Pequeno conto de fim de ano

  • Publicado em: 30/12/16
  • Leituras: 2311
  • Autoria: Colecionador
  • ver comentários

Um banho gelado para aliviar o cansaço do dia trabalhado e por conseguinte me preparar para a noite pré-Reveillon. Programamos um jantar, há tempos não fazí­amos um programa a dois... A água fria batia em meu corpo, refrescando e trazendo recordações de momentos do ano que se findava. Recordações ruins em sua maioria, que eu deixava ir pelo ralo juntamente com a água. Não sei quanto tempo fiquei ali debaixo do chuveiro, perdido em pensamentos e imerso em planos futuros. Saí­ somente quando tive a certeza de que o que me atrasou em 2016 iria servir de impulso para 2017. E assim determinado e renovado eu saí­ para me despedir do velho ano.


Ao sair do banheiro senti o forte odor, caracterí­stico de outros tempos. Lá estava ela na penumbra fumando um cigarro, parada na janela com o olhar fixo nas luzes da cidade, também perdida em pensamentos. Parei e me pus a admirá-la: um vestido lilás curto colado no corpo realçava suas coxas grossas e o decote destacava os lindos seios. Os cabelos negros e encaracolados caí­am no pescoço, deixando à mostra a borboleta tatuada no ombro. Com um whisky no copo e o olhar perdido no horizonte, tentando enxergar por entre as gotas de chuva, ela parecia saí­da de um filme noir. Ela sempre foi linda, mas nesta noite em especial estava exalando sensualidade.


Ainda nu eu me aproximei, ela me viu e sorriu oferecendo o cigarro. Dei um tapa e o apaguei, dizendo que existe coisa bem melhor para relaxar.


A reação veio em um beijo envolvente, carregado de malí­cia e paixão. Sua lí­ngua invadia minha boca, que retribuí­a tocando nos lábios e pescoço. Minhas mãos procuraram a bunda firme e lá ficaram até subir e abrir o zí­per do vestido.


- "Vamos chegar atrasados", ela disse. Sem me importar eu já tirava o vestido, deixando-a somente de calcinha com os seios grandes me convidando. A abracei por trás beijando seu pescoço e apertando os seios. Ela gemeu baixinho ao sentir meus dedos apertando seus mamilos rijos, enquanto levava sua mão para trás para tentar pegar em meu cacete duro. Não permiti, naquele momento ela seria minha, para que eu lhe proporcionasse prazer.


Com uma mão eu penetrei dentro de sua calcinha e passei a massagear o clitóris, fazendo-a se arrepiar. Ficamos alguns instantes naquela posição, ela em pé com minha boca no pescoço, meu pau duro batendo em sua bunda, uma mão passeando nos seios e a outra brincando no grelinho duro. Procurei a buceta com um dedo, que penetrou facilmente. Enfiei outro e lá fiquei sentindo o calor e a lubrificação. Tirei os dedos e os chupei... Não adianta, o sabor dela é incomparável.


A virei de frente e a beijei para que ela pudesse provar do seu néctar. Como ela sempre fazia, explorou cada canto de minha boca com sua lí­ngua, enquanto sua mão iniciava uma gostosa punheta. Terminado o beijo me abaixei até seus seios, lambendo e mordendo os mamilos enquanto minhas mãos os apertavam com tesão. Me ajoelhei e com a boca retirei sua calcinha enquanto ela sentava na cama. Ainda ajoelhado observei aquela buceta depilada, linda! E levei meus lábios de encontro aos grandes lábios dela. Ela gemia como sempre, era seu ponto fraco sentir uma boca lhe tocando intimamente. Meus lábios a exploravam e minha lí­ngua a invadia. Seu néctar escorria abundante enquanto eu a sugava. Ela se contorcia, gemia alto. Ela segurou no lençol e iniciou os palavrões, certa de que o orgasmo estava próximo. Ele veio barulhento, intenso, delicioso. Ela gemia como uma cadela enquanto entregava seu gozo em minha boca.


Me juntei a ela na cama em um beijo lascivo e cheio de luxúria. Eu queria mais e desta vez não iria respeitar o descanso dela. Como um animal avancei sobre ela, invadindo-a com meu pau duro que penetrou com facilidade, tamanha a lubrificação.


Em movimentos ritmados eu a invadi enquanto beijava sua boca. Sua buceta se contraiu sobre meu pau, me fazendo gemer entre as estocadas firmes. Me sentei na cama fazendo-a sentar sobre mim. Ela encaixou a buceta no pau duro e desceu rebolando, sempre foi sua posição preferida. Senti seu mel escorrer até minhas pernas e com as mãos toquei com firmeza nos seus seios, dando mordidinhas no pescoço, seu calcanhar de Aquiles. Desci uma mão para o clí­toris fazendo-a se descontrolar, enquanto eu aumentava o ritmo. Ela não se conteve e o gozo veio ruidoso, intenso em meio a palavrões e arranhões. Ela geme, enquanto eu gozo junto apertando seus seios enquanto a preencho com meu esperma.


Estafados caí­mos na cama, nos encarando e rindo mutuamente. E o jantar? Foi substituí­do por uma noite muito mais saborosa... e prazerosa.

FIM.


*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: