Rayane

  • Publicado em: 03/08/15
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  • Autoria: Samir Afonso
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Quando se está sozinho não aparece mulher nenhuma para nem ao menos te encher a paciência mas ao estar comprometido, chove na sua horta e muitas das vezes para atrapalhar a sua vida afetiva. A situação se torna mais perigosa ainda quando está perto de seus domí­nios territoriais, ou seja, do seu raio de circulação.

Eu comecei a malhar numa academia no bairro vizinho ao meu, na periferia de Vila Velha (ES) em maio de 2012. Eu e minha mulher fizemos a nossa matrí­cula por indicação da minha cunhada, pois além dela malhar há mais tempo na academia estava saindo com o dono do estabelecimento. A princí­pio, começamos as atividades cedo, na maioria das vezes quando a academia abria (seis e meia da manhã); às vezes não podia estar cedo pelo fato da minha escala de trabalho ser de revezamento de horários e por essa razão eu malhava também no horário da tarde; Lí­lia, a minha esposa, fazia os exercí­cios cedo por causa de seu trabalho, não podia ser em outro horário.

Os dias foram passando e eu me habituando às atividades que me eram propostas pela profissional de educação fí­sica, que acompanhava atentamente cada etapa da atividade a ser executada. Como era uma recomendação médica eu estava me exercitando e ao mesmo tempo cuidando da minha reeducação alimentar e os efeitos foram aparecendo: sentimento de leveza com a iminente perda de peso e maior mobilidade nos movimentos; se antes apenas caminhava na esteira, com o tempo passei a correr, alternando os tempos cronometrados e às vezes correndo por mais tempo, o quanto o meu fí­sico suportava.

Novos alunos se matriculavam na academia. De três a quatro vezes na semana eu ia ao perí­odo da manhã, não nos primeiros horários e sim a partir das oito e meia. Numa dessas idas pra malhar, matriculou-se uma jovem que me chamou a atenção, pelo seu porte fí­sico: tinha em torno de um metro e sessenta de altura, branca de cabelos ruivos longos, olhos castanhos claros e sorriso cativante; percebi que ela por algumas vezes fazia os exercí­cios aeróbicos perto de onde eu estava, seja na bicicleta ergométrica, ou no aparelho transport, assim como na esteira (onde eu a observava mais, claro). Havia entre nós trocas de olhares de forma inicialmente discreta.

Eu ficava com um pé atrás pelo fato de a minha cunhada ficar malhando até um determinado horário e por isso às vezes quando eu chegava pra malhar a Selma ainda estava lá. Assim, eu continuava as minhas atividades normalmente, procurando não dar bandeira e assim não correr risco da Selma desconfiar de algo e contar pra minha mulher. Tive que me conformar com a idéia de ver a ruivinha malhando perto de mim na maioria das vezes e ficar somente na defensiva, esperando o vento soprar a meu favor, fato que não demorou muito a acontecer dias depois.

Selma foi acometida de uma dengue e por este motivo ela ficou ausente quase duas semanas da academia. Claro que não desejaria isso para minha cunhadinha, mas foi a ocasião que aguardava pra investir na ruivinha e ela apareceu. Num determinado dia, cheguei no horário em que costumava ir (quando dava, por causa da escala), às oito e meia, havia duas esteiras vazias e ocupei uma delas. Logo em seguida a ruivinha chegou; quando viu a esteira do eu lado vazia tratou de ocupá-la também. Assim que ela começou a caminhar eu a cumprimentei.

- Bom dia, menina. Tudo bem?

- Bom dia. Está tudo bem comigo. E com você? Já malha há algum tempo aqui, não é?

- Sim, tem dois meses que aqui estou.

- O senhor mora próximo daqui?

- Não, eu moro no bairro vizinho...

Caramba, ela me chamando de senhor... No alto dos 38 anos na época eu ainda dou conta do recado. Ela se identificou como Rayane, tinha 18 anos e ao ver a aliança na sua mão esquerda descobri que ela era casada, o que esfriou o meu entusiasmo. Pensei ser difí­cil conseguir alguma coisa ali, mas os rumos foram mudando com o desenrolar da conversa.

- Que bom. Eu estou na casa da minha mãe, que mora aqui perto. Faz um ano que mudei pra Salvador e vim pra cá porque mamãe necessita de acompanhamento médico por quatro meses. Estou aqui pra ajudá-la e como não quero ficar muito parada me matriculei nesta academia pra não perder o pique.

- Muito bom isso, Rayane. Seja bem-vinda novamente ao Espí­rito Santo. Meu nome é Samir.

- Obrigada, Samir. Você é casado, né?

- Sim, eu sou. Percebi que você também é. Vamos correr um pouco?

Ela aceitou o desafio. Aumentamos a velocidade da esteira e começamos a corrida. Pude perceber que no decorrer das passadas, que enquanto eu corria e ao mesmo tempo observava Rayane correndo e seus seios fartos balançavam... Que visão maravilhosa, vendo aqueles melões pulando e me deixando maluco com aquela cena. Os dias foram se passando e a nossa amizade se aprofundava. Rayane me acompanhava nos outros aparelhos, às vezes alternávamos as séries a serem feitas e por outras eu ia pra um outro aparelho diferente pra não dar bobeira, pelo fato do dono da academia ser o ficante de Selma e ele contar pra ela o flerte entre eu e Rayane.

Teve um dia que enquanto aguardávamos as esteiras se desocuparem, Rayane aguardava sentada ao meu lado e, entre um papo e outro, fez-me algumas confidências.

- Como vai a sua vida de casado, Samir? Tem se dado bem com sua esposa?

- Da minha parte, sim. Vivemos muito bem, temos uma filha.

- Que bom. Você já a traiu alguma vez? Ou é muito corretinho... O que eu duvido, rsrs...

- Reconheço que não sou nenhum santo, já dei algumas escapadinhas sim; por que pergunta isso, duvida da minha fidelidade?

- Pensa que não percebi você olhando meus seios enquanto corria na esteira, safadinho? Vi que você ficou de pau duro enquanto caminhava na esteira.

Rayane fazia essa afirmação e ria com cara de safada.

- Rayane, vai me dizer que não gostou? Só faltou esfregá-los na minha cara...

- Vontade não faltou... Só que não poderia ser aqui, né?

Bingo. Sinal livre para a investida. Rayane estava dando mole e resolvi arriscar numa cartada decisiva: jogar verde no sentido de definir o local para uma provável trepada que estava por vir.

- Tem algum lugar especí­fico para nos encontrarmos fora daqui?

- Tenho sim, na casa da minha mãe.

Ela havia me dito que era filha única e seu pai trabalhava fora. A sua mãe sairia pra resolver assuntos bancários no centro da cidade e iria passar o resto da tarde fora de casa. Sendo assim, marcamos de nos encontrar perto da estação de tratamento de água da região a partir de meio-dia.

A academia fechava às onze horas pra intervalo de almoço e com isso, ela foi pra casa de sua mãe e eu fui para a minha. Como eu estava de bicicleta, foi mais rápida a minha ida com o objetivo de tomar um banho e retornar, indo para o local do encontro.

Rayane me aguardava e era ní­tida a sua alegria em me ver chegando. Ela resolveu ir a pé e eu a seguia pedalando devagar à distância, pra não dar na vista, tanto para gente conhecida dela como pra movimentação de ônibus indo e vindo de meu bairro, pois pessoas conhecidas poderiam me ver com atitude duvidosa e a minha casa "cair" por imprudência; ao chegarmos à casa de sua mãe Rayane olhou em volta e pras duas extremidades da rua. Vendo que a área estava "limpa", chamou-me para entrar. Guardei a bicicleta nos fundos do quintal e entramos; mal Rayane fechou a porta e já fui agarrando-a por trás, alisando os melões por cima da blusa de lycra que usava e mordendo sua nuca.

- Nossa, que homem tarado... Que delí­cia.

- Você ficou me provocando o tempo todo naquela academia, sua putinha.

- Isso mesmo, sou sua putinha por hoje... Vem me possuir, meu gostoso.

Ela me levou até ao quarto e iniciamos a pegação. Devidamente deitados, ficamos nos alisando e trocando beijos ardentes e molhados. Tirei a sua blusa e mamei seus seios com vontade, enquanto Rayane gemia excitada. Fui descendo minha lí­ngua até chegar à região pubiana, ao mesmo tempo tirando seu shortinho que mal cobria a sua bunda grande e tive a visão maravilhosa de uma buceta com raros pelos loiros, uma delí­cia; caí­ de boca lambendo seu grelo e enfiando um dedo na xoxota e a safada se contorcia de tesão... Chupei aquela racha deliciosa até que Rayane não se conteve e gozou. Lambi o seu gozo que teimava em escorrer pelas pernas e agora era a sua vez; Rayane estava faminta... Dizia ela que não estava agí¼entando ficar tanto tempo sem sexo e que o corno do marido não vinha dando conta do recado. Mamava meu pau igual criança quando suga mamadeira, da cabeça até as bolas, massageando meu saco. Apesar de novinha, ela chupava um pau igual gente grande.

Rayane parou de chupar, pegou uma camisinha e colocou com a boca na minha vara. Deitou-se na cama de pernas abertas... Convite pra cair dentro e, na posição de frango assado, mirei a entrada da buceta e penetrei aos poucos... Como a xoxota estava encharcada foi mais fácil, entrou tudo. A sensação era melhor possí­vel, iniciando assim uma seqí¼ência de metidas, das formas mais variadas: colocando-a de quatro, no papai-e-mamãe, de ladinho, sempre proporcionando prazer àquela menina que parecia recatada nos primeiros dias de academia e agora uma tremenda devassa.

Num determinado momento da transa, perguntei a Rayane se ela fazia sexo anal.

- Tenho vontade de fazer sim, mas meu marido não gosta, tem nojo de cu, diz que é coisa de puta.

- Então vem dar pra mim; você quer?

- Quero sim, mas faz com carinho, tá?

O corno não sabe o que está perdendo... Um cuzinho praticamente virgem em casa e o cara diz ter nojo? Pensei comigo: "esse zé buceta tem que tomar chifre mesmo...". Rayane ficou de quatro pra mim; lambi, passei a lí­ngua e cuspi no seu cu, deixando seu buraquinho rosado bem lubrificado. Salivei meu pau e encostei a cabeça na entrada do cu, forçando a penetração. Rayane reclamava um pouquinho de dor, mas pediu pra continuar; puxou para si um travesseiro e se pôs a mordê-lo, pra amenizar a dor da penetração. Assim que consegui passar a cabeça o resto foi mais fácil. Empurrei até meu pau entrar todo no seu rabo, esperei um tempo e comecei a bombar o cu da Rayane, que já não protestava mais e sim rebolava no meu cacete. Deitei de lado e depois a puxei pra cima de mim, sem tirar o pau de dentro dela, continuando a fuder seu cu.

- Que delicia Samir. Nunca havia dado o cu antes, o meu marido não gosta disso... Tá bom demais...

- Se ele fosse chegado, aquele chifrudo não estaria desperdiçando o tempo dele, não sabe o que está perdendo. Que cu delicioso você tem, menina!

- Isso mesmo, fode esse cu todo... Fode, safado!

- Tá gostando, sua puta? Cadê aquele corno do seu marido, tinha que me ver destruindo o cu dessa cadela... Toma sua piranha!

- Sou sua puta, sua piranha, come meu cu seu cachorro!

Rayane tinha o cu apertado, o que tornava mais gostosa a penetração... Ela estava gozando mais ainda sendo enrabada. Não consegui segurar por muito tempo, tirei a camisinha e despejei meu esperma na sua bunda e nas costas. Após tirar meu pau vi o estrago que fiz no seu ânus, todo arregaçado. Ela se levantou com relativa dificuldade e nos beijamos, enquanto eu passava a mão na sua bunda e metia um dedo no seu cuzinho.

- Porra... Você me arrombou toda, Samir... Vou ficar uns dois dias sem poder me sentar direito.

- No começo é assim mesmo, Rayane. Depois você se acostuma, é só passar a dar o cu mais vezes.

- Pois é... Então pode se preparar porque você vai comer meu cu mais vezes antes de eu voltar pra Bahia.

- Deixa comigo. Depois da surra de pica que tomar você só vai querer dar a bunda.

Tomei um banho antes de sair e, despedindo-me de Rayane, fui para casa. Andamos nos encontrando mais vezes, sempre com muito sexo e Rayane acabou viciando em sexo anal. Porém, Selma começou a desconfiar que eu estivesse me encontrando com Rayane e veio me chantagear, dizendo que se eu não saí­sse com ela que iria contar o meu caso para a sua irmã. Não tive outra saí­da senão atender os seus desejos, né? Isso é outra história...

*Publicado por Samir Afonso no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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