ESCOLHAS 12

  • Publicado em: 04/01/17
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  • Autoria: AlexBahia
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MAJU: - ai! Estou toda quebrada!


SARA: - hummmm, Cadu te deixou assim foi?


FÊ: -xi, ele nem está aqui.


SARA: - amigaaaaa!!!!!


MAJU: - deixa de safadeza Vocês duas.


- Ontem com aquela aula, Ví­tor me matou.


SARA: - delí­cia nosso professor. Além de ser um cara que mostra ser gente boa, tem uns atributos...... Ah!!!... Um conjunto.


FÊ: - ele é uma graça mesmo.


MAJU: - gosto muito dele. E tem um conjunto muito bom mesmo. E a esposa dele também é uma graça. Parece uma boneca.


SARA: - HUUUMM pensei que Cadu tinha acabado com você.


- na segunda eu fiz a aula não sei como. O domingo à noite foi assim. Ahhhh!


MAJU: - Meu Deus........


FÊ: - que foi Maju? Suspirou e ao mesmo tempo franziu a testa de um jeito .....


SARA: - somos mais que amigas.


- Algum problema?


Maju, Sara e Fê se conheceram na academia. O tempo, apesar de não tão grande, as levou a criar um laço de amizade muito forte. E isso se estendeu para os casais. Eles saiam muito, viajavam juntos, frequentavam assiduamente as casas uns dos outros. Uma verdadeira amizade, sem intenções terceiras surgiu e se fortalecia com o tempo.


Sara era casada com Arthur, e ambos advogados. Ela uma morena de 38 anos com o corpo todo em cima, graças aos anos de academia. Seios médios, bunda arrebitada, redondinha e no tamanho certo, uma verdadeira falsa magra.


Fernanda tinha o corpo muito parecido com o de Sara, porém era loira e era casada com Alberto(Beto). Ambos empresários.


MAJU: - eu adoro vocês. Tenho irmãs, mas sinceramente não tenho a liberdade que tenho com Vocês. Me sinto bem e sempre quero estar junto. Só faltava agora para ficar mais feliz, Fê também ser nossa vizinha de condomí­nio.


SARA: - não ia prestar. Íamos ficar sempre juntas. Arthur mesmo fica falando direto: " você só vive lá em Maju".


- mas você falou uma coisa e concordo. Nossa relação é muito forte. Eu mesmo sou igual a você Maju. Converso coisas e me abro mais com Vocês do que com Ana. É minha Irmã mas não me sinto à vontade.


- Amo as irmãs que Deus me deu!


FÊ: - como só tenho um irmão e é aquele ogro. Eu amo muito ter vocês como minhas irmãs.


A amizade entre elas era muito forte. E se solidificava mais e mais.


MAJU: - hummm! Quer dizer Dona Sara que o" fds" foi daqueles.


- mas o que é ser "daqueles"?


Todas riam felizes com suas confissões e principalmente com o amor, cumplicidade e carinho que existiam entre elas.


Maju vinha passando por uma situação complicada. Se via num momento em que precisa escolher que caminho trilhar. Mas o pior é que em seu í­ntimo para salvar seu casamento sua escolha poderia trazer à tona um passado obscuro.


- Estou precisando ser mais...


FÊ: - mais safada?


- desculpa amiga. Você é uma pessoa maravilhosa com todos. Inúmeras são suas qualidades. Num momento falei contigo isto e acho até que se abriu mais, porém tem que ser mais carinhosa com Cadu. É o seu jeito. Mas ele é seu marido e como mesmo diz, é tudo para vc. Mas..


MAJU: - eu sei. Minha criação. A forma que fui criada por meus pais. Tento e lhe digo, me dá muito medo. Cadu me dá segurança mas.....


SARA: - quando a gente ama e sente a volta, temos que fazer de tudo. Digo sem medo de errar. Somos privilegiadas. Temos excelentes companheiros. Faço de tudo mesmo. Amo meu marido e faço tudo para preservar nossa união.


- o que tem de pilantra aí­ doida para estar no nosso lugar. Você acha que vou ter essa vida que tenho ameaçada?


- não!


- quando o companheiro merece e Nos faz felizes, completas devemos fazer tudo para vê-los felizes. Vejo mulher casada que o marido não vale nada e ainda baba pelo peste. Imagine Nós.


- te digo nesse ponto sou e me porto como as mais antigas. Sem submissão mas trato de um jeito que ele não pense em nada fora. E olha que por mais que seja certinho, caseiro, homem se deixa levar pela cabeça de baixo viu.


MAJU: - kkkkkk! Eu me preocupo.... Olha não riam de mim não viu.


- queria ser mais safada. Sou muito cheia de coisa e Cadu é o contrário. Por ele...


Meu Deus!


- o tempo passa e ele vai é aumentando o desejo. E queria muito acompanhar, mas algo trava. Ele me dá tesão. Ele me faz gozar gostoso, mas sinto que é muito pouco para o que ele deseja. Ele passa, respeita minha pouca vontade, mas para ele qualquer transa tem que ser aquela. E eu...


SARA: - muda amiga. Você só tem a ganhar.


FÊ: - Sara sempre disse que foi assim. Sempre gostou dá putaria


MAJU: - menina fala baixo.


Todas riram.


FÊ: - eu também tive uma criação complicada. Meu pai pegava no meu pé. Não podia sair, não podia usar roupa assim. Namorar vim já bem tarde, perder a virgindade então. Tive como namorado mesmo só Beto. E ele assim como Cadu é tranquilo, me respeita, mas sei que gosta da putaria e aí­ como o amo, o quero para sempre, tenho que preservar. Mas foi aos poucos. Assim como Cadu ele é bem avançado e já era quando o conheci. Então me moldei. Mas nunca faltou o respeito.


SARA: - digo por conhecimento de causa: "amiga você só tem a ganhar. Sua pele vai ficar de um jeito, seu ânimo, tanta coisa. Gozar é tudooooooo.


Riram muito. Aquela conversa iria mudar muito a vida de Maju. A escolha que faria levaria a consequências que transformaria seu casamento e sua sexualidade.


MAJU: - e como foi?


- será que consigo? Será que consigo deixar aflorar meu lado puta?


FÊ: - uhuuuuu!


- adorei!


SARA: - amiga você é linda. Algo nessa forma que você diz que é não combina não bate. Mas vamos para frente.


A colocação de Sara incomodou Maju. Mas a conversa e o ambiente entre elas fez tudo voltar ao normal rapidamente.


- só sei que essa conversa tá tão boa que me deu vontade de......


FÊ: - hummm! Ficou molhadinha e deu aquela vontade foi?


MAJU: - meu Deus!!!! Que isso Fê?


SARA: - ainda não mas com as lembranças.


- Nós nos abrimos muito, mas por algumas questões a gente termina deixando de lado coisas. Aliás tem coisas que são do casal.


- o que vou falar ficará entre Nós. Se Arthur sonhar que vocês sabem.


- Hummm! Domingo mesmo ele me questionou.


- somos um casal liberal.


MAJU: - o que?


FÊ: - garçom mais uma rodada. E melhor dupla.


MAJU: - concordo plenamente.


SARA: - dupla.


A conversa fluí­a de forma maravilhosa. Alegre e agora com confissões das amigas. E aquele happy hour com as amigas daria uma guinada na vida de Maju.


- a muitos anos, quando era estagiária namorei com um cara bem mais velho. Tinha 21 e ele 48anos. Mas era inteiro. Lindo, atraente, cheiroso, tinha uma rola....


MAJU: - fala baixo mulher.


SARA: - não era mais virgem e nunca dei tanto como com esse cara. Ele era viúvo. Perdeu a esposa muito cedo e decidiu não casar mais. Me conheceu, namoramos e foi um ano e meio maravilhoso. Só que ele era muito safado. Adorava sexo. Não vivia para isso mas a cabeça pensava o tempo quase todo. E ele fazia parte de um grupo fechado que praticava sexo à vontade. Eram pelo menos, que eu me lembre cinco casais. Se reuniam numa cobertura lá na orla ou numa grande suí­te de motel e minha filha era uma verdadeira orgia. E não era vulgar. Eram pessoas tão legais, que a coisa fluí­a de uma forma maravilhosaaaaa.


- Eu já não gostava e ainda encontro um negócio destes. Dava com a mão na cabeça pra não perder o juí­zo.


- Adoravaaaa!


MAJU: - amiga que loucura! E o cara aceitava numa boa?


SARA: - Tinha vezes que ele preferia ficar me vendo do que fazer algo. Sentava numa poltrona e batia punheta me vendo aproveitar outra rola. Loucura total! Ai só de lembrar.


FÊ: - fiquei acesa também só imaginando.


SARA: - Maju, dá muito tesão ver seu companheiro com outro. Eu mesmo gozo horrores vendo Arthur com outra.


MAJU: - eu tenho essa curiosidade. Conversamos já sobre isto. Vendo um programa de tv que falava sobre swing, terminamos por conversar. E me deu essa curiosidade. Cadu ficou todo assanhado, mas depois eu esfriei.


SARA: - esquece isto. Ele iria adorar. E outra ele dando esse sinal a probabilidade dele querer te ver com outra rola é grande.


FÊ: - onde Arthur entra nessa história de swing.


SARA: - sempre fui avançada no quesito putaria. Adoro e deixei bem claro para ele desde o iní­cio. Claro que não falei que queria transar com outros, mas quando vi que ele era o homem de minha vida. O cara que queria casar. Comecei a preparar o terreno. Foi difí­cil no iní­cio. Senti uma resistência inicial, mas com o tempo o muro foi derrubado e hoje vivemos uma relação liberal maravilhosaaa.


FÊ: - e o coroa?


SARA: - você fala o término?


FÊ: - sim.


SARA: - ele é um homem maravilhoso. Quando viu que num momento estava querendo algo mais sério, foi claro dizendo que não queria e preferiu terminar. Senti no iní­cio, mas entendi. Ele não queria nada sério. E eu queria. Por mais que vivêssemos aquela coisa louca gostosa, num momento o queria como homem. Mas.....


- hoje ele mora no interior de SP. Às vezes nos falamos pelo "face".


MAJU: - que loucura isto. E você escondeu um segredo deste de forma...


SARA: - muitos são os casais que vivem desta forma. Nem imagina quantos. E muitos com um padrão de vida igual e até superior ao nosso. Gente bem resolvida. E vive. E digo a vocês que é muito bom.


A conversa fluí­a de forma fantástica e aquilo mexia mais e mais com Maju. Sua cabeça fervilhava. Se em alguns momentos pensava em ver Cadu com outra e recusava de imediato a continuar tal pensamento, agora era o contrário. Sua xota estava ensopada, chegando a incomodá-la, pois voltava a se sentir como no passado. E esse estado a amedrontava.


Fernanda deu uma golada no drink que bebia.


FÊ: - eu e Beto também somos liberais.


SARA: - uhuuuuuuuu! Eu não acredito!


FÊ: - Sara se contenha. Fala baixo!


MAJU: - estou vendo que eu sou uma tapada mesmo.


- talvez nunca soubesse disto.


FÊ: - amiga você acha que isto é coisa para se falar abertamente. Isso tem que ser guardado a quatro chaves. Se Beto souber que vocês sabem, vai pensar em Arthur e Cadu. Vai dizer que eles o acham um corno.


SARA: - é assim mesmo. Só entende quem pratica. Quem é adepto da filosofia. E outra. Não pense que andamos transando com todo mundo que vemos e sempre. Acontece de tempos em tempos.


FÊ: - conosco tem um intervalo grande. Mas queria ser mais assí­dua numa rola diferente.


Todas riram demoradamente. E Maju ficava cada vez mais excitada. Viajava nas revelações de suas amigas.


MAJU: - e com você Fê como rolou?


FÊ: - depois de Aninha nossa relação estava fria. Surgiu um desinteresse mútuo. E não querí­amos nos perder e decidimos mudar tudo aquilo. Fizemos uma nova lua de mel e lá conhecemos um casal de cariocas. De cara fizemos amizade, eram pessoas maravilhosas e da mesma idade nossa. E numa noite na beira da piscina do resort, depois de muito malte e caipirinhas, a conversa esquentou. Mas desde o iní­cio era comida por Sônia.


MAJU: - ela te comia com os olhos. E o cara?


FÊ: - também. Mas ela era mais insinuosa. E aí­ começamos a conversar sobre o caso. E no outro dia, depois de muita cana. Kkkkkkk . Fizemos sexo no mesmo ambiente. Beto não permitiu a troca. Conversamos e ele disse que precisávamos ir com calma. E foi muito bom.


MAJU: - teve vontade de fazer a troca?


FÊ: - de cara não. Mas ...... Eu acho que se Beto desse a louca e tivesse entrado de cabeça, tinha feito. Ricardo era muito bonito. Uma rola bonita. Me deu uma vontade de chupar. Teve uma hora que estava em cima de Beto e ele ficou em pé ao meu lado e Sônia se acabando de mamar. Aquilo me deixava louca, cheia de tesão. Pensei em chupar também, mas respeitei Beto. Mas foi muiiiiiito bom! Ah e tem outra. Ela me tocou. Eu gelei. Ela perguntou se podia me tocar. O descarado do Beto, não deixou o Ricardo, mas ela ele deixou e para minha surpresa adorei.


SARA: - uhuuuuuu! Adoro!


MAJU: - você curte outra mulher?


Fê: - vou responder pelas duas. Adoramos rola. Mas acho que curtimos se entregar ao momento.


SARA: - perfeito. Adoro rebolar, mamar, receber uma bela rola. Mas uma bela mulher é muito bom. O toque, o beijo, ai.


- e depois Fê?


Fê: - abrimos uma conta num site do meio liberal. E como sempre estamos na capital, quando rola sintonia saí­mos e aproveitamos. Mas digo que não é sempre. Fazemos de tempos em tempos e é muito bom.


Noite de revelações. E isso como disse mudaria por completo a relação do casal Maju e Cadu.


As sensações eram inigualáveis. Maju voltou a se sentir como no passado. E quando chegou em casa a primeira coisa que fez foi ligar para Cadu. Não falou das revelações da noite, mas disse que a conversa a tinha deixado de uma forma que queria muito tê-lo agora junto a ela.


A noite foi complicada para a loira. Cheia de desejos, mas também de medo do que o futuro, com a escolha que tinha feito , a reservara.


..........


MAJU: - Rose. A casa como sempre impecável.


ROSE: - fico feliz. Como foi de viagem? Cadê minha pequenininha?


MAJU: - crescendo tão rápido. Fico já com saudades. Ficou na casa da avó.


ROSE: - estou te achando diferente, Dona Maju. Assim..


MAJU: - que bom! Estou feliz e com saudades do meu marido. Disse que já está chegando.


..........


CADU: - meu amor!


MAJU: - tranca a porta. Quero você agora.


CADU: - hummm. Com uma recepção destas.


Maju esqueceu a toalha. E deixou a mostra seu corpaço. Como Cadu dizia, era uma verdadeira cavala. Seios tamanho médio, coxas grossas e uma bunda grande que faziam qualquer um babar. Cadu que sempre reclamou da frieza de sua loira, agora iria delirar com o desejo avassalador que a possuí­a.


Ela foi logo abaixando a calça de Cadu. Em outra época nunca faria. Pediria para ele tomar banho, reclamaria do horário e por aí­ vai. Mas uma nova Maju nascia ou ressuscitava.


Ela colocou os 14cm de Cadu todo na boca. Saboreava o cogumelo do seu amado como nunca fizera. Cadu delirava. Se segurava para não gozar com aquele boquete.


CADU: - meu amor que delí­cia. Que aconteceu. Você está simplesmente.....


- Ahhh!!!!


MAJU: - sou a mesma esposa companheira, mas quero que me transforme na sua puta.


Cadu enlouqueceu. A deitou na cama e beijava os pés, pernas....


CADU: - sua xota assim está bem melhor. Da forma que eu sempre gostei.


MAJU: - vai estar sempre assim.


A xota de Maju estava toda depilada e Cadu a chupou como nunca. Maju o permitiu fazer da forma que achasse melhor e se entregou. Se deixou como nunca. Cadu brincava com a lí­ngua na xota de sua amada. Percorria toda ela. E quando percebeu o quanto sua nova puta delirava com as mordiscadas no grelinho tratou de brincar e muito com ele. E os gritinhos de prazer o estimulavam mais. E Maju gozou uma, duas vezes e ficou molinha como nunca tinha ficado com o marido. Foi maravilhoso, intenso e cheio de desejo de ambos. Cadu realizado, não acreditava no que fizeram. Era a realização de um sonho. Ter sua esposa gostosa e agora uma verdadeira puta na cama. Ficaram por um bom tempo conversando. Ela deitada no peito do esposo e realizada sexualmente de uma forma diferente abriu em parte seu coração.


MAJU: - quanto fui burra. Tonta. Perdi esse tempo todo.


CADU: - do que fala, gostosa?


MAJU: - do quanto fui tonta e deixei de lado meu lado puta hibernado.


- sabia que toda mulher tem esse lado. E eu esqueci. Fui tonta. Você quis fazer aflorar e eu burraaaaaa.


- vou recuperar o tempo perdido.


- me dá rola. Me dá pinta. Me come de quatro. Não adora ver esse rabo? Vem meu putão. Safado. Vou ser a Maju que você sempre quis.


CADU: - repete.


MAJU: - na hora certa a puta aqui vai estar sempre a postos para dar e receber prazer.


- me dá rola porraaaaa.


A loira estava possuí­da. Tinha momentos que entrava numa espécie de transe que ficava irreconhecí­vel. Cadu lembrou das palavras de Duda, quando dizia que sua Mãe era uma fingida. Mas seu tesão era tanto que esqueceu disto e transou mais uma vez de forma intensa com sua esposa.


- ah! Delí­cia! Mete safado. Come sua puta.


- abre meu rabo. Isso. Tá vendo meu cuzinho. Vou dar ele.


CADU: - delí­cia amor. Está me deixando louco. Que dá esse rabo?


MAJU: - quero. Você vai comer bem gostoso. Vamos aproveitar o tempo perdido.


CADU: - sempre te disse. Tudo ao seu tempo.


- toma porra.


MAJU: - mas sei que...... Devia ter sido .... Antes..


Cadu metia com vontade e Maju delirava. O processo de liberação na cama se iniciara e a deixou mais que feliz e realizada.


- mas......


- depois falamos. Me dá a minha rola.


Cadu a comeu como nunca. Quis aproveitar ao máximo o momento. Se segurou ao máximo. Tinha medo de ser apenas mais um instante e depois tudo voltar como antes.


MAJU: - a coisa mudou amor. Vamos mudar por completo nossa vida sexual.


CADU: - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! Toma puta. Deixa esse leite escorrer dessa boceta.


MAJU: - delí­cia de gozada!




A escolha de Maju mudaria por completo a vida do casal.


Sugestões, crí­ticas e elogios são sempre bem vindos. Deixa um comentário, ele serve de combustí­vel para qualquer autor.


*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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