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A ASSISTIDA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/01/17
  • Leituras: 2448
  • Autoria: jonaspereias
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Me chamo Jonas, tenho 22 anos, 1,78 de altura, moreno, olhos verdes, braços fortes, peitoral forte e costa larga, afinal malho a um bom tempo.

Para quem não leu meus contos anteriores, sou acadêmico de direito, atualmente indo pra o 9º semestre, entretanto o que irei contar agora aconteceu quando eu estava ainda no final 7º semestre, e é neste semestre que começamos o estágio.

Feita uma breve introdução, vamos ao ocorrido (conto real), em um certo dia de atendimento no estágio da faculdade (os alunos sempre correm para não fazer atendimento) eu não queria fazer atendimento, mas não consegui já que os demais colegas já tinham feito atendimentos anteriores, e fomos para a sala de atendimento (eu e mais 3 amigos), nossa professora de estágio passou o caso e avisou que iria chamar a assistida, foi ai que tudo começou, ela era uma morena linda, lábios carnudos, seios médios, bunda grande e pernas grossas, fizemos o devido atendimento e pegamos o número para colocar na sua ficha cadastral, e quando ela foi embora ficamos os 4 animados pois ela era muito linda e gostosa, mas não anotamos para nós o numero dela, apenas na ficha dela, afinal somos profissionais, mas um amigo em acesso a ficha dela pegou o numero e salvou em seu celular, passando aos outros, mas nenhum teve coragem de mandar msg, já que ela poderia reclamar à nossa orientadora e assim poderí­amos ser reprovados.

Acabando o estágio, tive a idéia de mandar msg para ela com a desculpa de que precisava saber alguns dados para inserir em meu relatório (o que não era verdade, já que o meu relatório já havia sido entregue).

Mandei, e ela perguntou o que eu precisava saber e disse que era apenas o nome completo, logo ela perguntou:


-Precisa de uma foto também?

-O nome é para o relatório, mas a foto é pra eu guardar de recordação da assistida mais linda que tive!

-Você parece ser muito pra frente garotinho! (ela tem 28 anos e diz que sou muito novo pra ela)

-Me desculpe, mas não contive a indireta!

-Tudo bem!


Daí­ se iniciou uma conversa e marcamos de nos conhecer no shopping, e lá me pediu uma carona, pois quem tinha levado-a não poderia buscá-la, prontamente aceitei, levei-a em casa e ela desceu do carro.

Mais tarde conversamos pelo celular e eu disse:


-Você é muito mal educada, não me deu nem um beijo de agradecimento pela carona.

-rsrsrs, desculpa garotinho, estava nervosa, mas na próxima prometo que ganhará seu beijo, no rosto ein

-Tudo bem, fico feliz de saber que terá uma próxima.


E a próxima chegou, ela me convidou para ir até sua casa conversar, fui, conversamos enquanto ela comia, após, fomos para o sofá onde sentei e ela deitou com a cabeça no meu colo, vi que ali teria uma abertura para algo mais.

Perguntei se poderia trocar os dois bjos no rosto por um na boca, e rolou um delicioso beijo, aqueles lábios macios, ela de vestido já fui passando a mão em suas pernas e subindo, e com a outra já por dentro do vestido em seus peitos, mas depois de um tempo de amasso ela disse que não poderia continuar com aquilo pois eu tinha namorada, insisti, mas não adiantou, fui pra casa com o pau latejando e as bolas doloridas de tanto tesão.

Após alguns dias de conversas pelo whats ela perguntou:


-Se a gente for transar, você para de me mandar msg?

-Não é o que quero, mas sim eu paro já que é a sua vontade.


Marcamos um dia por volta de meia noite, fui buscá-la e ela estava em um vestidinho de tecido fino e dava pra perceber que sem sutiã, na mesma hora já fiquei de pau duro.

Chegamos no motel e quando entramos no quarto já fui abraçando ela por trás e subindo seu vestido, passando as mãos nas pernas dela, ela disse que eu estava com muita pressa que era pra eu colocar nossas musicas (uns pagodes do exalta que ambos amamos) pois queria transar comigo ouvindo aquelas musicas.

Coloquei rapidamente as musicas e quando vi ela estava deitada na cama me esperando, deitei ao seu lado e começamos a nos beijar, ela tirou minha blusa e eu baixei a alça de seu vestido, realmente estava sem sutiã, comecei a chupar aqueles peitos, morder, beijar, e com uma das mãos novamente fui subindo seu vestido e passando a mão em suas coxas, até que cheguei onde queria, ela estava molhada, muito, mas muito molhada, a calcinha ensopada, eu falei:


-Nunca senti uma buceta tão molhada assim, que tesão!


Fui descendo e comecei a chupar aquela buceta, que delí­cia era aquele mel, eu me esbaldei (amo chupar buceta), passei um bom tempo ali chupando e senti ela se contorcer e logo gozou, eu me senti realizado, ela olhou pra mim e disse:


-É a minha vez garotinho!

-Então mostra o que sabe vai!


Ela tirou meu short e minha cueca, e começou a chupar, ela lambia, chupava as bolas, chupava só a cabeça e eu delirava, quando senti que ia gozar mandei ela parar e disse que ainda não era hora.

Peguei a camisinha, coloquei no pau e fui por cima dela num delicioso papai e mamãe, passamos um tempo naquela posição até que ela pediu pra ir por cima, nos viramos sem tirar o pau daquela buceta e ela começou a cavalgar, parecia que a muito tempo não sentia um pau na buceta, ela pediu pra eu bater na cara dela, e eu bati, porém fraco, pois nunca tinham me pedido, ela pediu mais forte e eu bati mais forte, ela disse que tava fraco e que não era pra ter pena não que ela gostava era de apanhar na cara, e eu bati forte, agora tinha pego o jeito de como ela gostava das coisas.

Ela começou a arranhar meu peitoral, mordia, apertava, nunca tinha visto aquilo, era dolorido, mas era muito gostoso, foi então que vi que ela ia gozar novamente, só que agora no meu pau, NOSSA ela apertava meu pau com a buceta, era uma delí­cia sentir aquilo.

Logo botei ela de 4 e comecei a meter, eu bombava forte, era a minha vez de mostrar como eu gostava, eu comecei a bater na bunda dela e ela dizendo que tava fraco e eu batendo cada vez mais forte, mas ela queria mais, e bati com bastante força e ela disse:


-Seu filho da puta, parece que pegou o jeito!

-Agora você vai se arrepender de ter pedido pra apanhar!


Eu batia com tanta força que ela já tava pedindo pra eu bater mais fraco, só que ela tinha mexido com quem não devia e pedido o que não devia, foi ai que bati mais forte e ela se jogou na cama tentando sair, eu parei e botei ela de lado, e voltei a fuder aquela buceta que parecia ainda mais melada, foi então que ela perguntou:


-Você já comeu um cu?

-Não (claro que era mentira)

-Vai comer hoje, mete no meu cu vai!


Eu comecei a meter naquele cuzinho apertado e ela pedindo pra começar devagar pois já tinha um tempo que não dava o cuzinho, eu fui aumentando o ritmo aos poucos e depois de um tempo tava metendo com força naquele cu, que a essa altura já estava acostumado com o meu pau dele, eu metia com força e avisei o gozo, ela mandou eu tirar pois queria que eu gozasse na boca dela, eu tirei e rapidamente tirei a camisinha, mal deu tempo dela botar meu pau na boca eu esporrei tudo, enchi a boca dela e ela engoliu tudinho.

Quando terminamos já era mais de 3 hrs da manhã, e indo embora ela disse:


-Quero de novo.

-Você não disse que seria só uma vez?

-Sim, mas eu pensei que você fosse só um moleque que não sabe dar prazer à uma mulher, e eu nunca senti tanto prazer, nem com o pai do meu filho que foi o melhor!

-hahahaha, parece que alguém viciou no meu pau!


Ela sorriu e confirmou que tinha ficado viciada nele, deixei-a em casa e quando cheguei na minha que tirei a camisa vi que estava todo roxo, passei duas semanas sem ver minha namorada por conta disso.

É isso, bjo pras meninas, abraços pra rapaziada, espero que tenham gostado, deixem seus comentários e notas!


email: jonas.pereias@gmail.com

*Publicado por jonaspereias no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/17.


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