausência.

Comecei então a conduzir o processo de recuperação, realizando os exercí­cios e ao final fazendo uma massagem para reduzir o inchaço e o hematoma pós cirúrgico. A massagem que ia dos pés até altura da virilia apesar do local ainda estar bem doloridopor vezes provocava certa excitação que era disfarçada pelo Sr. Elias. Com as sessões diárias, passamos a conversar mais e o Sr. Elias começou a ter menos vergonha do estado que por vezes se encontrava.

Normalmente, Sr. Elias utilizava um short desses de futebol para que não prejudicasse ou limitasse os exercí­cios, o que já não escondia muita coisa. Em um dos dias, ao chegar para o atendimento, o Sr. Elias se apresentava apenas com uma cueca samba canção, me pediu desculpas mas informou que o short estava lavando. Peguei a toalha de rosto do banheiro para que se cobrisse com ele e ficasse mais a vontade. Fizemos a sessão normalmente, e como de costume na hora da massagem o Sr. Elias demostrou excitação. Só que a cueca samba canção não conseguiu controlar e formou-se uma cabana com a toalha. Não era possí­vel disfarçar.

- Está meio tenso ai? - perguntei brincando

- Pois é! Me desculpe mas não é fácil controlar.

- Não se preocupe, isso acontece.

- Mas tem ficado cada vez mais descontrolado. Você me perdoe mas desde a cirurgia estou tenso desse jeito.

- Mas tem mais de um mês que você operou

- Pra você ver. A fisioterapeuta me proibiu de ter relações para não comprometer a cicatrização.

- é melhor mesmo. Um movimento errado além de atrapalhar a recuperação vai te causar uma dor horrí­vel. Mas você pode aliviar de outros meios sem problemas.

- Não faço isso a muito tempo e minha esposa Tb se recusa. Acha que é coisa de adolescente.

- Adolescente e paciente - falei rindo

- Mas mesmo no banho não consigo. Não posso trancar e minha esposa vira e mexe entra no banheiro para conversar ou falar outra coisa. Perco o clima.

- Assim que acabar posso te levar ao banheiro e você toma seu banho sem ninguém te incomodar.


E assim fizemos, peguei uma toalha de banho, enrolei na cintura dele pedi para que ele virasse de costas abaixasse um pouco a cueca para que eu pudesse terminar de retirar. Conduzi até o Box, fechei e sai do banheiro.

Passado 20 minutos, abri um pouco a porta e perguntei se estava tudo bem. Ele me disse que não tinha conseguido mas pediu para esperar ali dentro que iria sair. Apesar do Box jateado percebi que seus movimentos continuaram e se intensificaram. Ouvi um suspiro reprimido, e algumas gotas caí­ram ao longo do Box. Eu respirei fundo e me deparei bastante excitada com aquilo.

Ele ligou o chuveiro se lavou, cobriu com a toalha e saiu. Ajudei a chegar na cama. E ao me despedir, recebi um sorriso com um obrigado.;


No dia seguinte, voltamos a sessão e brinquei que agora transcorreria mais tranquilamente. Ele brincou concordou mas passado mais algum tempo já estava ele excitado novamente. Falei com ele que não iria conduzi-lo novamente ao banho por conta dos riscos de queda, abertura do ferimento, etc.


Ele então colocou a mao por baixo da toalha e começo leve movimentos se masturbando. Não conseguia ver o volume mas percebi movimentos longos de seu braço. O tesão me tomou conta e não consegui parar de massagear suas pernas. Me deliciava ver aquele homem se masturbando por mim. Não consegui dizer nada, só continuei.

- Está melhor do que ontem - ele disse rindo

Minha cara não conseguia esconder o que eu estava sentindo.

- Aposto que você está gostando também - ele me olhou com a cara de safado.

Apenas consenti com a cabeça e num impulso me vi mordendo os lábios. Não consegui ver o que ele segurava e aquilo me deixava louca.

- Você colocou essa toalha, para eu tirar ela, você também tem que tirar algo. Que tal sua blusinha?

Eu estava totalmente alucinada naquela situação, não conseguia falar nada.

- Não quer ver?

Comecei então a desabotar minha camisa, mostrando pra ele meu sutiã.

Ele então me elogiou e retirou a toalha. Me frustei quando vi que ele se masturbava por baixo da cueca samba canção. Não consegui tirar os olhos do volume que se encontrava dentro dela. Querendo sair mas controlado pela mão dele.

- Quer ver por baixo dessa cueca? Tem que me mostrar algo.

- Não podemos ir além - disse um pouco assustada

- Você não vai se arrepender - disse ele apertando sua cueca contra seu membro me mostrando todo o volume guardado.

Apenas terminei de desabotoar minha blusa e timidamente tirei meu sutiã.

- Agora você fez por onde ver meu pau - e tirou ele pra fora

Sim, era grande. Sim, era grosso, Sim, estava melado. Tudo aquilo que uma mulher não pode resistir. Sentei-me ao seu lado e acompanhei sua masturbação com os olhos. Que cena gostosa.

- Quer toca-lo? - ele perguntou

Confirmei e quando ia segurá-lo ele tirou minha mão.

- E a nossa troca?

- Mas o que você quer agora?

- Coloque os seios perto do meu rosto.

Me aproximei e abaixei próximo ao seu rosto. Senti sua lí­ngua lambe-los e leves chupadinhas. Enquanto fazia isso conduziu minha mão até seu membro. Nunca havia sentido nada igual. Como era gostoso. Comecei a masturbá-lo devagar e fazia questão de sentir cada pedaço. Que delicia!

Queria chupá-lo e me entregar mas senti medo daquela situação. O que me pediria em troca, e se alguém chegasse.

O tesão foi me tirando o medo e perguntei:

- o que preciso fazer para te chupar.

Sr. Elias deu um gargalhada.

-Agora você entendeu não é safadinha. Quero você peladinha na minha boca.

Me levantei, tirei o resto de minha roupa e subi em cima da cama. Ainda tí­mida, engatinhei na cama até que estivesse posicionada de 4 em cima de Sr. Elias. Começamos então a um chupar o outro.

Não sabia de onde estava vindo mais tesão. De colocar aquele membro na minha boca ou de sentir a lí­ngua do Sr. Elias em minha parte mais ardente. Tentava engolir ao máximo e ao mesmo tempo gemia com seu membro na minha boca por conta da lí­ngua do Sr. Elias. Aquela situação maluca não me deixou controlar e acabei gozando na boca de Sr. Elias. Com seu pau na minha boca para evitar gemidos mais fortes, fui me rendendo ao prazer. Gozei como a tempos não fazia.

- Você gozou e não combinamos a troca - disse ele.

Eu ainda me recuperando daquela sensação, sai de cima dele e perguntei o que queria.

- Quero sua bucetinha molhada engolindo meu pau.

- Mas como? é perigoso? O senhor pode se machucar.

- Se vira. Essa é a troca.

Só tinha um jeito. Montar em cima dele com o cuidado para não forçar seu quadril. Ajudei ele a subir um pouco mais na cama de forma com que eu pudesse segurar na cabeceira. Com minhas mãos apoiadas pedi para que ele segurasse seu membro e fui agachando. No contato do seu membro me assustei não ia conseguir colocar ele. Tentei forçar um pouco mas estava me machucando. Sr. Elias me cobrava que aquela era a troca e não podia recusar. Me levantei um pouco, chupei novamente seu membro de forma a deixá-lo bem babado e molhado. E voltei para a segunda tentativa. Com um pouco de dificuldade ainda sim a cabeça do seu membro entrou e fui deslizando. A medida que seu membro ia engrossando, me doí­a e não conseguia ir muito alem. A posição não favorecia e ele não podia movimentar para ajudar. Iniciei então um vai e vem até a metade de seu membro.

- Não consigo ir além - falei

- Isso é só a metade do trato - ele falou

- não tem jeito, juro

Ele apenas deu de ombros e continuou apreciando a cena. Eu, agachando e subindo lentamente no seu pau. Apesar de um pouco dolorido estava adorando aquele membro dentro de mim. Porem depois de um tempo meus joelhos começaram a doer a não consegui me manter daquele jeito. Me levantei e pedi desculpas mas que não conseguia mais.

Me ofereci para chupá-lo mais, mas ele não aceitou. Disse que preferia a divida a ser paga futuramente. Voltei a insistir, vê-lo se masturbando na minha frente me dava água na boca. Estava completamente excitada novamente. Ele novamente negou. Falou que tinha uma divida com ele agora.

- Por favor, deixa eu te chupar. Não consigo te ver assim. Fico com mais uma divida mas me deixa colocá-lo na boca.

Ele riu e aceitou a oferta. Fiquei com duas dividas mas pude sentir aquele membro de novo na minha boca. Como era gostoso, lambia cada melado que saia, tentava ao Maximo colocá-lo em minha boca. Não demorou muito comecei a sentir os jatos quentes e sua respiração ofegante. Não sei se foi o tesão ou estar com o membro bem dentro da boca que comecei a engolir todo o seu esperma. Fui retirando e ainda recebia os jatos até que os últimos já saiam pelos cantos da minha boca. Estava apaixonada por aquele membro. Continuei chupando mais um pouco até deixá-lo mais limpo..

Sr. Elias me olhava rindo. Gostou, né? Meu sorriso não deixava dúvidas. Fui ao banheiro me limpar um pouco e peguei minhas roupas para me vestir. Antes de ir embora, Sr. Elias pediu que eu desse dois beijos no seu membro, para lembrar das duas dividas que ainda tinha com ele.




*Publicado por branquinhacasad no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/16.


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