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Tirei a virgindade ao meu filho...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 01/01/17
  • Leituras: 32290
  • Autoria: AnaMaria
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Já há mais de dois meses que meu José tinha partido para uma missão em Angola. Aceitou a oferta que lhe fizeram, de dar um curso profissional em Angola. Só aceitou depois de eu lhe prometer que tomava bem conta de nosso filho adolescente e de não trazer homens cá para casa.

Quem leu o meu conto anterior sabe que eu sou uma putinha safada e que já trai meu marido com consentimento dele. No entanto há duas coisas que José não permite. Primeira é que só posso dar o meu cusinho para ele e segunda, homens em casa só com ele e se nosso filho não estiver por perto.

Dois meses sem a rotina sexual intensa que nós temos. Já tinha dado umas rapidinhas com um colega de trabalho mas não tinha passado disso pois estou sempre com pressa para voltar para casa para tomar conta de nosso filho adolescente.

E é meu filho o protagonista deste conto.

Como disse ele está na adolescência. Tem sido uma criança normal a viver numa famí­lia normal (pelo menos nas aparências). Em casa o meu comportamento e de meu marido para com ele é normal. Não andamos nus pela casa mas também nunca escondemos a nossa nudez. Agora, só nós dois em casa também tem sido assim.

É verão depois de chegar-mos a casa damos uns mergulhos de piscina. Por vezes ele nada enquanto eu me bronzeio com ou sem soutien. Quando ele não está fico nua e aproveito para me masturbar e fazer ví­deos para mandar a José.

Estava tudo a correr bem até que começo a sentir que meu menino anda triste. Penso que é normal e deixo passar, mas a tristeza dele já está a chegar a uma semana.

Á noite, costumamos ficar juntinhos a ver televisão. Fazemo-lo depois do banho tomado. Nessa noite depois de me vestir para dormir. Uma camisa de seda e uma cueca fio dental pois como está calor não dá para mais.

Chego na sala e lá estava ele deitado no sofá. Deitei-me também a fazer conchinha com ele (já não era a primeira vez) e tento meter conversa.

- Então filho? Tens andado tão triste. O que se passa?

- Nada mãe é só saudades do papá.

- Acho que há mais qualquer coisa aí­. Podes falar com a mãe.

-Com o papá é mais fácil.

-Ummm, cheira-me a paixão. Filhote, o papá não está, por isso vais ter de desabafar comigo.

Depois de muito insistir ele começa a falar.

-Estou apaixonado.

- Isso é bom. Então porque estás tão triste?

-É que sou virgem,

-E o que isso tem de mal? Há sempre uma primeira vez.

- Mas fico tão nervoso, e se ela quiser fazer sexo? Eu nunca tive uma mulher.

- Se ela quiser fazer amor só de relaxar e deixar acontecer. Na gaveta da mesinha de cabeceira do pai tem preservativos. Sabes usar?

- Claro. Eu e o papá já falamos sobre isso.

Estava a gostar de ter aquela conversa com meu filho, e não sei porquê, estava a ficar excitada. Sem saber porque o fazia encostei mais meu rabo seminu de encontro ao pénis de meu filho.

Apanhei um susto, o pirralho estava de pau feito. Pensei em sair dali mas algo me dizia para ficar.

- E se eu não ficar excitado? E se ejacular logo?- Perguntas normais para a primeira vez.

Cada vez mais excitada dou uma esfregadela e sinto o pau do meu filho a querer sair do pijama.

-Fecha os olhos e imagina o momento de amanhã.- O que se ia passar a seguir não é normal entre mãe e filho mas o meu menino estava a precisar de ajuda. Não é para isso que as mães servem?

- Quando estiveres com a tua amada vais ficar relaxado como agora. Estás relaxado?

- Sim mamã.

- Vais deixar que o momento aconteça naturalmente. A tua ereção vai aparecer como agora. Estás excitado?

- Muito mamã.

-Relaxa meu amor.

Com a mão direita agarro o pau do meu filhote. Ele assusta-se.

-Relaxa, por favor.

- Mas mamã, não está certo.

-Não fales e relaxa.

Desviei o fio da minha cueca e coloco o pau do meu filho bem na porta da minha gruta. Ele suspira de tesão.

Vou empurrando de encontro a ele e sinto aquele pau, que não era nada pequeno, entrar em mim.

Tenho quase a certeza que meu filho se estava quase ase vir, por isso parei e deixe-o aproveitar o momento. Agora é ele a tomar a iniciativa e começa um vai e vem desajeitado.

- É tão quente e húmido. É tão bom, mamã. Diz-me que não estou a sonhar.

- Estás a sonhar filho. Isto não se está a passar. É tudo imaginação tua. Fecha os olhos e deixa te ir.

-Mesmo assim é bommmmmmmmm.

Penetrou-me mais um pouco, o vai e vem era lento mas profundo. Sentia a pica do meu filho bem no fundo da minha cona.

Mais um pouco e sinto contrações e de seguida sinto a minha cona cheia de esperma. Rios de esperma. Meu filhote vem-se pela primeira vez dentro de uma mulher e eu estou muito feliz por ser eu.

As contrações acabaram e ficamos em silêncio. Sinto o pau do meu filho ficar pequeno ao mesmo tempo que o esperma vai saindo de mim. Levanto-me e vejo que tinha adormecido. Coitado do meu filho, a ejaculação foi tão intensa que até adormeceu. De seu pau escorria esperma quase a cair no sofá. Aproveito e vou suga-lo. Apesar de murcho sabia muito bem.

De seguida vou para ao meu quarto. Tomo banho de novo e choro. Não sabia se estava certo o que fiz mas também não achava errado.

- Olha que se lixe. -Pensei.- Ajudei o meu filho e isso é o que importa. Mais vale isso do que ele procurar prostitutas ou sofrer uma desilusão na primeira foda.

Deitei-me nua e o pensamento daquele pau dentro de mim não me saia da cabeça. Minha cona ficou molhada outra vez. Masturbo-me com um dos meus vibradores e atinjo um orgasmo fenomenal. Adormeço e só acordo de manhã.

Acordo com meu filho no quarto. Eu estava nua e metade do meu corpo estava de fora. O vibrador estava do meu lado.

- Mamã, estás nua!?

- Daaa, não és a primeira vez que me vez nua!

- Pois mas eras minha mamã. Agora é uma mulher que está á minha frente.

Senti um pouco de vergonha mas depressa começo a ficar excitada.

- Ontem desses-te que não foi real. Mandaste-me fechar os olhos. Hoje é a tua vez de fechar os olhos.

O que ele queria dizer com aquilo?

- Por favor fecha os olhos e deixa-te ir.

Obedeci. Sinto as mão de meu filho me acariciar as mamas.

- Isto não está certo. -Comentei.

Continuou a acariciar-me as mamas e desceu pelo resto do corpo. Não era profissional no que fazia mas sabia bem.

Chegou ao interior das minhas pernas.

- Tens a vagina rapadinha!!!

- Por favor, se queres continuar deixa de chamar vagina. Chama-lhe cona ou coninha.- Nunca gostei da palavra vagina. Desde sempre que me refiro a ela como cona.

- Ok. A tua coninha está tão lisinha e quentinha.

Introduziu um dedo, dois dedos. Que bom, assim não tardaria a vinha-me.

- Relaxa. -Diz de novo

Com os olhos fechados sinto o seu hálito fresco de dentes acabados de lavar. Beija-me com ternura. Agora muito desajeitadamente tenta introduzir o seu pau em mim. Tento ajudar mas ele não quer.

- Deixa-me fazer isto sozinho. Afinal tenho de ganhar experiencia.

Não comentei nada. Minha cona de mulher de meia idade e ainda por cima bem molhada não seria muito difí­cil de entrar. Sinto-o entrar. Gemo de prazer.

Sinto uma estocada forte e agora todo dentro. Sabia que meu filho estava feliz, tinha conseguido fuder uma mulher.

Eu estava a mil, confusa mas muito excitada. Gemo e vou de encontro a ele. Foi o suficiente para meu filho aumentar o ritmo.

Mas que foda gostosa.

- Para primeira vez não está mal!- Comento.

Não lhe ouvi som nenhum, apenas a respiração ofegante de macho no sio. Sinto o orgasmo.

- Oh, meu amor, estás a fazer a mãe tão feliz. Hummmmmmm. Atingi o orgasmo evitando gemer muito alto ou dizer palavrões como faço com José ou com os meus amantes.

Desta vez meu macho não ejaculou.

- Vamos para o banho. -Disse ele.

-V ou ter de abrir os olhos, Posso?

- Podes mas não te rias. -Pede-me ele. Mas porque me havia de rir. Lindo o meu filho. Agora meu amante.

Já na box do chuveiro e com água a escorrer pelos nossos corpos, beijamo-nos. Beijamo-nos de olhos abertos e apreciamos o corpo um do outro.

- Para uma cota da tua idade não estás nada mal!!!

- Ai sim? Cota?! - Beijei-o de novo.

-Gosto do tamanho das tuas mamas.

- Ai sim?

- Também gosta da tua vag.... Cona. Gosto dos teus lábios da cona.

Agora excitadí­ssima pelos elogios, posiciono-me para que me penetre por trás.

Que loucura. Sentia as bolas do meu filho baterem no meu rabo ao mesmo tempo que a água escorria. O som hera o caracterí­stico, Shopp. Shopp.

Mais uma vez me apercebo do orgasmo do meu filho.

- Vou-me vir contigo. Penetra-me com mais força. Faz-me vir...... - Peço eu.

Agora a elevado ritmo atingimos o orgasmo em simultâneo. Que maravilha aquele esperma todo dentro de mim.

Doí­am-me as pernas mas estava feliz.

De seguida demos banho um ao outro.

Depois de terminar-mos fomos cada um para seu quarto.

Durante o dia pensei muito no que tinha acontecido. Senti culpa, senti nojo mas por fim o meu pensamento voltava sempre ao mesmo.

"AJUDEI O MEU FILHO A COMEí‡AR A VIDA SEXUAL SEM SOFRER UMA DISILUSÃO".

Continuamos com nossa vida normal mas por veze fechamos os olhos e deixamo-nos ir.


O que vocês acham?

Fiz bem?

Fiz mal?

Comentem por favor.....

Bjs, AnaMaria

*Publicado por AnaMaria no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/17.


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