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Peça, era só o que me faltava

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 31/12/16
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  • Autoria: MalbecUSA
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Além do ofí­cio sacana, sou empresário, possuo uma pqna loja de auto peças na qual trabalham Eu, dois mecânicos e a minha secretaria que está comigo desde quando abri a loja. Ela é pequena, rosto delicado, peitos pequenos de bicos salientes... as vezes ia sem sutiã e quando se abaixava para digitar, eu sempre espiava.....mas sempre discretamente. Era final de mês e estavamos fazendo um pequeno balancete da loja, nada muito demorado, tanto que ela com sua experiência fazia seus deveres e curtia usar as redes sociais no computador da empresa.


Deu o horário de fechar eu disse pra ela que estava liberada e continuei com nosso balancete. Depois que ela saiu, fui até seu computador e notei que ela deixou logado. Não resisti ....olhei uma conversa dela com o namorado e fiquei estasiado, imóvel e de queixo caí­do. Eu nunca havia imaginado que por trás daquela funcionária exemplar e séria, toda contida, fosse também uma devassa. Em todas as conversas com ele, ela dizia ter imaginado fuder em todos os cantos da minha loja. Entre todos o que mais me chamou atenção, foi a vontade dela ficar pelada de pernas abertas em cima das caixas, em uma sala que possui um blindex de frente para o movimento da rua, que ela havia dito que se pingava todinha, imaginando dar ali, e ver os movimentos das pessoas. Que ela tinha vontade de ser um produto que despertasse interesse nos clientes assim como maniquins de loja de roupa. Nesse caso, ela seria o objeto de desejo. O mais esquisito é que nesse vidro existe um adesivo daqueles perfurados onde só quem está dentro vê, e do lado de fora, nesse adesivo há informações de uma promoção que volta e meia, os clientes paravam ali para anotações e etc. Era comum, mas normalmente eram homens pois se tratava de peças de carro, por isso estranhei quando notei que uma mulher estava há um tempo olhando para dentro. Uma delí­cia por sinal, super magra, com uma blusinha levemente transparente, loira com o batom rosa combinando com o tom da pele dela. Eu pude aproveitar e chegar pertinho sem que ela soubesse, tinha uma barriguinha chapada e uma quadril desenhadinho, usava uma saia comprida clara, e como ela parou contra o sol do final da tarde, deu pra ver certinho o desenho do contorno da calcinha e até da bucetinha ..mas antes que ela fosse embora eu sai, meio de pau duro marcando a calça ..fui até lá e disse: boa tarde, posso ajudar? Oi, meu marido pediu para eu vir aqui e ver se vc tem essa peça. Ela estendeu uma anotação e disse que percebeu que estávamos fechando, e perguntou se me atrapalharia naquele momento. Eu prontamente pedi que ela entrasse e falei sorrindo: vc não atrapalha, aqui quem manda é o cliente. Abri a porta de correr e ela passou de ladinho entre mim e o batente....nao resisti e suspirei qd senti seu perfume.: Eu vou ter que encostar a porta pois pode ser perigoso alguém entrar a essa hora, e essa peça está logo ali no estoque. Me retirei do balcão e entrei para procurar e qd percebi ela me seguiu.: Não repara a bagunça, estamos contando as peças. Percebi que ela olhava fixamente para o meu pau provavelmente por ele estar duro e aparacendo nitidamente o volume. Ela estava sorrindo sem graça, mas passava a mão no cabelo e voltava a olhar. Notei que qd eu me esticava na estante ela se aproximou bem pertinho e perguntou se eu precisava de ajuda. Nessa hora era evidente que tipo de ajuda ela oferecia. Eu não pensei duas vezes e disse que sim, grudei ela pela cintura, fazendo ela encostar sua bucetinha no meu pau que latejava de tanto sangue preso. A saia dela era de um tecido muito fino e notei que a temperatura da xaninha era muito quente. Mas ela esticou os dois braços contra meu peito e disse que não que nao podia.....que aquilo era loucura, que nem me conhecia direito..mas nao tirava o sorriso safado e suspirava qd eu rebolava esfregando minha rola no vão das pernas dela. Eu disse pra ela, que tinha percebido ela olhando minha pica marcando na calça... empurrei fazendo ela sentar nas caixas onde ficou me olhando de baixo para cima, eu bem rápido, abri meu cinto e enrolei na mão igual um pai qd vai dar cintada na filha, e com a outra mão, abri meu ziper e o botão da calça jeans e só com o dedão dentro da cueca, saquei meu pau que bateu duro perto do meu umbigo e disse: Era isso que olhava? E respondeu: ahamm ...com voz de danadinha. Coloca na sua boca, anda! Ela balançou a cabeça negativamente, chacoalhei a cinta e falei chupa até engasgar senão vc vai apanhar...ela se fazendo de contrariada, foi colocando a boca com seus dentes pegando levemente. Fui socando devagar até ver onde ela conseguia e quando chegou perto da garganta ela engasgou .... babou muito no meu pau ....ficou sorrindo com a boca toda babada.: Não quero mais, por favor deixa eu ir embora! Por favor moço!

Ela estava em conflito pois enquanto se esquivava, uma de suas mãos manipulava meu cacete com maestria. Eu dei um tapa na cara dela e segurei no rabo do cabelo fazendo ela ficar com a boca arreganhada. Mais uma vez fui colocando a cabeça vermelha morrendo de medo dela ser uma louca e morder forte....mas o tesaoo e o controle estavam comigo e fui fudendo cada vez mais rápido. ..as vezes ignorava suas engasgadas até ver sair lágrimas dos olhos dela. O sorriso safado permanecia.


Meu gozo veio perto de derramar, mas não queria e ainda por isso, me segurei. Quando tirei de dentro ela achou ruim e mais uma vez tive que ser grosso. Levantei ela e fiz ficar de costas para mim e na caixa que antes se sentou, agora ela apoiava as duas mãos ficando arrebitada. O sol que batia no vidro refletia sua silhueta, mas agora, eu podia tocar. Puxei sua saia até as costas e o pacotinho dentro da calcinha estava toda molhada, lubrificada e pronto a ser metida. Enfiei os quatro dedos da mao segurando sua calcinha fazendo ela ficar atolada. Ela estava quieta e calada, nao resisti e mandei a cintada na bunda dela só pra ver ela gemer: quer pica? Ou quer surra? Coloca esse caralho dentro mim, por favor moço....e empurra até bater no ultero.

Eu puxei a calcinha deixando o pacote exposto e pingando...minha boca encheu de água e mergulhei com ela me lambuzando o rosto. Enfiei a lí­ngua igual quando dou um beijo apaixonado. As pernas dela amoleceram e começou a fazer um movimento para trás pressionando minha cara todinha dentro dela..e gemia suavimente e cada vez mais rápido. Seu grelo estava muito duro e saliente e cada vez que ela rebolava na minha boca, a minha lingua passeava pelas bordas mas pincelava no clitóris. A cada vez que fazia isso ela demonstrava concentração e ritmo até que com uma das mãos arreganhou puxando a bunda de lado abrindo passagem a mais para os meus movimentos e quando percebi, quando o ritmo estava frenético ela cantou o que pra todo cafajeste que se prese ama escutar: aiiiiiii eu vou gozar, pelo amor de Deus não para .....por favor, não para...aee...aiee..... Ela se contraia forte, no cuzinho dela, por onde passei várias vezes a lí­ngua, durante o gozo ficava pulsando. Era sincronizado os gemidos e os apertos....mal terminou ela já abriu o sorriso e me xingou : Seu filho da puta, mete em mim seu viado. Fiquei com raiva e mostrei como é ser selvagem. Puxei ela pelo cabelo e aproveitei a posição e meti bem no meio dos grandes e dos pequenos lábios e fiz o que ela pediu, empurrei ate a cabeça bater no últero dela. Fiquei metendo forte e ela falava: mais mais, mais, mais forte. Ela esticou seu pescoço e eu enforquei com um abraço fazendo minha metida estralar na bunda dela. Tirei meu pau todo ensopado e fui enfiando no seu cuzinho.: por favor moço, no cuzinho não. ...meu marido ainda não comeu. Eu meti 3 tapas seguidos na bunda dela e levei ela de pé para a parede. Seu rosto ficou de lado pressionado contra o muro e no abraço que dei, consegui envolver os dois braços dela na altura da barriga, segurei meu cacete duro e dei duas pinceladas na xana dela pra molhar e fui pra cima, pra comer aquele cuzinho que safadamente estava bemmm relaxado querendo pau. As primeiras bombadas foram suaves e foi ganhando força a medida que ela ia gemendo de prazer. Ela pirou....e foi pedindo mais...segurou uma das minhas maos e socou meus dedos no seu grelo enquanto comia seu cu. Nessa hora ela se concentrou de novo e cantou novamente a minha a preferida: Vou gozar. Dessa vez eu nao aguentei segurar e ao mesmo tempo que ela pulsava eu descarrei meu esperma dentro dela. Só parei quando vi que escorreu pelas suas pernas.


Me afastei, estava muito relaxado. Ela se ajoelhou respirando cada vez mais devagar, ajeitou a cacinha e baixou a saia. Perguntei se ela queria ir ao banheiro. Ela sorriu e me disse: outro dia, é uma pena que não achamos a peça por que sua loja estava "fechada". Depois volto com meu marido corno que vai amar saber que eu dei pra você aqui.


Confesso que achei aquilo estranho mas entendi. Nao acho que ela seria capaz realmente de contar a ele tudo que rolou. Abri a porta, com um vão um pouco menor dessa vez, e na sua saí­da ela me deu um beijo e disse: Manda lembranças para a Larissa, sua secretaria.


Nessa hora meu coração disparou e descobri que não dá pra confiar cegamente nas pessoas, tinha que tomar uma atitude pra saber qual era o grau de intimidade entre ela e minha funcionária. Amanhã abro as portas cedo e vou esperar para tomar satisfação em meu escritório.

*Publicado por MalbecUSA no site climaxcontoseroticos.com em 31/12/16.


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