Sexo com o meu professor 2

  • Publicado em: 09/01/17
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  • Autoria: MissM
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Notas: Desta vez a história vai ser narrada pelo professor. O meu namorado ajudou-me a dar toque masculino à história. Divirtam-se!




No que toca a sexo, adoro estar no comando e ela tinha-me permitido fazê-lo. Ainda estava ali, sentada na secretária encostada ao meu peito. Tinha-se entregado a mim, completamente. Óbvio que ia aproveitar isso o máximo que pudesse e por isso disse


"Então, quanto ao teu castigo..." ela não me deixou acabar, olhou para mim com aqueles olhos azuis muito abertos e perguntou


"Sim?" consegui perceber que estava ansiosa, não era só eu que estava a gostar daquilo. Ela continuava com o cinto de ligas de renda preto a prender as meias, aquela visão excitava-me mais do que esperava e eu queria observá-la tanto quanto pudesse. Não a queria assustar, por isso comecei por algo soft em que pudesse ter uma visão privilegiada. Afastei-me um pouco e puxei-a da secretária para que ficasse de pé, depois virei-a de costas para mim e sentei-me num pequeno sofá que tinha no canto do gabinete. Não conseguia resistir à visão dela nua ali à minha frente, os cabelos longos a tocarem quase no rabo... Naquele rabo! Comecei a ficar duro outra vez.


Como não se poderia esperar outra coisa, quase todas as tralhas que tinha na secretária tinham caí­do para o chão, mas naquela altura isso era uma coisa boa


"Eleanor, agora vais ficar de quatro e organizar todas essas coisas que caí­ram no chão." Ela não reclamou, ficou de quatro, com o rabo voltado para mim que abanava um pouco enquanto juntava os papeis que estavam espalhados.


Depois de os juntar a todos, de forma a conseguir organizá-los, sentou-se nos calcanhares, agora de lado para mim, o que me permitia ter uma visão de parte do peito dela, conseguia ver que os mamilos ainda estavam rijos, ela queria mais.


Quando acabou de colocar as coisas na secretária, sentou-se direita novamente nos calcanhares, mas desta vez voltada de frente para mim, ficou a olhar-me atentamente durante uns momentos, as bochechas dela coraram, e como eu não dizia nada voltou o olhar para o chão. Não conseguia pensar mais nela como minha aluna, não é que alguma vez tivesse querido pensar assim, mas isso não interessa, ele estava ali, uma perfeita submissa. Duvido que alguma vez tivesse agido assim perante algum homem, não aquela mulher que tinha sempre uma palavra final nas respostas às minhas questões e que tinha que ter sempre razão. Se nunca o tinha feito, pois bem aprendia depressa porque eu já estava a olhar para ela, a consumir aquele corpo nu com o olhar, há algum tempo e ela continuava imóvel, com a cabeça baixa à espera que eu dissesse alguma coisa. Conseguia notar o peito dela a subir e descer com a respiração. Podia ficar a olhá-la durante uma eternidade, mas não sei até que ponto ela iria aguentar ficar ali, então disse


"Eleanor, olha para mim" ela subiu o olhar e com certeza notou o inchaço nas minhas calças porque a expressão dela tornou-se num misto de surpresa e prazer. Ela já tinha percebido que eu gostava de mandar, mas conseguia vê-la numa luta interior se haveria de se aproximar ou não, ela mantinha os olhos no meio das minhas pernas.


"Podes aproximar-te, se quiseres, mas vens de quatro" ela assim fez, mas quando chegou ao pé de mim não esperou por mais ordens, ajoelhou-se à minha frente, puxou-me as calças um pouco para baixo e agarrou timidamente no meu pau, olhou para mim e acenei-lhe com a cabeça de forma a dar-lhe permissão para o que quisesse fazer. Começou a chupar-me, sentir aquela boca pequenina e os lábios carnudos à minha volta ainda me fizeram ficar mais duro, ela começou com um ritmo lento, brincava com a lí­ngua e chupava a pontinha, depois começou a acelerar e a chupá-lo um pouco mais fundo, depois mandei-a parar, ela ficou meio desorientada até que lhe disse para se sentar em cima de mim, queria vir-me dentro dela outra vez, senti-la molhadinha cheia de desejo. Ela pôs as pernas uma de cada lado das minhas, mas não a deixei montar-me logo. Massageei-lhe um pouco a zona do clitóris, ela gemeu, claro que notei que ela já estava mesmo muito molhada e aproveitou a minha mão para se roçar um pouco mais, enfiei-lhe dois dedos e ela estremeceu, aproveitei a lubrificação natural dela para a masturbar um pouco mais, quando vi que ela estava quase no ponto, empurrei-a para baixo de forma a ficar dentro dela, ela subiu e desceu, continuou num ritmo lento enquanto ainda a masturbava até que a senti estremecer de prazer, entrei o mais que consegui dentro dela para que os dois desfrutássemos daquele orgasmo. Vê-la ali tão exposta e entregue a mim a vir-se comigo dentro dela deixou-me mais louco ainda do que estava


"Quero que te venhas para mim sempre que estivermos juntos" não consegui conter isto, sei que não devia continuar a vê-la depois disto, mas queria mais, muito mais. Ela só conseguiu murmurar um "Humhum" meio desvanecido. Continuei a penetrá-la até que ela recuperou e a deixei tomar o ritmo que quisesse, tomei um dos mamilos pequeninos dela na boca e desfrutei daquela saliência espetadinha, dei-lhe uma palmada no rabo e mandei-a aumentar o ritmo, ela obedeceu e eu vim-me a senti-la parar lentamente, até que ela ficou apoiada no meu corpo, com o meu sexo todo dentro dela. Olhei para ela, puxei-a mais para mim e beijei-a. Ela retribui, senti a lí­ngua dela a querer explorar a minha e não parei. Depois do beijo, passamos uns momentos calados até ela romper o silêncio.


"Depois de hoje não me vai deixar voltar, pois não?" ela continuava a tratar-me por você, mas deixei, porque me excitava ainda mais.


"Só se não quiseres" respondi, não era o correto, mas que se lixe! Ela sorriu e voltou a corar um pouco.


"Eu quero voltar, quero ser sua" eu também a queria, só para mim.


"A partir de hoje não quero que estejas com outro homem se não eu, se não, vais sofrer as consequências disso" ela acenou com um ar safadinho. Ela estar a gostar daquele "eu" ainda tornava tudo mais interessante. Olhei para as horas, foda-se! Tinha uma reunião para a qual já estava uma boa meia hora atrasado.


"Agora tenho que ir, e tu Eleanor, como a menina safadinha que és vaiss-me dar-me as tuas cuecas e vais para casa sem elas, tal como vieste ter comigo e quero que me avises quando chegares" dei-lhe outra palmada e ela levantou-se, os nossos fluidos escorreram-lhe pelas pernas, adorava vê-la cheia de "mim", contra a minha vontade dei-lhe um lenço para se limpar, escrevi o meu número num papel e dei-lho. Ela deu-me um beijo, tirou as cuecas da mala e entregou-mas. Depois saiu, fiquei uns momentos a recuperar daquela cena toda e fui para a chata da reunião com as cuecas dela no bolso e pouco depois recebi uma mensagem dela "Adorei estar consigo".


O odor dela deixava-me completamente excitado, durante a reunião ela não me saí­a da cabeça e o meu pau ficou meio que duro.... Só pensava em como esconder toda aquela tesão dos meus colegas! Saí­ discretamente da sala e fui ao wc dos professores, onde não aguentei em cheirar de novo aquela cuequinha usada, mas extremamente perfumada, desapertei o cinto e baixei as calças até abaixo, mandei-lhe uma foto do meu mangalho "Vê só como me deixaste! E agora, como resolvo isto??" (mandei a dica). Acabei por me satisfazer sozinho, esgalhando o meu pau ao máximo, até me vir livremente em plena casa de banho.




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*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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