Comida pelo amigo do Orkut

  • Publicado em: 05/01/17
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  • Autoria: nady
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Bem, vamos lá.

Este é meu primeiro conto e espero que gostem.


Me chamo Nady, tenho 28 anos, sou personal trainner. Sou loira, cabelos longos, magérrima, peitos pequenos e bumbum redondo e empinadinho.


Essa história trata da primeira putaria que fiz. É verí­dica, só trabalho com fatos amores... rs

Na época do Orkut, conheci um cara em uma comunidade de esportes. O nome dele é Ricardo. Conversavamos todos os dias por msn, mas como ele na época era casado, nunca cai em suas investidas.

Foi assim por dois anos.

Tí­nhamos um grupo de amigos virtuais em comum e em 2010 resolvemos nos conhecer pessoalmente. Para isso, marcamos um almoço na casa de uma integrante do grupo.

Na época Ricardo acabara de se divorciar e eu estava em um relacionamento onde o cara não transava comigo (e eu por diversas vezes tinha que me satisfazer sozinha).

Um dia antes do almoço de confraternização, Ricardo me chama no Msn e pede para ir comigo no encontro. Marcamos horário para irmos.

Na hora marcada, estava eu lá, blusa frente única preta e calça jeans, já que almoço entre amigos e algo informal. Por baixo não usava sutiã, porem a calcinha era minúscula, rendada e cheirosa.

Nos encontramos e participamos do almoço com os amigos virtuais.

Tudo estava bem.... até que resolvemos fazer caipirinhas..... bebida vai, bebida vem e eu fiquei saidinha. E o Ricardo se aproveitou.

Precisei ir ao banheiro, no entanto, meio tonta, não consegui me levantar. Ricardo me guiou até o mesmo.

Chegando na porta, ele pega em meu cabelo e diz no meu ouvido "hoje matarei minha vontade de anos. Comerei essa bucetinha linda a noite toda" e deu aquele sorriso safado. Eu fiquei molhadinha na hora (e enquanto escrevo sinto minha calcinha molhada novamente...delicia)


Entrei no banheiro, ele não me acompanhou. Fiz xixi. Aproveitei para dar um confere: deixei minha bucetinha limpinha para o gostoso que me esperava.


Continuamos entre os amigos. Bebemos. E bebemos.

Por volta das dez da noite, peço para ir embora e saí­mos do local.

Seu carro estava estacionado na frente da casa de nosso amigo virtual, agora real.

Ao adentrar ao carro, Ricardo enfia sua lí­ngua gostosa em minha boca, me beija molhado, cheio de tesão, enquanto seus dedos percorrem meu pescoço, meus seios, meu abdomem e por fim minha bucetinha.

Involuntariamente solto um gemido "ai, gostoso"

Ele dá um sorriso sacana e diz "minha vontade é de te comer aqui, mas aqui é uma avenida. Vamos até ali. Enquanto isso, sente meu pau na sua boca, sua vadia"


Não pensei duas vezes. Mordi seus lábios carnudos e imediatamente abri o zí­per da sua calça. Lá me esperava um pau enorme, branco, depiladinho, de cabeça vermelhinha... minha calcinha encharcou na hora. Peguei aquele pau nas minhas mãos e com muito tesão chupei aquela cabeça, metia a lí­ngua, babava, chupava. Aquela cabeça deliciosa foi minha por minutos.

Ele se contorcia, enquanto tentava manter a direção do veiculo.


Resolvi dar atenção para o restante daquele enorme pau que esperava latejando na minha boca para fuder minha apertada e molhadinha buceta. Comecei a engolir ele todinho, bem molhadinho, enfiava todo aquele pau na minha boca, até bater na minha garganta. E ele gemendo. Descia para as bolas, enviava ela toda na minha boca, uma por vez, deixando bem molhadinhas com minha lí­ngua.

Fiquei nisso por uns 10 minutos.


Senti o carro parando. Ricardo enlouquecido puxa minha cabeça e fala "meu pau quer arrombar a tua buceta, vem aqui delicia".

Essa, arranquei minha blusa frente única, abaixei as calças. Ele tinha a visão minha só de calcinha, preta, pequena e molhadinha do meu mel. Ele passa a mão, não resiste e a retira com força.

Ouço ele dizer "vai pro banco de tras e já fica de quatro sua vadia gostosa, sua buceta vai sentir o que é um caralho de verdade. Vou fazer com você o que o viado do seu namorado não faz". Nisso fiquei com mais tesão. (e enquanto digito isso, uma mão está na minha bucetinha)

Obedeço as ordens do meu amigo safado. Vou pra tras, fico de quatro. Não demora muito e sinto aquele mau enorme roçando minha bunda, passando pelo meu cusinho e enfim comendo minha buceta. Era tão grande, tão molhado tão gostoso. Ele me comia com força, com tesão, enquanto puxava meu cabelo. Não demorou muito, ele disse que gozaria. Eu pedi "deixa eu tomar seu leitinho, vai". Ele sorriu e me ordenou que virasse de frente. Enfio seu pau na minha garganta. Jogou a porra mais deliciosa que senti garganta abaixo.

*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 05/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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