NOVINHA ESTUDANDO NO MEU PC

  • Publicado em: 12/01/17
  • Leituras: 6720
  • Autoria: StonePress
  • ver comentários

Me chamo Pedro, hoje, em 2016, tenho 44 anos. Sou separado há 4 anos, porém, na época em que ainda era casado (há 11 anos atrás), aconteceu algo muito legal dentre as inúmeras aventuras sexuais que já tive. Por ter casado muito cedo (aos 20 anos), quase não curti a vida de solteiro, mas por ser músico e trabalhar com isso, oportunidades nunca me faltaram pra pular a cerca. Mas o que aconteceu se passou dentro da minha casa mesmo. Minha mulher até hoje é bem bonita, mas depois de vários anos juntos a nossa relação estava cada vez mais fria. Ela sempre foi muito conservadora e ligada aos nossos filhos. Na época minha filha mais velha estava com 11 anos e meu filho caçula tinha 5.


Sempre tivemos uma ótima relação com os vizinhos da vila aonde morávamos e sempre tinha oportunidades de churrascos com uma galera que curte pagode. Apesar de eu não ser pagodeiro (tinha uma banda de pop-rock), conseguia interagir muito bem porque até curto um sambinha também.


Me mantinha em forma com musculação para manter a aparência nos palcos. Tenho 1,78 e meu corpo é forte, musculoso com pouquí­ssima gordura, mas nunca fui exagerado nem grandão, era magro com musculatura bem cortada e definida.


Além de músico, sempre trabalhei com informática, e nessa época, nem todos tinham computadores e a Internet era uma merda. Eu possuí­a um bom computador e impressora numa parte da casa que construí­ um home-office (uma espécie de sala minúscula que cabiam no máximo 3 pessoas apertadas.


Um destes meus vizinhos tinha duas filhas; uma de 12 e a outra de 16 que era linda (ainda é até hoje), vou chamá-la de Taiana. Ela era a perfeita mistura brasileira. Pele morení­ssima quase negra, cabelos pretos bem crespos até os ombros e um corpinho delicioso de novinha. Uma bundinha empinada, cinturinha fina barriguinha chapada, peitos na medida e um rostinho de boneca. Taiana sempre demonstrou ser uma boa menina, quieta bem criada, super discretinha.


Como ela estava na escola ainda, me pedia para usar o meu PC para fazer trabalhos escolares ou navegar na Internet banda LERDA da época. Eu sempre tive algum tesão por ela, afinal, adoro ninfetas, mas nunca deixei isso ficar claro. Na vila todos se conheciam e se eu tentasse alguma coisa poderia dar uma merda daquelas e estragar todo o clima de amizade. Também não imaginava que ela me visse como homem ou se insinuasse pra mim. Eu estava muito errado quanto a isso...


Num belo dia eu cheguei em casa falei com minha esposa e filhos e fui direto para o home-office. Para minha surpresa, encontro Taiana sentada na mesa do PC. Na hora fiquei meio bolado e perguntei pra minha mulher discretamente. E ela disse que a Taiane precisava fazer um trabalho, deixei rolar porque era uma gatinha que estava lá. Mas, quando cheguei perto dela, notei um certo desconforto da parte da novinha... Perguntei:


- E aí­, tudo bem?


- Oi Pedro! Tô aqui fazendo uma pesquisa pra escola. Quer usar o PC?


- Relaxa, fica à vontade. Não vou usar tão cedo hoje. Vou tomar banho e comer alguma coisa.


Notei que ela estava com uma sainha tipo croché bem curta. Quase um palmo de saia. Fiquei doido com a visão das pernas dela quando cheguei por detrás da cadeira pra falar com ela.


Depois do meu banho (e uma bela punheta), fui comer e também notei que ela já tinha ido pra casa. Jantei e depois fui pro computador. Aí­ vi que uma das minhas pastas de arquivos estava aberta. E era justamente uma pasta onde guardava fotos que eu colecionava de mulheres gostosas e putaria em geral. Muitas fotos de foda e uma subpasta com fotos do meu pau que eu mandava pras paqueras do MSN. Foi então que eu entendi o desconcerto da Taiana na hora que cheguei.


Depois disso cheguei a achar que ela nem quisesse voltar a usar o meu PC, ou então ela havia gostado de olhar... Sei lá. Ninguém podia reclamar de nada, minha mulher sempre soube que eu colecionava fotos de putaria e nunca se importou ou se interessou, quantos as fotos do meu pau, não dava pra ver meu rosto. Deixei pra lá...


No dia seguinte, lá pelas 9:30 da manhã, minha mulher estava no trabalho, meus filhos na escola; eu de shorts em casa fazendo os meus trabalhos, quando toca a campainha. Era Taiana, linda com uma carinha doce e uma outra sainha curta de tecido bem leve e uma blusinha tipo infantil que deixava a barriga à mostra.


- Oi Pedro! Eu acabei esquecendo de terminar uma coisa na pesquisa e o trabalho é para hoje à tarde.


- Entra aí­. Eu tô com o PC ligado. Vai lá que eu vou na cozinha pegar um café pra mim. Vai querer?


- Não, quero não. Já tomei café... Só tava dando um tempo pra não chegar aqui tão cedo.


- Beleza! Fica à vontade.


Na cozinha, minha cabeça ia a mil... pau duro e doido de vontade. Aquela delicia no meu PC. Até que me dei conta sobre as pastas de fotos abertas deixadas por ela no dia anterior. Resolvi ir até ela.


- E aí­, tudo certo aí­?


Ela, meio tensa, disse que estava com problemas pra achar um assunto. Me ofereci pra ajudar e coloquei uma outra cadeira do lado dela. Como o espaço era pequeno, nossas pernas se encostaram. A partir disso eu me encostava cada vez mais nela para digitar e usar o mouse que estava do outro lado. Nisso, vou encostando o braço nos seios dela de leve para usar o mouse. Fui percebendo que cada vez que eu roçava nos peitos dela ela não recuava, pelo contrário, chegava mais pra frente. Senti e vi os bicos dos peitos dela ficarem duros, quase furando a blusinha de algodão.


Eu, neste processo, digo:


- Tenho certeza que você vai tirar um notão neste trabalho, você é inteligente.


Ao dizer isso levo a mão a perna dela, como quem age naturalmente. Ela mal olha pra minha mão, parecia nervosa. Continuo falando umas balelas e mantenho a mão na perna dela. Passo a mão como quem conforta e vou subindo... pouco a pouco enquanto converso me fingindo de despretensioso. A mão cada vez subindo mais, até chegar bem pertinho da virilha. Meu caralho já estava explodindo de tesão e como eu tenho uma pica de mais de 20 cm (de verdade), o volume era extremamente visí­vel, quase saindo pela abertura da perna do calção apontado pro lado dela. Ela olhava sutilmente e sua respiração ficava tensa... Ela quase não se mexia.


Aí­ resolvi abrir a tal pasta de fotos e pergunto:


- E então você gostou de ver as fotos?


Neste momento ela congelou e gaguejando tentou negar. Disse a ela que dava pra ver o dia e a hora que ela abriu a pasta (mentira minha). Ela disse que foi sem querer que nem tinha visto nada porque fechou rápido a pasta. Eu falei:


- Mas o que você achou?


- Eu não sei o que dizer...


A respiração tava mais tensa ainda. minha mão já encostara na calcinha dela e vi que estava muuuuito melada. Mas muito mesmo.


- Deixa eu te mostrar então essas fotos.


Fui passando as fotos e encostando cada vez mais forte na buceta dela meladinha a ponto de escorrer no couro da cadeira. Mexi na minha perna pra deixar a cabeça do meu pau sair de vez pela perna do short. No teclado eu passava as fotos com a mão esquerda e com a direita eu já massageava a bucetinha dela por cima da calcinha.


Meu pau já todo de fora, eu coloco a mão dela na minha perna e deixo ela tomar a iniciativa. Aos poucos ela vai encostando nele, até que pousa a mão no meu caralho explodindo de duro.


Coloco um ví­deo de sexo pra rodar e seguro a mão dela sobre meu pau fazendo ela apertar mais. A partir dai ela começa a punhetá-lo enquanto eu já estou invadindo a buceta dela com meus dedos botando a calcinha de lado. Ela já se contorcia toda respirava forte com a boca entreaberta rebolando na cadeira. Até que eu resolvo me levantar e puxo a cadeira dela para traz. Me agacho entre as pernas dela e começo a lamber o seu grelinho. Que cheiro maravilhoso... Puta que pariu!


Ela solta um gritinho tipo um sustinho e começa a gemer. Segura os meus cabelos com força e me puxa como se quisesse que eu enfiasse a lingua cada vez mais dentro dela


Eu chupava a buceta toda e ela escorria muito seu meladinho. Ela respirava cada vez mais rápido, tipo cachorrinha. Até que deu um grito abafado e se tremeu toda. Soltava espasmos descontrolados de prazer e uma cachoeira de néctar escorria pela buceta, caia na cadeira e pingava no chão.


Elas estava praticamente chorando de tanto tesão. Me levantei e botei meu pau na cara dela. Quando ela viu, caiu de boca enlouquecida. Chupava, sugava enfiava tudo na boca como uma louca. Foi difí­cil segurar a gozada porque ela me olhava pedindo porra. Ela mal conseguia colocar tudo na boca e até engasgava e tinha ânsia de vômitos, mas ainda assim queria mais e mais... Segurei ela pelos braços e a levantei da cedeira. Encostei ela na parede e garrei ela com pegada dei um beijo forte, nossas linguas lutavam como num UFC.


Meu pau eu encaixei entre as pernas dela e ficava passando pra frente e pra tras sobre a buceta com a calcinha de lado. Apertava a bunda dela com força e abria arreganhando ela toda. Ela mesma levantou sua camiseta e deixou os peitos morenos com marquinha pra eu mamar.


Eu comecei a dizer que ela me deixava maluco e ela retribuia dizendo que era ela que estava louca.


- vou te fazer minha putinha! Sua cadela! Tava doida pra me dar, né vadia?


- TAVA! TAVA! TAVA! TAVA MUUUITO! GOSTOSOOO!!!


- Você é virgem?


- Não, não sou mais... Dei pra um garoto da escola. Mas você é muito mais gostoso... Meu Deus, que gostoso! Tô muito melada... Nunca fiquei desse jeito.


Tirei a calcinha dela e comecei a pincelar na entrada da buceta dela e fui metendo a cabeça... E gritou:


- Aaai! Calma é muito grande! Não estou acostumada. Só dei pra um.


Mas como ela estava mega molhada o pau foi deslizando e arregaçando ela pouco a pouco, que gritava desesperada, ofegava, gemia. Dava pra ver que o prazer que ela sentia era louco apesar da dor de estar sendo praticamente desvirginada de novo.


E numa estocada mais forte meti a pica toda dentro dela. Ela parecia quase desmaiar de dor ou prazer, ou os dois juntos. Eu comecei a rebolar com o pau todo enfiado. Entrava e saia... mexia meu pau dentro dela. Ela rebolava muito.


Ela me mordia arranhava (eu até me preocupei pelas marcas, mas tava muito bom... FODA-SE). Abria a bunda da putinha e comecei a enfiar o dedo medio no seu cuzinho que também estava todo melado pelo caldo da xota. Fui metendo o dedo todo e fodendo a buceta. Até que ela se tremeu todinha de novo (tremeu muito mais do que antes chegou a revirar os olhos), tive que segurá-la contra a parede pra ela não cair e meu pau tava todo melado escorrendo tanto que parecia que o chão tava todo melado e escorregadio (os dois podiam escorregar e cair).


Abracei ela e levei para a sala. Botei ela de quatro e meti de novo. Eu comecei num rí­tmo mais forte. Cada vez mais rápido. Cada vez que batia no fundo do útero ela tremia. Fui socando igual a um animal fodendo muito com força e com vontade. Batia na bunda dela e ela dizia:


- BATE, BATE, BATO... VAI FODE! FOOODEEE! FOODE!


E começa chorar copiosamente... Até que disse:


- PARA, PARA, PARA... PELOAMORDEDEUS, PARA! Deixa eu descançar... Não tô aguentando! Parece que eu vou morrer! Me dá água! Quero água... Preciso de água!


- Você precisa é de porra! Chupa tudo que eu vou gozar na tua boca.


Ela pulou de onde estava e agarrou a minha rola e tentava enfiar tudo na boca, não cabia tudo. Mas ela chupava e punhetava. Falei que ia gozar... Ela se posicionou pra receber os jatos de porra que sairam. Foram vários jatos. Pegou no rosto e no cabelo, mas a maioria ela engoliu com vontade, mas sem antes de me mostrar a boca cheia do meu esperma quente e grosso. Ela disse sorrindo:


- Que delí­cia! Mas ainda preciso de água. Preciso mesmo (se abanando)


- Calma, eu vou pegar pra você.


Trouxe a jarra e o copo e ela bebeu como se tivesse saí­do do deserto. Quando vi a hora, percebi que já tinha se passado muito tempo e que meus filhos podiam chegar. Acalmei ela e disse que eu queria mais vezes. Ela disse:


- Cara... Eu também... Que loucura! Agora quero mais ainda.


- Mas da próxima vez eu quero esse cú.


- Ai eu não sei se aguento não. PUTAQUEOPARIU! Quer acabar comigo mesmo, né?


- Quero... quero te comer de tudo quanto é jeito.


Ela me olhava incrédula recuperando o folego. Tentou se ajeitar e foi pegar a calcinha, quando viu o chão todo melecado pelos lí­quidos dela. Ela perguntou assustada:


- Nossa! Eu que fiz isso?


- Pois é... foi você.


Ela balançou a cabeça meio baixa como que diz "não acredito". Sorriu, me deu um beijo forte e lascivo e disse que tinha que ir. Levei ela no portão. Ela saiu olhando para todos os lados e não viu ninguém. Foi pra casa sorrindo lindamente pra mim.


Limpei tudo e joguei Bom-Ar, porque o cheiro de foda era muito forte.


Saibam que ainda tem mais coisa pra acontecer. Vou contar como ela deu o cu pra mim sentada numa cadeira erótica de motel.


stone.press@hotmail.com

*Publicado por StonePress no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: