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Sr. A.C

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/01/17
  • Leituras: 1195
  • Autoria: Caçadora
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"Tô doido pra dar uma hoje

Bora!

Até parece que tu vai

Oxe, vou sim. Só não tô depilada.

E tua mãe?

Você é meu amigo ela nunca vai desconfiar. Sabe que não fico com meus amigos.

Eu fico meio assim com esses lances da tua mãe. Tá louca pra dar esse xibiu, né?

Não, não tô mais não, esquece!

Calma, que horas passo aí­?

Meia hora no máximo, só vou tomar um banho!"


Amigos coloridos, que delí­cia tê-los. " Quero foder, bora? " E nem precisa daquele ritual de acasalamento, não existe o medinho de repelir a outra pessoa por ser direto. Não existe o medo do julgamento.

Chegamos ao motel, ficou de pé e eu nunca me acostumarei com seu tamanho nenhum dos tamanhos. Nos beijamos carinhosamente, intensamente, vorazmente. "Por que tá me olhando com essa cara sem vergonha, tá louquinha pra eu te foder, não é puta, cachorra"

"Au, au"

"Ahh vadia, sem vergonha? Vou tomar banho, vem também?"

"Acabei de tomar banho, vá que eu espero... vai logo e não demora!"

Voltou, de toalha. Passou perfume adoro homem perfumado e adoro seu perfume. "Por que tá vestida ainda? Tira a roupa que eu quero chupar esses peitos"

Fiquei de pé na cama, tiramos minha roupa e ele agarrou meus peitos, chupou o esquerdo com vontade, logo suas mãos estavam em minha bunda e recebi um ardido e delicioso tapa que me fez gemer.

"IIIssoooo. Bate mais forte, quero sair daqui com sua mão marcada na minha bunda"

"Puta, gostosa. Minha puta, fala que é minha!"

"Tua puta, toda tua, só tua"

"E de quem é essa buceta que eu vou comer? "

"É tua, toda tua. Gostoso!"

Senti sua mão apertando minha buceta. Seus longos dedos a me penetrar, não sei ao certo quantos foram, só sei que estava delicioso, me permiti sentir. E sentia sua boca em meus peitos, sua mão na minha buceta já encharcada, sua lí­ngua em minha boca, sua mão procurando e apertando meu grelo, outro tapa na bunda, um tapa na cara, suas mãos apertando meus peitos, mamava loucamente em meus peitos, dor, prazer, gozo. Sim, gozei.

"Fica de quatro e abre a boca"

Era minha vez de mamar, umedeci a boca, lambi, enquanto massageava seus ovos, chupava aquela delicia de pau que mal cabia em minha boca. Respirei fundo, pus a lí­ngua pra fora, tentei engolir tudo, não cheguei até a metade.


Gemidos. Tudo que eu ouvia, eram gemidos, quando mais os ouço, mais sinto vontade de caprichar. Cuspi, cuspi e voltei a chupar e massagear e cuspir. Continue a massagear e descia boca para os ovos, lambi, chupei, massageei. Voltei a trabalhar com a madeira. Levava tapas na cara ainda ouvindo gemidos e xingamentos que não lembro mais quais eram porque estava e transe.

"Cadê a camisinha? Coloca que agora quero cavalgar nesse pau"

A vontade de sentir aquele pau dentro de mim era tão grande que esqueci os costumes e a formalidade, sentei de vez e cavalguei. Tentei inclinar o corpo para trás, ainda não dava, a tora é muito grande e machucou. Continuei o trabalho devagarzinho, beijando sua boca, ouvindo e falando as putarias de sempre.

"Diz o que você tá fazendo?"

" Engolindo seu pau"

"Engolindo como?"

"Com minha buceta"

"Isso minha puta, minha vadia, adoro comer essa buceta, vai me dar esse cu, vai?"

Ouvia isso sentindo seus tapas em minha cara, a pica no fundo da minha buceta e suas mãos em meus cabelos.

" Eu vou gozar"

"Não, não, não goza agora não, por favor, eu fico quietinha"

"Não tô aguentando mais"

"Goza não que ainda quero te dar meu cu. Goza agora não, por favor"

Continuei rebolando e ao sentir sua concentração gozei de novo e aos gritos

Sr. A.C levantou, achei que ia se vestir pra irmos embora "Fica de quatro de novo, agora vou comer esse cu."

Virei a bunda pra ele e me pus na posição... comecei a sentir seu cacete lascar meu cu, não aguentei, fugi do pau.

Sr. A.C pegou um óleo em suas coisas, lambuzou a tora e perguntou se eu ainda queria.

"Lógico que quero, já senti a dor da tentativa, agora quero tudo"

" Que vadia!!! Vem aqui cachorra, empina esse rabo pra mim!"

"Caralhoooo, aí­ caralhoo..." gemi recebendo a pica no cu.

"Quer que eu tire"

"Sai não, não sai não.... vai mete mais, que óleo é esse... pimenta? Caralho... tá esquentandoo"

"Sei que você gosta, vagabunda, rebola esse rabo, rebola, aí­ que cu gostoso, vou gozar..."

"Goza não... goza não!!" Não sei explicar isso, mas apesar se ser anal, podia sentir as estocadas como se fosse na minha buceta.

Aquele corpo sobre o meu... aquela boca me dizendo misérias ao ouvido... sua barba roçando em meu pescoço, ouvi seu urro de gozo. Continuou duro depois de gozar, seguei-o quando tentava sair e ele metia mais fundo e mais fundo, gozei. Sr. A.C consegui sair e eu continuei gozando e quase gozei de novo enquanto caminhava pro banho, a buceta inchara, molhada, um lábio roçando no outro, massageando o grelo... quero de novo!

*Publicado por Caçadora no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/17.


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