Uma marcha safada

  • Publicado em: 01/01/17
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  • Autoria: Isocracker
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Minha mulher se chama Alicia. Ela é baixa, cabelo preto, com formas para um sonho de sexo. Seios grandes, bunda firme redonda e uma bocetinha depilada gostosa. O conto que vou contar aconteceu há cinco anos, quando nós éramos namorados novos. Por razões privados nós tí­nhamos que encontrar em escondido. O tesão entre nós ainda é muito forte mas agora nós somos um pouco mais confortáveis e preferimos fazer sexo na casa.


Nós marcamos um encontro na segunda de manha. Ela devia chegar com uma balsa às nove horas da manha. A balsa travessa um fjord na costa oeste onde nós moramos. Eu estava esperando por ela no outro lado do fjord. Ela me ligou quando ela chegou na balsa:

"Já estou tarada demais. Como está seu pau? Espero que você não tem cuecas. Eu quero vê-lo rapidí­ssimo!

"Não tenho cuecas. Meu pau está duro como uma pedra. Estou pensando enfiá-lo na sua boceta molhada."

"Minha boceta já está escorrendo. Quero chupar sua vara grande!"

"Daqui a pouco safada você a tem na sua garganta."


Ela veio com a balsa. Eu estava esperando em um estacionamento por perto. Tirei meu caralho das calças. Ele estava latejando de antecipação. Quando ela entrou no carro ela diretamente caiu no meu colo e engoliu minha vara. Agarrei seu cabelo e empurrei sua cabeça. Ela quase vomitou e tirou sua boca. Sua saliva derramou ao longo do talo do meu pau. "Dirige! Rápido rapaz, minha xaninha tá sozinha demais!" ela suspirou. Fomos para uma casa abandonada uns dez quilómetros de onde estávamos. Durante a carona ela continuou chupar e lamber o caralho. Ela também tirou suas calças e calcinhas. Sua boceta estava muito molhada. Eu enfiei um dedo no seu buraco escuro. Ela gemeu. Graças ao protetor dos tarados nós chegamos ao lugar certo sem acidentes. Estacionei o carro no lado atrás da casa abandonada.


Eu enfiei dois dedos na sua xana e fiz vai e vem com eles. Ela quase engoliu meu pau. De repente ela se afastou e disse "A alavanca do cambio do carro tem uma forma interessante, não acha?" Foi um BMW modelo antigo com a marcha redondo curto. "Sim acho que o forme parece interessante, no senso cultural" eu respondei com um sorriso pernicioso. Ela tirou suas roupas e se posicionou acima da alavanca. Lentamente ela se sentou no alavanca grossa. Vi suas lábias partir e ouvi o som húmido quando sua boceta a engoliu. Dei uma punhada lenta e aproveitei a cena maravilhosa. Ela subiu e desceu mais rápido na alavanca. De repente ela gritou e gozou. Quando ela se afastou a alavanca estava coberto de seus fluidos. Seu cheiro preencheu o carro.


"Sai do carro mulher!" gritei. Tirei minhas roupas e foi para o lado dela. Agarrei seus braços e a arrastei na frente do carro. A empurrei em sua barriga no capô. Vi sua bunda deliciosa, sua boceta molhada e seu cu escuro. Com um movimento só empurrei meu caralho na sua boceta. Soquei com forca. Apertei seus seios e dei palmadas nas suas nádegas grandes. Sua bunda tornou-se meio vermelho. Continuei socar sua xaninha apertada. Ambos nós gememos. Subitamente ela gritou e gozou de novo. Eu tirou meu pau e o enfio na sua boca. "Chupe-me, cadela" berrei. Eu gozei na sua garganta. A porra escorreu de sua boca e pingou no capô do carro. Vi o corrente de porra deslizando devagar sobre o farol e pingar na terra.


Nós beijamos com carinho. Ambos nuas abaixo o sol quente. "Não limpe a marcha querido" ela disse. "Posso limpar o farol querida?" respondei com um riso.


*Publicado por Isocracker no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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