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Quando me apaixonei pela minha irmã II

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/01/17
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  • Autoria: bambampenelope
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Quando me apaixonei pela minha irmã II


Olá mais uma vez, conforme prometido estou aqui dando continuidade a minha historia com minha Irmã mais nova. Então se você é do tipo puritano que não aprova este tipo de coisa sugiro que procure outro conto. E se você decidiu ler entenda que não irei fazer novas apresentações e volte ao conto anterior para saber idade, peso e bla bla bla.


Pra quem acompanhou o conto anterior (Quando me apaixonei pela minha irmã) sabe que após descobrirmos a reciprocidade de nosso sentimento e tesão fomos generosos no sexo oral e nos chupamos intensamente, senti sua bucetinha quente e rosada gozar e encher minha boca com seu melzinho e em contra partida eu enchi sua boquinha com meu leite e pude sentir ela me mamando e olhando em meus olhos sugando cada gota da minha essência e mostrando que sempre sonhou em mamar minha piroca.


A caminho do banheiro sabí­amos que a noite estava só começando e a tendência seria pegar fogo.


- Pen, você acha que as coisas vão mudar entre a gente? Não gostaria que isso acontecesse.


- Olha Bam, eu te vejo como homem e você me vê como mulher, somos livres e desimpedidos e nada que acontece entre 4 paredes precisa chegar a conhecimento público.


- Em outras palavras você esta tocando o foda-se pro senso comum né? (risos)


- Sim. Você sabe muito bem que nunca me importei com a opinião pública. Agora acho que podemos parar com esse papinho e continuar o que estávamos fazendo né?


- Concordo plenamente.

Sinceramente era difí­cil acreditar que aquilo estava acontecendo. Desde que morava com meus pais sempre tinha me imaginado comendo minha irmã, mas saber que a Pen sentia o mesmo e se entregava por completo é muito difí­cil de descrever.


- Bam, quero que faça o que quiser comigo. Não precisa perguntar ou pedir nada, simplesmente faça.


Esta declaração, me pegou de surpresa, mas sinceramente na minha mente eu já não tinha nenhum pudor e que mal teria eu colocar tudo que eu pensava pra fora?! Agarrei a Pen pela cintura deu um beijo bem molhado enquanto minhas mãos explorava mais seu corpo, sua bucetinha estava muito molhada coloquei um dedo dentro e gemeu forte, com o polegar comecei a massagear o grelinho dela, senti sua bucetinha comprimindo meu dedo, era incrivelmente apertada, quanto mais eu massageava o grelinho dela mais eu sentia ela comprimindo a bucetinha, gemia alto, mordia meu lábio e não parava de beijar.


Decidi que estava na hora de fazer ela sentir meu pau.

Entramos no chuveiro liguei no modo verão trouxe ela pra perto de mim, coloquei meu pau entre suas pernas, era possí­vel sentir ela tremendo de tanto tesão, sua bucetinha rosada estava babando meu pau, coloquei ela de costas posicionei a cabecinha na entrada daquela grutinha rosada e apertada e fui entrando bem devagar, sentindo a pressão em cada centí­metro da minha pica, sua buceta estava muito molhada e mesmo assim entrar era difí­cil, comecei a socar bem devagar, beijei sua boca fui descendo pelo queixo, lambendo o pescoço, coloquei um peitinho dela na boca, quase não tinha o biquinho, chupei intensamente enquanto socava aquela buceta gostosa, ela pedia pra foder mais forte, fui aumentando a pressão na chupada, passei pro outro peito e bombando cada vez mais forte e mais fundo, senti meu pau chegar ao fundo ela dando aquelas contraí­das, parecia que eu estava sendo chupado por ela através da sua buceta. Virei ela de costas posicionei meu pau e soquei todo de uma vez, ela urrou suas pernas tremeram ameaçando ceder, segurei ela com uma mão pela cintura e a outra agarrei seu cabelo e puxei forte, encostei ela na parece mandando ela permanecer com o rabo empinado, continuei socando fundo, desci a mão e comecei a massagear seu grelo, ia socando forte e fundo ao mesmo tempo tocava ela gemia tremia, e finalmente estava gozando feito louca, gritando pedindo pra parar, mas eu sentia que era uma deixa pra ir mais fundo, fodi o mais forte que eu conseguia eu não ia aguentar por mais tempo, parei de tocar ela agarrei com as duas mãos pela cintura e bombei aquela buceta linda ate que gozei mais uma vez, enchi ela com meu leite e parecia que eu estava levando choques ao gozar, a minha sensibilidade parecia aumentada, não sabia se era meu pau ou a buceta dela pulsando, não importa só sei que era maravilhoso esta parado dentro dela sentindo nosso corpo como um só.


Permanecemos grudados por mais uns minutos, eu não queria sair dali e sabia que ela também não. Estávamos naquele momento em que nenhuma palavra era necessária apenas sentir bastava, a água escorria por nossos corpos ainda unidos, aos poucos sentia a sensibilidade retornando, meu pau parecia uma pedra, sai de dentro dela, e pra minha surpresa ela ajoelhou e abocanhou meu pau com tudo, foi engolindo todo de uma vez fazendo uma bela garganta profunda, entrava e saia com facilidade e sem parar, se ela não estava cansada não seria eu a negar fogo, desliguei o chuveiro, levantei ela, ainda molhados fomos pro meu quarto, joguei uma toalha sobre a cama sente e ela voltou a me chupar, um boquete bem babado enquanto ela massageava minhas bolas, engolia a pica toda e ainda passava a lí­ngua nas bolas simplesmente o boquete perfeito. Levantei puxei ela pelo braço e a coloquei de quatro sobre a cama, ela ficou empinada como uma cadelinha abrindo bem o rabo, eu sabia o que ela queria, e daria tudo, sem restrição, dei uma bela linguada naquele cuzinho empinado me ela contraia e fazia o rabo piscar pra mim, lambi bem no fundo e chupei aquele rabo como se não houvesse amanhã, meu pau pulsava forte parecia que era feito de concreto.


- Bam, só queria dizer uma coisa, cu foi feito pra sofrer.


- Pode deixar.


Coloquei meu pau na entradinha do cuzinho dela uma mão em cada lado do quadril e empurrei tudo de uma vez, ela gritou muito alto me chamou de filho da puta, senti suas pernas tremendo ela não estava aguentando na posição, senti meu pau arder seu cuzinho comprimia forte mas eu estava dentro, todinho dentro, sem pensar muito comecei a bombar, queria arrombar aquele cu, fazer ele sofrer por todo tempo de espera que tive que ficar, queria fazer ele sentir todas as vezes que toquei uma pensando em esfolar aquele rabo, minha irmã era a puta perfeita e eu queria essa puta pra mim. Ela estava adorando ser fodida de quatro depois da dor ela relaxou e senti ela empurrando o cu para trás cada vez que eu entrava, ela queria mais fundo. Me encaixei, abracei ela e a fiz deitar na cama, sem tirar o pau de dentro fiz ela ficar por cima, agora era a vez dela quicar. De costas ela se sentou, segurou minhas minhas pernas e começou a sentar fundo, subia e descia rápido, comecei a encher a bunda dela de tapas, cada um mais forte do que o outro, queria testar os limites de dor dela, sabia que aguentava, cada grito e cada gemido iam me dando mais prazer, querí­amos mais um do outro, com meu pau dentro ela girou e ficou de frente pra mim, deixou meu caralho todo enterrado no cu e começou a se masturbar. Porra o que era aquilo. Ela levantou um pouco e me deu espaço pra trabalhar, comecei a bombar o rabo dela enquanto ela se tocava, gemia como uma perfeita puta, dizendo que sempre sonhou em ser fodida por mim, não tinha como não retribuir a final de contras a recí­proca é verdadeira. deitei ela na posição de frango assado e continuei fodendo seu cu com bastante força.


- Me arromba irmão.


Fodi com força, muita força. Nunca tinha transado com nenhuma mulher assim. Minha irmã era a personificação de tudo que eu desejava. Continuei comendo seu rabo ela me implorava mais, tirei o pau do seu cu dei mais uma linguada, descendo do seu grelo até minha lí­ngua entrar no seu cu, subi novamente chupei seu grelo, entrei com tudo no seu cuzinho, ela virou de lado levantou uma perna, a essa altura eu já estava molhado de suor, estava perdendo as forças, mas não queria parar.


Parecendo ler meus pensamento ela levantou me jogou na cama segurou minha rola e sentou de frente pra mim, segurou meu pescoço e foi sentando rebolando com o cu, ela amava aquilo e sabia mesmo como fazer, me beijou loucamente e não parava de quicar, minha piroca estava queimando mas era bom demais pra parar, eu sentia minha barriga molhada com o melzinho escorrendo da sua buceta. Até que não aguentei mais e pela terceira vez gozei, novamente ondas de choque e aquela filha da puta não parava. Sentia cada centí­metro da minha piroca sendo engolidos por aquele cu maravilhoso, ela sentou sobre mim com tudo dentro me beijou. Ela relaxou sobre mim, o cuzinho pulsando apertando meu pau. Ela deitou do meu lado e instantaneamente apagamos.


Acordei as três horas da tarde, o primeiro pensamento que me ocorrei foi que tinha sonhado, porem quando virei pro lado ela ainda estava lá. Linda como sempre, parecia um anjinho dormindo, apesar de ter 20 anos ela aparenta bem menos, algumas pessoas dão 16 ou 17 no Máximo, branquinha com cabelo pouco abaixo dos ombros, um corpo escultural, com a cintura fina, seios na medida certa bem durinhos e uma bunda bem empadinha. Não canso de dizer ela é maravilhosa. Parecendo que sentiu que eu a olhava ela acordou sorrindo:


- Eu achei que fosse um sonho Bam.


- Eu também tive a mesma impressão.


Nos beijamos, levantamos e tomamos um banho como casalzinho normal. Não tinha nada pra comer pronto e conversamos enquanto cozinhávamos.


- Olha Pen eu sinceramente não sei como será daqui pra frente, mas só sei de uma coisa: eu não quero parar com isso.


- E quem disse que precisamos para Bam? Eu quero continuar, eu te amo e não ligo pra fato de sermos irmão.


- Também não ligo, fico feliz com esse seu pensamento. Seria uma pena que isso tivesse acontecido apenas dessa vez.


- Olha ainda temos a semana toda pela frente, e irmãos dormem na casa um dos outros né? Posso ir pra sua casa aos finais de semana. (risos)


Com isso nós comemos, conversamos e descobrimos que temos mais em comum do que parecia. Falando abertamente em todos os sentidos, vontades, taras, desejos.


- Vai Bam me conta algo que queira fazer que nunca fez.


- Não tem muita coisa não sabe?! Mas sinceramente eu sempre quis transar com duas mulheres, melhor dizendo sempre quis ver duas mulheres se pegando, obedecendo a mim, fazendo o que quero.


Mas sinceramente não acho que isso seja possí­vel, você me conhece não sou de sair com qualquer uma e não creio que eu encontre alguém disposta a fazer isso. E você.


- Sempre quis ser sua, te realizar é realizar a mim. Vamos atrás de uma parceira.


Sinceramente não acredito na sorte que tenho. Minha irmã trepa pra caralho, me dá tudo que eu quero e ainda por cima faz minhas vontades. Bom agora só nos resta encontrar uma parceira de confiança e que atenda aos pré-requisitos para que aconteça uma experiência nova a nós dois ou aos três nunca se sabe né?!


Estes contos estão sendo descritos com a ajuda da Pen e em comum acordo criamos um e-mail para contato, se houver alguma menina na faixa dos 20 anos interessada em nos conhecer basta nos escrever.


bambampenelope@gmail.com


*Publicado por bambampenelope no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/17.


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