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Tocando com o vizinho novinho

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 07/01/17
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  • Autoria: hernandespeter
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Eu raramente me deixo abalar por coisas que não tenho ou que não consigo realizar. Mas algo, em particular, me deixa bastante frustrado, e é o fato de eu não conseguir tocar violão. A razão de ser disso é igualmente torpe: eu sou canhoto. Entre todos os professores de violão que já procurei, nenhum soube lidar com minha condição, tentando todos os artifí­cios possí­veis para me fazerem arrancar a mí­nima melodia do instrumento: uns inverteram as cordas, outros me deram um violão próprio para canhotos, e outros, ainda, tentaram me fazer tocar como um destro... mas nada deu certo. Podia ser que eu precisasse, na verdade, de um professor canhoto como eu, para, então, ter aulas com alguém que entendesse as minhas adversidades com instrumento. Ou simplesmente eu não teria nenhuma aptidão musical e, se fosse esse o caso, era melhor eu desistir da ideia o quanto antes.

Foi numa tarde de janeiro, com temperaturas que beiravam os 40ºC, após uma chuva que veio para deixar o clima ainda mais quente, que eu vislumbrei uma chance de aprender a tocar violão, e dessa fez, seria a última. Estava deitado na minha cama, completamente nu, quando ouvi, vindo do apartamento logo abaixo do meu, um belí­ssimo som de violão. Era a música Somewhere only we know, da banda inglesa Keane. E então me lembrei. No apartamento de baixo, com seus pais, morava o jovem Sí­lvio. Apesar de ter apenas 15 anos, o menino podia ser chamado de prodí­gio. Diziam que tocava violão desde os sete anos de idade, e desde então vinha colecionando tí­tulos de concursos municipais, regionais e estaduais. De fato, todo o prédio conhecia as habilidades musicais de Sí­lvio, tanto que, frequentemente, ele era chamado para apresentar algum número musical em eventos que a associação de moradores promovia.

Para mim, a despeito de seu talento, Sí­lvio não passava de um molecote bonito e atraente. Às vezes me culpo por ter tais pensamentos em relação a ele, tão jovem, recém-saí­do da infância, mas ele era aquele tipo de garoto que não podia passar despercebido. Sí­lvio tinha longos e volumosos cabelos ondulados, que passavam pouco mais da altura dos ombros. Além disso, um projeto de barba na forma de cavanhaque começava a ganhar forma em seu rosto. Tão jovem e já com um estilo rústico. Não raro ele podia ser encontrado por aí­ com o cabelo amarrado em coque de modo despreocupado; do coque, alguns fios se soltavam, caindo sobre a orelha e batendo em seu rosto. O tipo de roupa que vestia era praticamente o mesmo sempre: uma regata preta ou branca, bem justa, que permitia ver as formas do seu corpo magro, uma calça jeans igualmente justa, que marcavam suas pernas jovens, porém levemente torneadas, sua panturrilha grossa, e deixava bem visí­vel o volume entre suas pernas. Sempre que eu o via com seu cabelo solto, ou em coque, logo olhava para aquele pacote e ficava intrigado, pesando, de imediato, duas coisas: como um menino de 15 anos podia ter tudo aquilo?; e será que ele não se sentia alvo de olhares nem se incomodava de se exibir daquele jeito? Para a primeira pergunta, eu não tinha uma resposta, mas para a segunda, ou ele não se incomodava porque convivia com aquilo diariamente então não via nada demais, ou sabia de seus atributos e fazia questão de exibir-se para provocar aqueles que, como eu, lançavam olhares nada discretos para o meio de suas pernas. Camisa e calça justos, nos pés calçava um tênis All Star, rústico como todo seu estilo, com alguns furos e a sola quase desgrudando. Se pudesse resumir Silvio em poucas palavras, ele era aquele tipo de moleque que leva um violão na escola para tocar durante o intervalo e chamar a atenção das meninas.

Enquanto eu estava deitado, nu, e ouvindo aquela música que eu tanto gosto, conseguia visualizar o menino na minha frente. Primeiramente sentado, de pernas cruzadas, com o violão no colo, dedilhando acertadamente cada nota enquanto sua cabeça acompanhava o ritmo, deixando o cabelo cair por sobre o rosto, fazendo movimentos leves e sensuais. Pouco depois eu me via me tocando pensando em Sí­lvio, com uma mão a masturbar meu pau e a outra a dedilhar a borda do meu cu até colocar dois dedos e em seguida três dentro dele. Lambi esses três dedos e os coloquei de volta no meu cu, o que facilitou o movimento de entra-e-sai. Eu movimentava o meu pau cada vez com mais agilidade enquanto meu cu era penetrado por mim mesmo. A imagem de Sí­lvio que eu visualizava agora não era a do músico, mas a do garoto de calças justas com um volume bastante evidente. Na minha alucinação, Sí­lvio apertava com vigor o seu pacote, me lançando um olhar convidativo, como se quisesse que eu fosse pegar seu pacote. Eu gemia alta e escandalosamente, como se o próprio Sí­lvio estivesse me penetrando. Essa imagem foi suficiente para que eu lançasse cinco ou seis jatos de porra sobre meu peito, alguns espirrando para o rosto tamanha a intensidade do prazer. Sí­lvio era bem mais novo que eu (eu tenho 21 anos), mas mexia comigo como poucos. Meu namorado jamais poderia saber que eu nutria esse tipo de fantasias pelo meu jovem vizinho.

Como se estivéssemos em sincronia, à minha gozada sucedeu o fim da música. O silêncio era total, não havia mais meus gemidos, nem as belas notas musicais. Enquanto eu me limpava no banheiro, decidi que procuraria Sí­lvio para algumas aulas de violão. Pouco me importava sua pouca idade. Se ele era um jovem prodí­gio, saberia lidar com minha situação. Caso não soubesse, seria a última chance que eu daria ao violão.


"Ding-dong!"

Eu toquei a campainha dele. Ouvia-se lá de dentro a televisão alta, barulho de coisas sendo empurradas, mudadas de lugar, e então uma voz grave dizendo "Já vai!".

A porta se abriu.

- Olá, tudo bem?

A mesma voz grave que eu ouvi lá dentro era a que vinha me atender, e muito me surpreendeu que esse vozeirão fosse do menino Sí­lvio. Ele abriu a porta com um sorriso simpático, porém conversava comigo por uma fresta, como se estivesse com pouca roupa e não quisesse ser visto. Sinceramente, eu nunca havia conversado com ele. Só o via pelos corredores do prédio e nos cumprimentávamos por educação com um rápido acenar de cabeça. Então realmente foi uma agradável novidade ouvir aquela voz deliciosa vindo de um rapaz tão jovem.

-Tudo bem, Sí­lvio? - emendei eu. - Não sei se você se lembra de mim, sou Pedro, moro no apartamento imediatamente acima do seu. Eu queria conversar com você, posso entrar?

- Comigo? Pois é... - ele hesitava. - Aqui está uma bagunça. Meus pais estão viajando de férias, eu estou sozinho aqui até o fim do mês, então imagine como está a casa sob minha responsabilidade - seu riso juvenil era encantador. - E eu estou com uma roupa meio inadequada para receber alguém.

- Não se preocupe, eu não vou reparar na organização de nada. Se você visse como está minha casa! - disse em tom jocoso - E não se incomode quanto à roupa, você está em sua casa, tem mais é que ficar à vontade mesmo. Prometo ser rápido e não incomodar.

- Sendo assim, pode entrar.

O apartamento realmente se via como gerido por um adolescente: roupas sobre móveis deslocados, caixas de pizza e lanche por todos os lados, garrafas de refrigerante vazias e outras pela metade. Apesar da anarquia, era notável ver como a casa tinha vários objetos relacionados à música, como miniaturas de instrumentos, sobretudo os de corda, e discos de vinil enquadrados e pendurados nas paredes. Também me chamou a atenção a grande quantidade de livros na estante.

- Senta aí­ - ele me apontou um sofá, tirando dele uma bermuda branca encardida "“, eu só vou dar um jeito nisso aqui.

Enquanto eu estava sentado, observava o menino de lá para cá recolhendo as peças de roupa espalhadas, amassando a caixas de comida e garrafas de refrigerante e colocando tudo num saco preto de lixo. Sí­lvio estava deliciosamente excitante nessa hora. O cabelo estava amarrado num coque com alguns fios soltos, ele estava descalço e a única peça que vestia era uma bermuda samba-canção que não ultrapassava a metade das suas coxas. Eu nunca havia visto o Sí­lvio vestindo outra coisa senão calças, então pela primeira vez notei como suas pernas eram peludas, mas com pelos jovens, finos, lisos e bem distribuí­dos. Na barriga, no peito, e nos braços, mais pelos, mas em menor quantidade. Essa abundância de pelos somada à gravidade da voz de Sí­lvio alimentaram ainda mais minhas fantasias sobre ele, criando no meu imaginário a figura do novinho que se desenvolve rápido. Além disso, pude ver que o garoto era uma magro gostoso, com uma cintura firma, um peitoral largo, e os dedos compridos e bem cuidados, tí­picos de quem toca violão.

Quando terminou de juntar o lixo e se sentou no sofá à minha frente, contei rapidamente a minha situação com o violão, minhas frustrantes experiências anteriores e que, ao procurá-lo, estava tentando pela última vez. Ele logo me alertou de que era precoce atribuir minha última chance de aprender um instrumento a um menino de 15 anos, ainda mais ele que nunca tinha tido experiência como professor de violão. Teci um mar de elogios, dizendo como ela era um prodí­gio e que confiava em seu talento.

- Pra ser sincero - ele foi categórico "“, eu também confio - e riu.

- Olha só! Já gostei. Você é daqueles que é talentoso e sabe que é, certo?

- Aprendi desde cedo nossas qualidades devem ser motivo de orgulho.

- Sendo assim, quando você acha que podemos começar? E quais seriam seus valores?

- Sobre valores, conversamos depois. O ideal seria que as aulas acontecessem aqui, pois tenho tudo o que preciso. Assim, só tenho de ligar para meus pais para pedir autorização para usar o espaço e para eles ficarem cientes dessas aulas e então começamos o quantos antes.

Enquanto conversávamos, Sí­lvio estava sentado de pernas abertas no sofá. As pernas largas da samba-canção me permitiam ver nitidamente que ele estava sem cueca, que seu saco e seu pau eram peludos, e que tanto o saco quanto o pau mole eram enormes (o que, enfim, justificavam o tamanho do volume quando usava calças justas). Eu não estava vendo coisas: do lugar onde eu estava sentado, era possí­vel ver o pau em repouso sobre o saco, e sua grossura, considerando o estado de não ereção, era chocante. Mais uma vez, eu ficava em dúvida se o moleque estava agindo naturalmente ou se sabia dos efeitos que sua atitude causava em mim.

- Mas então - perguntou ele repousando discretamente as mãos entre as pernas "“, você toca alguma outra coisa?

Hipnotizado pela visão que eu estava tendo, respondi automaticamente:

- Às vezes toco uma punheta.

Só me dei conta do que tinha dito quando o rosto de Sí­lvio, até então sorridente e receptivo, transformou-se na expressão máxima da incredulidade. Não era um olhar de repreensão, mas de dúvida sobre o que eu acabara de dizer. Por fim, com os olhos ainda franzidos, ele soltou uma gargalhada:

- Acho que isso todo mundo nasce sabendo tocar. Você gosta? Faz isso sempre?

Aquelas perguntas me constrangeram, ou melhor, me deixaram sem reação. É terrí­vel quando alguém por quem você sente tão tesão fala de forma enigmática, sem deixar claro as intenções ao dizer isso ou aquilo.

- Pelo menos uma vez por dia - respondi, resolvendo entrar no jogo dele. - Às vezes ao acordar, às vezes antes de dormir, quando estou à toa. Não tem um horário.

- Eu costumo bater enquanto tomo banho. Como eu gozo bastante, dá trabalho limpar a sujeira que eu faço, então no chuveiro tudo já vai direto para o ralo.

Agora não era alucinação. Enquanto travávamos esse assunto, ele massageava o pau por cima da samba canção, que visivelmente ia crescendo, tomando proporções curiosas.

- Goza bastante então? - instiguei - É normal, você é novinho, os hormônios estão a mil.

- Normalmente sai bastante, mas, dependendo do que estou pensando enquanto bato, a coisa toma uma proporção assustadora. Quer saber no que estava pensando numa das últimas vezes que gozei pra caralho?

- Quero - disse eu, que, nesse momento, já não me importava com nada e já estava com a mão dentro da minha bermuda me tocando ao vê-lo esfregar o volume que agora estava enorme.

Enquanto ele falava, ele fazia questão de marcar o formato do pau ereto dentro da samba-canção. O pau era tão grande e tão grosso que a samba-canção estava justí­ssima, a ponto de rasgar. Era assustador ver que o pau de um garoto de 15 anos ultrapassava o limite da cintura.

- Você se lembra, Pedro, quando toquei naquela festa de fim de ano no ano passado no salão de festas do prédio? E que depois fizemos uma confraternização na piscina do condomí­nio? Você estava na piscina nesse dia, não estava? E você estava como uma sunga vermelha. Sim, vermelha, eu jamais poderia esquecer essa sunga. Você tem uma sunga vermelha que deixa sua bunda arrebitada, não tem? Pois toda vez que você saí­a daquela piscina, eu pirava olhando para você, suas pernas grossas, sua bunda imensa, sua cintura, seu corpo. Ficava procurando me distrair toda hora por que era eu olhar para o seu rabo e meu pau subia. Eu com aquela calça justa não podia ficar de pau duro, senão, imagina só - e pegou vigorosamente no volume do grande pau duro. - Cheguei em casa e fui correndo para o chuveiro. Me imaginei te trazendo aqui para casa, daquele jeito que você estava, só de sunga, tirando ela com a boca e dando mordidas na sua bunda, depois vários tapas, você me jogando na cama e sentando no meu pau sem pestanejar. Quando pensei nisso tudo, quando pensei na minha cara enterrada naquele seu rabão imenso, gozei com tanta intensidade, foram jatos tão fortes, acho que uns oito, que eu gemia alto, ofegava alto, eu suei como nunca sonhei na vida, suei bastante batendo uma punheta pensando em você. Fiquei zonzo, precisei me sentar embaixo do chuveiro, acho que minha pressão caiu tamanho foi o meu orgasmo. Pena que nunca mais pude te ver na piscina para te ver vestindo aquela sunga.

Eu estava mudo diante daquela narrativa. Meu pau estava duro como nunca esteve. Meu namorado nunca conseguiu me deixar excitado com qualquer carí­cia que já me fez do jeito que aquele menino me deixou só com palavras. Eu, que acabara de gozar no meu quarto com três dedos no cu pensando nele. Aquele era o momento ideal para agir, e, de certo modo, o acaso também tinha contribuí­do para isso, como se poderá ver:

- Só tem um pequeno equí­voco no seu relato, Sí­lvio. Aquilo que eu usava naquele dia não era uma sunga. Era uma cueca vermelha que eu tenho feita de um tecido pouco permeável, parecido com o das sungas. Eu me aproveito disso para usá-la em piscinas, pois sei o quando ela valoriza minha bunda. O mais engraçado nisso tudo é que eu estou usando ela agora mesmo.

Dito isso, ele se levantou como uma mola e foi na minha direção com aquele pau durí­ssimo por baixo da samba-canção. Com ele em pé, parecia ainda maior.

- Me deixa ver, pelo amor de Deus - implorou.

Aquela situação merecia uma atmosfera í­mpar. Então, antes de me despir, coloquei no modo repeat no meu celular a música Genghis Khan, da banda Miike Show. Não podia ter feito escolha melhor. Sí­lvio, com seu natural ouvido musical, fez tudo apropriadamente no ritmo que a música pedia. Tirou minha camisa e baixou minha bermuda bem devagar, e, ao se deparar com a cueca vermelha, esfregava sua cara com muita intensidade contra minhas nádegas. Baixou a cueca até metade da minha bunda, e começou a morder com força a parte exposta. Em seguida se levantou e começou a sarrar aquele pau enorme na minha bunda.

Apesar de tão jovem, ele tinha o total controle da situação. Literalmente. Me empurrou de modo que eu ficasse de com as mãos sobre o assento do sofá e com a bunda empinada em sua direção. Terminou de arrancar a cueca e avançou vorazmente para minha bunda. Sua lí­ngua rodeava meu cuzinho com uma agilidade incrí­vel. Meu cu piscava, dando pequenas apertada em sua lí­ngua, o que visivelmente o deixava loucamente excitado; a cada piscada, eu levava um forte tapa na bunda. Depois, me tirou daquela posição me puxando pelo cabelo e me pôs de joelhos. A cena que se desenrolou em seguida foi tão maravilhosa que minha memória a registrou em câmera lenta. Sí­lvio baixou a samba-canção até a altura dos joelhos, de modo que o pau dele, em toda a sua extensão, foi se revelando pouco a pouco. Por fim, quando ele foi todo descoberto, ele estava tão duro que deu um salto para cima, batendo de leve no meu rosto. Antes que eu pudesse abocanhar aquele pau - que além de grande era belí­ssimo "“, ele me interrompeu e perguntou:

- Aquele cara com quem você sempre anda aqui no prédio é seu namorado?

- Sim - respondi um tanto constrangido.

- O dele é grande assim? - perguntou esfregando a cabeça do pau no meu lábio como se fosse um batom.

- Por que quer saber?

- O dele é menor? - e me deu um leve tapa na cara.

- É - respondi submisso, entendendo onde ele queria chegar.

- Menor quanto?

Segurei o pau de Sí­lvio com as duas mãos, e ainda sobrou a cabeça.

- O dele - disse - eu consigo segurar inteiro com uma mão só.

- E qual a idade dele?

- 26.

- Eu tenho 15 - e riu debochadamente, empurrando sem dó aquele pau imenso até o fundo da minha garganta.

Eu engasguei, senti ânsia de vômito, mas Sí­lvio me lembrou como era frustrante namorar com cara que não me proporcionava isso, e como era excitante alguém muito mais jovem me proporcionar isso de forma tão intensa. Isso me motivou a chupar, chupar. Corri lamber aquelas bolas imensas, penduradas lindamente na base daquele pau. O gemido de Sí­lvio era o retorno que eu precisava.

Ele se sentou no sofá em que eu estava e ordenou:

- Agora senta aqui, senta aqui e faz igual eu imaginei quando bati uma pensando em você.

Eu sabia o que isso queria dizer. Mesmo se camisinha ou qualquer lubrificante, o pau dele estava bem lubrificado por mim, e meu cu, que acabava de ser devorado por ele, também. Então, sem nenhuma cerimônia ou receio, fui sentando naquele pau delicioso. Quando sentia pontadas de dor, segurava no cabelo dele, às vezes até puxava com força. Quando senti minha bunda tocando sua virilha, comecei um movimento de sobe e desce maravilhoso. O pau grande de Sí­lvio permitia que eu realmente subisse e descesse, sem que o pau ficasse escapando de meu cu como acontecia quando eu transava com meu namorado.

- Aproveita! Aproveita que logo você volta pro seu namoradão do pau pequeno!

- Vai, novinho, me soca, me faz gozar!

Eu parei de subir e descer para ele me segurar pela bunda e me bombar ali, sentado no sofá. Fiquei impressionado com a força dele. E com a vontade de meter. O som da sua virilha batendo na minha bunda era música. Nossos gemidos formavam um coro. Não aguentei aquela situação toda e gozei, gozei com fartura, sujando o peito, o rosto e o cabelo do menino Sí­lvio. E mais uma vez, em sincronia, enquanto via o rostinho novo, porém barbudo do menino, se encher de leite, eu sentia no meu cu um jato quente, depois outro jato, e outro, e mais outros jatos. Ao tirar o pau do meu cu, ambos pingavam porra.

Não vou me deter à parte em que nos limpamos e nos vestimos. Só é necessário dizer que, ao final, ele disse:

- Vamos começar essas aulas amanhã. A gente avisa meus pais depois.

- Você não se importa que eu namore?

- Você se importa?

- Não sei...

- Pense em você como um belo instrumento. Seu namorado é o músico que te toca. Mas eu sou o cara que te afina.

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/17.


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