Tardes de estudo

  • Publicado em: 05/08/15
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  • Autoria: Cialis
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Estudar além daquilo que a escola já exige, é sempre um tormento. Ao menos, quase sempre é...



Os três jovens estavam irritados por terem a sua tarde comprometida com um trabalho de última hora dado pelo professor de história, mas como todos os jovens logo substituí­ram a bronca por uma alegre discussão sobre uma besteira qualquer e assim foram engolindo as horas maçantes de trabalho.



Luí­s, o magrela da turma, era o mais alegre dos três e a cada cinco minutos provocava Giovana, a representante feminina no trio. E que bela representante era ela. Loira estilo mignon, com cabelos lisos até um pouco abaixo dos ombros, tinha um corpo todo proporcional e realmente delicioso.


Seios até que grandes para o seu tamanho pequeno, permanentemente apontados para frente e com uma forma tentadora, cintura fininha que terminava em uma bunda perfeitamente redondinha e empinada, e coxas roliças e firmes que mexiam com a cabeça de todos na sala de aula.



Muito bonita, ela constantemente era alvo dos comentários dos rapazes que diziam ter informações de que ela adorava uma sacanagem, mas boatos estes nunca efetivamente provados por nenhum deles. Ao menos, se algum eleito tivera o privilégio de checar se ela realmente fazia tudo o que diziam dela, este permanecia em discreto silêncio.


- "Vocês não acham que a gente merecia um lanche?", perguntou Luí­s, como sempre doido para arrumar um pretexto para abandonar o trabalho.

- "Nem vem... estamos atrasados para cacete.", respondeu Giovana, envolta em sua parte da pesquisa.

- "Se eu não comer, não consigo fazer mais nada...", respondeu Luí­s. - "Tenho que comer algo... ou alguém.", disse, dando um empurrão com o ombro na loira, fazendo graça.

- "O senhor não vai comer nada, nem ninguém nesta tarde, espertinho.", ela respondeu, sem levantar os olhos do livro.

- "Nesta tarde não? Então hoje a noite? Ou amanhã, talvez?", insistiu ele, olhando para ela com um sorriso cí­nico.

- "Ahah... para de ser besta. Esse alguém aqui, não vai comer nem hoje, nem nunca...", falou ela, agora olhando para ele com um sorriso provocador no rosto.

- "Ahah... se fudeu!", provocou Marcelo, o terceiro elemento do grupo, entrando na brincadeira.

- "Vai se ferrar, Mané... Se você não gosta do assunto, não atrapalha a vida de quem gosta.", respondeu o Luí­s, acusando o golpe.

- "Afe... Parem com isso, vocês dois. Vamos acabar essa bosta logo, que já estou com a bunda quadrada de tanto ficar sentada aqui.", ralhou a loira.

- "Deixa que eu faço uma massagem na sua bunda, loira...", insistiu o magrela, fazendo ela virar os olhos, desacreditando da insistência dele.



Na verdade, brincadeiras à parte o Luí­s queria e muito chegar perto daquela bunda mágica da amiga. Nas aulas sempre que possí­vel ele não tirava os olhos do traseiro da menina, que realmente era tentador. Nessa tarde em particular ela estava especialmente provocativa, usando um shorts azul minúsculo, deixando suas coxas roliças a mostra e sua bunda empinada quase que imantando os olhos dos dois amigos.



Ali, sentada na cadeira ao lado do Luí­s ela percebia os insistentes olhares do amigo, e no í­ntimo, gostava. Havia recebido os dois na sua casa para aquele trabalho, e curtia muito fazer um joguinho de sedução. Por isso da escolha daquele shorts minúsculo em particular, assim como da camiseta preta de alças, que deixava seus seios provocantes ainda mais bonitos, agraciados por um generoso decote. Os olhares do Marcelo vindos do outro lado da mesa provavam que ela havia acertado.



Ela gostava de ser olhada, sem dúvida. E até de algo mais. A questão é que, ao contrário do jeito mais quieto e conservador do Marcelo, o Luí­s era um completo atirado. Se ela deixasse, ele comeria ela agora mesmo, em cima da mesa e na frente do amigo. Não que isso fosse ruim, claro.



Na verdade já havia rolado um affair entre ela e o rapaz, e ela curtira bastante. Se por um lado ele não era tão bonito e charmoso quanto o Marcelo, por outro ele era deliciosamente atirado. Rolaram vários amassos entre eles, sem que efetivamente houvesse acontecido algo de mais efetivo, mas aqueles amassos haviam deixado saudades na menina.



Agora, sabedor disso ou não, o rapaz seguia no seu assédio. Enquanto cada um lia seu pedaço do trabalho, aproveitando que ela estava sentada ao lado dele, colocou sua mão sobre a coxa dela, alisando-a. Giovana sentiu o toque da sua mão, imediatamente se arrepiando, e não fez nada para tira-la dali. Continuou a ler seu texto, e então entendendo aquilo como um consentimento o Luí­s começou a alisar a perna dela.



Ele sentia a maciez da coxa da menina, e logo seu pau começou a dar sinal de vida. Lembrou-se dos amassos com ela há algumas semanas atrás, onde havia ido bem além daquilo sem entretanto ter conseguido comê-la. Mas havia ficado uma promessa no ar. Lembrou-se de ter alisado aquela bunda gostosa, e dela se esfregando no pau duro dele ao longo de demorados beijos. Ela não fazia menção de impedi-lo, e ignorando a presença do amigo do outro lado da mesa, seguiu subindo pela coxa dela para o meio das suas pernas.



Tentou tocar sua bocetinha, mas ela estremeceu e segurou sua mão. Do outro lado da mesa o Marcelo se ligou que algo estava acontecendo, mas não conseguiu ver nada. O Luí­s, decidido a tocar aquilo adiante, com amigo ou sem amigo presente, aproveitou que as mãos deles estavam juntas, e colocou-a descaradamente sobre seu pau.



Ela tirou a mão, olhando assustada para ele, que no maior cinismo continuava a olhar para o livro à sua frente. Sem dar bola ou dar mostra de ter percebido o olhar dela, ele voltou a levar a mão dela sobre seu pau, segurando-a agora ali, e forçando-a contra seu membro já duro.



A verdade é que ela não era santa, e claramente tinha uma queda pelo jeito safado dele. Dessa vez ela deixou a mão ali, e chegou mesmo a apertar o pau dele por sobre a calça. Admirada constatou o tamanho da ferramenta do rapaz, que ela já desconfiava ser realmente grande pelos amassos do passado.



Ele voltara a alisar a coxa da loira, e subia agora seus dedos novamente para o meio das coxas dela. Ela não tirou a mão dele, e ficaram assim uns minutos se alisando mutuamente, sem obviamente conseguirem ler mais nada do trabalho. O Luí­s, que nem era dos mais estudiosos, só pensava agora em conseguir algo com ela. Ela estava se entregando aquilo, que começava a ficar gostoso. Estivessem ali só os dois, e ela já teria se jogado em cima dele, fácil. Mas havia o Marcelo do outro lado da mesa.



Elas estava pensando em como resolver aquele impasse, até que o novo passo ousado do Luí­s meio que colocou tudo para andar. Tão disfarçado quanto a situação permitia, ele simplesmente pegou a mão da menina e a puxou para dentro da sua calça, colocando-a diretamente e sem aviso sobre seu cacete duro.



O coração dela quase parou por um momento. Mas não tirou a mão. Estava excitada com a situação. Já fizera muita safadeza na sua curta, mas recheada experiência sexual, mas nunca algo assim, com outra pessoa ali na frente. Ficou imaginando-se contando isso para suas amigas. Elas não acreditariam naquilo. E ela não estava acreditando no que estava segurando na mão.



O Luí­s era meio magrela, parecia pequeno quando visto à principio, em nada levava a crer que ele carregaria por ai um instrumento daquele porte. E era safado, o moleque. Seus dedos tocavam sua xoxota por cima do shorts, e agora tentavam toca-la pela lateral da sua coxa, se intrometendo perto da sua calcinha e excitando-a.



Ela precisava dar uma parada naquilo, antes que perdesse a compostura. Fora isso, quem sabe o que rolaria, não é? Ela deu a desculpa de ir pegar umas bebidas, e levantou-se para ir até a cozinha. Ao levantar os dois ficaram olhando para a sua bunda dentro do shorts minúsculo que usava, e trocaram um olhar significativo. O Luí­s falou baixinho:


- "Vou lá... Dá um tempo aqui...", e levantou-se perguntando onde era o banheiro para ela.



Chegou ao banheiro, fora da vista do Marcelo, e chamou-a baixinho:


- "Ei... vem cá, loira..."

- "O quê você quer, seu sacana?", respondeu ela.



Eles já haviam passado da fase de conversinhas. Puxando-a para dentro do banheiro o Luí­s a abraçou e puxando-a para si, beijou sua boca. Ela correspondeu, claro, e enquanto suas bocas duelavam suas mãos percorriam com urgência seus corpos. Cada um atacava seu objeto de desejo no outro, e enquanto o Luí­s alisava sua bunda ela tratava de alisar aquele membro enorme e duro.



Ele não perdeu tempo e abaixando de uma só vez sua calça e cueca colocou para fora o foco de atenção dela. Esquecendo-se por completo do Marcelo que seguia ali na mesa de jantar, ela ficou olhando admirada para aquele pau.


- "Cacete, Lu... que pica grande você tem...", disse ela, alisando o caralho do rapaz.

- "Gostou?", disse ele, deslizando a mão para dentro do shorts dela com dificuldade. - "Põe ele na boca, põe gostosa..."

- "Só por que você quer...", disse ela, junto a orelha dele, mas na verdade querendo ela mesma, muito.

- "Vai gostosa... dá uma mamadinha nele, dá..."



Ela nem precisava assim de muito incentivo. Ajoelhando-se à frente dele, segurou aquele naco de carne dura apontado para ela e abocanhou a cabeça. Sentiu o rapaz se arrepiar de tesão, e seguiu chupando o que conseguia. Engoliu a cabeça do pau dele, lisa e pulsante, enquanto segurava a mão fechada ao redor do corpo do pau dele. Movimentou sua cabeça para frente e para trás algumas vezes e parou em seguida, tirando o pau da boca e admirando o tamanho dele.



Era até engraçado olhar o fí­sico mirrado do rapaz ostentando um cacete daquele tamanho, grande tanto no comprimento como no diâmetro. O Luí­s percebeu o olhar admirado dela, e segurando seu próprio pau bateu com ele no rosto dela, provocando-a.


- "Aiii, seu puto... ah ah... não faz assim...", reclamou ela, divertida.

- "Então põe essa rola na boca de novo, putinha... Vai... Eu sei que você queria fazer isso."

- "A gente não devia ter chamado o Marcelo...", disse ela, voltando a chupar o pau do rapaz, para deleite dele. - "Hmmm... pintudo!!!"

- "Ahh, tesão... chupa ele, safadinha...", incentivava ele, vendo o rostinho lindo da loira engolindo sua ferramenta dura.



Ela parou de chupá-lo por um momento, e ficou masturbando-o enquanto olhava para cima, para os olhos dele. Alertou-o para o fato do Marcelo estar na sala ao lado deles, e que eles precisavam parar. Ao levantar-se para sair do lavabo o Luis a virou de costas para ele, encoxando-a contra a pia. Com seu pau duro pressionado contra o traseiro da menina, provocou-a:


- "Nossa... que rabo tesudo você tem.", falou, imaginando-a sem aquele shorts.

- "Hmmmm... gostou do meu bumbum, é?", perguntou ela, manhosa, rebolando na frente dele e sabendo que estava o provocando.

- "Caralho, meu... perdi a conta das vezes que me imaginei fodendo essa bunda gostosa...", respondeu ele, segurando-a pela cintura e esfregando seu cacete no shorts dela. - "Deixa eu comer esse rabo gostoso, deixa..."

- "Não deixo, não...", disse ela, fazendo charme e balançando o dedo na frente do rosto dele, antes de sair do banheiro e voltar para a cozinha.



Voltando para a sala de pau durí­ssimo, Luí­s tratou de rapidamente colocar o Marcelo a par da situação:


- "Caralho, mano... a Gi é foda, mesmo... sempre te disse isso.", foi logo falando.

- "Por quê? O quê rolou, conta ai...", perguntou o amigo, ansioso.

- "Ela acabou de me pagar um boquete no banheiro, velho..."

- "Ahhh... não zoa!!!, falou um Marcelo ávido por detalhes, e desesperado por conseguir o mesmo tratamento.

- "Tô falando, meu... Ela é taradinha, cara..."

- "Ah, meu... também quero!!! Vou lá na cozinha..."



O Luí­s bateu na mão do amigo, já pensando em onde essa folia poderia culminar, enquanto o amigo realmente ia encontrar a garota na cozinha, estivesse ela fazendo o que fosse.



Chegando lá o Marcelo encontrou a menina encostada no balcão, colocando copos sobre uma bandeja. Deu uma boa olhada no corpo delicioso da colega, particularmente atraí­do pela bundinha empinada dela, emoldurada pelo shortinho minúsculo, e se aproximou dela.



Sem saber exatamente como abordá-la, deixou-se levar pela imagem formada na sua mente da cena descrita pelo amigo há pouco. Para ele, agora, não havia muito o que falar... Se a menina pagara um boquete para o outro há pouco, com ele sentado na sala de jantar dela, "algo" ele teria que ganhar.


- "Caralho, Gi... Como você está gostosa nesse shortinho!", disse, encoxando-a e assustando-a, entregue que estava aos seus pensamentos sobre o que acabara de fazer.

- "Cacete, Má...", pulou ela. - "Puta susto...", disse, sem se ater muito ao fato de estar sendo encoxada.

- "Assustou, é?", perguntou ele, desnecessariamente. - "Tava pensando no que?", perguntou, alisando a coxa dela e enfiando o rosto no meio dos seus cabelos, procurando seu pescoço.

- "Pensando em quê que deu em vocês dois, hoje...", disse ela, tentando se livrar do ataque dele ao seu pescoço, mas não muito. - "Estou correndo risco aqui...", falou, sem pensar muito, e entregando o outro amigo.

- "Ahhh, loira... quero o mesmo tratamento!", disse ele, rapidamente aproveitando a porta aberta por ela, e seguindo com a mão ao longo da coxa dela, enquanto voltava ao pescoço.

- "Pode parar, mocinho...", disse, sem muita convicção. "“"Vamos estudar, que é para isso que estamos aqui."

- "Nossa... você está um tesão.", disse ele, descaradamente alisando-a, subindo suas mãos em direção aos seus seios. - "Você está inteira gostosa..."



A verdade é que embora sem saber direito como agir com aquele ataque duplo repentino, aquilo mexia e muito com ela. Seu tesão aflorara imediatamente ali no banheiro, e aquele breve lance com o Luí­s e seu cacete enorme a deixara cheia de vontades e ideias. O empecilho até então, pensara ela, era justamente o amigo que agora a atacava na cozinha. Mas o quê fazer? Ela nunca havia ficado com dois caras juntos, sequer cogitara a ideia. Ao menos não muito seriamente.



Enquanto o Marcelo, que parecia ter aprendido algo com o amigo e partira desenfreadamente para cima dela, seguia atacando-a por trás, prendendo seu corpo junto ao dele e agora mordendo assanhadamente seu pescoço, seguia alisando-a e excitando-a, ela pensava que o puto do Luí­s havia dado mesmo com a lí­ngua nos dentes e contado para o amigo o lance do banheiro.



Seu segredo não o era mais, e agora meio que tanto fazia o que rolasse. Os dois sabiam o que ela havia feito. Bem, pensou ela... não havia então nada a perder, certo?



Nessa linha virou-se de frente para o Marcelo, que seguia agarrando seu corpo, e enlaçando seu pescoço começou a beijá-lo. Não havia pensado a sério em ter algo com ele, mas afinal de contas... Se estava na chuva, era para se molhar mesmo.



A mão do rapaz agora atacava sua bunda, enquanto eles seguiam se beijando e a outra mão dele subia pela lateral do seu corpo novamente em direção ao seu seio, já duro e excitado a essa hora. Ela começava a se entregar aquele amasso não previsto, quando um barulho junto a porta chamou sua atenção. Parou de beijar o Marcelo por um momento para olhar naquela direção, para encontrar o Luí­s ali de pé, alisando seu pau por cima da calça.


- "Também quero brincar!", disse ele, se aproximando.

- "Melhor irmos para a sala...", respondeu de pronto o Marcelo, sem dar tempo para ela se manifestar.



Levaram-na pelas mãos, como se seguissem um plano previamente estabelecido. Chegaram ali e sentaram-na no meio dos dois, com o Marcelo puxando-a para si e continuando a beijá-la como na cozinha. Suas mãos seguiam alisando o seio da garota, e ele deixou a bunda da menina para o amigo, que estava daquele lado dela. Mas para o Luí­s aquele amasso era muito pouco...



Sem pensar em pedir autorização para ela ou deixar as coisas fluí­rem naturalmente, com a maior naturalidade do mundo, ele sentou-se no sofá e abrindo sua calça colocou seu pau para fora. Abaixou a calça até seus tornozelos, e como se fizesse isso há séculos com a menina pegou a mão dela e colocou sobre seu pinto duro.


- "Cacete, Luí­s... ", assustou-se ela, preocupada com o ritmo que as coisas tomavam. - "Você está louco?"

- "Ahhh, loira... para de frescura, vai...", disse com naturalidade, aproveitando que ela olhava para ele, para beijá-la. - "Estávamos fazendo isso 10 minutos atrás, vai querer enganar quem?", disse, cí­nico.

- "Ahhh, seu puto... Se eu soubesse, não teria feito.", falou ela, meio zangada de verdade com a indiscrição dele.

- "Para de bobagem...", respondeu Luí­s, se ajeitando no sofá e puxando-a para cima dele, beijando-a. "“"Vamos curtir... Relaxa e aproveita, bobona."



Ela queria, é claro... e muito. Já havia se convencido a fazer justamente isso, aproveitar. Só não contava que seria assim tão rápido. Mas, já que as coisas assumiram aquele ritmo, o negócio era parar de brigar. Deitou-se sobre o peito do Luí­s, e portanto sobre seu pau também, que agora segurava com sua mão, mais uma vez impressionada com o tamanho. Beijou-o rapidamente, e ajoelhando-se no sofá deslizou para baixo pelo seu ventre, em direção àquele pedaço enorme de mau-caminho.



Ao fazer isso, ajoelhar-se, ofereceu seu bumbum às mãos cobiçosas do Marcelo, que ela já se esquecera, estava atrás dela. Vendo-a de quatro a sua frente, rapidamente o rapaz atacou seu objeto de desejo, alisando-a por cima do shorts azul. Ajoelhou-se atrás dela, e puxando-a pela cintura encoxou aquele rabo que tanto mexia com sua imaginação na sala de aula. Ela sentiu o pau dele, claramente enrijecido dentro da calça dele, e pensou de imediato na diferença de tamanho entre os meninos. Acesa com a chance de ter aquele cacetão ao seu dispor novamente, passou sua boca por toda a extensão dele, sorvendo seu aroma erótico.



Estavam os três atracados no sofá agora, o Luí­s deitado, o único já meio que sem roupa, com seu pau sendo beijado por ela, que de quatro sobre ele oferecia sua bunda para ser encoxada pelo Marcelo, que sabe-se lá porque, ainda relutava em tirar sua calça.


- "Chupa ele, gostosa... põe na boquinha, põe...", incentivava o Luí­s.

- "Hummmm... isso daqui é grande, hein!", respondeu ela, de pronto passando a chupá-lo.



Ela começou a engolir o que podia do cacete dele, pondo-o e tirando-o da sua boca, sorvendo cada momento daquela chupeta gostosa. O Luí­s segurava sua cabeça, e sem o menor pudor puxava-a de encontro a sua cintura, efetivamente fodendo sua boca. Finalmente o Marcelo acordou para a situação dizendo um aflito - "Também quero!", e começando a abrir sua calça.



A loira virou para ele, então, interessada na experiência de ter dois cacetes ao seu dispor. Ficou esperando o Marcelo abrir e abaixar a sua calça, genuinamente curiosa em conhecer, enfim, o pau do colega de classe. O rapaz era dono de um cacete bem bonito, duro e apontado para cima, com uma cabeça brilhante e tentadora, e seria um grande objeto de desejo não fosse a óbvia comparação com o pau do amigo, enorme.



Ela se abaixou e colocou-o na boca, tentando não prestar muita atenção à diferença de tamanho, e começou a chupá-lo com avidez. A exemplo do amigo, ele também segurava sua cabeça e movimentava sua cintura rapidamente, metendo na boca da amiga como se fosse uma boceta.



Atrás dela o Luí­s, mais uma vez dando o ritmo da bagunça, e já que fora temporariamente deixado de lado, resolveu que a menina estava vestida demais. Tirou os tênis dela, e em seguida puxou para baixo o minúsculo shorts azul que ela usava. Ao fazer isso expos a ainda menor calcinha que ela usava, preta, cavadí­ssima, que mal tapava coisa alguma, e soltou um suspiro genuí­no de prazer com a visão maravilhosa que tinha.


- "Puta que pariu, Gi... Que bundinha maravilhosa que você tem.", disse, enquanto alisava a pele dourada das nádegas da amiga. - "Meu deus, eu devia ter feito isso antes..."

- "Quem disse que eu queria, antes...", respondeu ela, parando de chupar o Marcelo momentaneamente. - "Você só está aproveitando graças ao Má...", provocou ela, fazendo o amigo tí­mido se sentir o tal, pelo menos por um momento.



Mas o Luí­s era cí­nico e despachado demais para se preocupar com detalhes. Queria era aproveitar aquilo ao máximo. Voltando a ficar ajoelhado no sofá, empinou a cintura da amiga e encaixou sua ferramenta no rego dela, por sobre a calcinha. Esfregou o pau ali por uns momentos, genuinamente provocando a loirinha, que seguia entregue a um caprichado boquete no Marcelo.



Passado o momento de comparação dos dois cacetes, ela agora se deleitava com o membro do Marcelo, que era afinal de contas, respeitável. Devia ter uns 16 cm de comprimento, de grossura normal, mas estava absurdamente duro cutucando sua boca, e beijar aquela cabeça vermelha lisinha estava excitando-a. Ela masturbava um pouco ele, para em seguida engolir o máximo que podia do pau, em movimentos lentos e cadenciados. Parava um pouco para admirá-lo, e envolvendo só a cabeça com seus lábios voltava a masturba-lo. O Marcelo já gemia de tesão com a técnica dela, totalmente entregue à chupada.



Enquanto as coisas fluí­am rapidamente ali na frente, na traseira da loira o Luí­s seguia sua exploração e descoberta dos tesouros escondidos da amiga. Puxando a calcinha dela para o lado expos a boceta já úmida dela e, mais acima, seu botãozinho tentador. Esfregou dois dedos por ali, arrancando um suspiro abafado dela. Segurando a calcinha com a mão esquerda, direcionou os dedos da outra mão para o clitóris dela, massageando-o.


- "Hummm... gostoso... assim, Lú...", incentivou ela.



Sentindo ela molhando já os seus dedos, o Luí­s escorregou um dedo para dentro da xoxota dela, fazendo um vai-e-vem. Ele gingava a cintura, deixando-se comer pelo dedo dele, que entusiasmado deslizou um segundo dedo para o ânus dela.


- "Ei... calma, seu afobado... Assim não.", reclamou ela.

- "Para de frescura, deixa eu brincar aqui..."

- "Você está muito apressado...", disse ela mudando de posição e virando-se para ele. - "Senta aqui para eu te acalmar um pouquinho."

- "Acalmar, é? Vem aqui acalmar minha rola, vem..."



E sentando-se no sofá puxou-a para, de novo, chupar seu pau que agora tinia de duro. Ela virou-se para o lado dele, satisfeita de ter aquele pauzão para brincar novamente. Fora isso, de quebra conseguiu afastar ele do seu cuzinho, já que ela não tinha a menor intenção de deixar ele tentar enfiar aquilo tudo nela, por traz.



Segurou o cacete do amigo pela base, admirada com a grossura que ele assumira. Enquanto ela admirava o membro dele o Marcelo, abandonado agora, acabou de tirar sua calça e foi para trás dela. A exemplo do amigo, começou encoxando a bunda gostosa dela, fazendo-a mais uma vez perceber a diferença de tamanho dos meninos.



Ajoelhado atrás dela o Marcelo viu o amigo, sem cerimonia nem jeito, puxar a cabeça dela de encontro ao seu pau, mais uma vez. Viu ela recomeçar a boquetear o pau enorme do Luis, e resolveu se divertir por conta própria. Afastou a calcinha dela para o lado e roçou seu pau na xoxota dela. Sentiu-a toda molhada, e empurrando seu cacete durí­ssimo penetrou-a.


- "Hmmmm... devagar, Má...", disse ela, parando de chupar o Luis

- "Vai, Gi... não para de me chupar...", reclamou ele, de imediato.



O Marcelo sentia-se em um sonho, comendo a amiga mais gostosa da classe. Olhando para baixo viu a bunda perfeita dela dividida pela calcinha minúscula, agora afastada para dar passagem para seu pau, que brilhava molhado pelos sucos dela.



Na frente dele o Luis gemia compassadamente agora, de olhos fixos na cabeça da loira. De repente algo aconteceu, e a Giovana levantou-se apressada, furiosa...


- "Nããão, Luis... Caralho, meu...", reclamou ela, levando a mão a boca.

- "Ahhhh... Não para agora, porra!", reclamou ele, tinindo seu cacete duro, que vertia jatos de porra para o alto.

- "Vai se fuder, meu...", dizia ela, limpando a boca. "“"Gozar na minha boca, porra..."



O grande cacete dele jorrava um verdadeiro rio de sêmen sobre sua barriga, formando um lago de porra sobre o corpo do rapaz magrelo. O Marcelo olhava aquilo surpreso e admirado. Surpresa aliás ficara a Giovana, que obviamente não esperava aquela gozada precoce dele e fora pega totalmente desprevenida, tendo recebido o primeiro jato de porra dentro da sua boca. O Luis ficou olhando a cena, meio frustrado por ela ter-se levantado e interrompido a trepada que apenas começara, e ouvia agora os reclames dos dois parceiros de foda, com o seu próprio pau ainda apontado para o teto.


- "Ahhh... para de frescura, Gi...", falava um Luis meio prostrado no sofá, sem nem poder se mexer tal a quantidade de porra que ele equilibrava no corpo franzino - "Gozei, ué... e dai?"

- "Na minha boca não, seu fudido... Avisa, né, caralho."

- "Relaxa... Vai dizer que você não gostou loira..."

- "Não gostei MESMO..."



E de repente um barulho na porta da sala pôs fim a discussão! Alguém chegara, e os três pararam de respirar por um instante.



A Giovana foi a primeira a sair correndo em direção ao seu quarto após gritar um "SE VISTAM!!!" para os dois. Marcelo recolheu desajeitadamente suas roupas e tênis e saiu correndo, pelado, para o mesmo banheiro onde o amigo recebera a primeira chupada da tarde. O único que não se mexeu foi o Luí­s.



O Marcelo voltou depois de alguns minutos, ainda branco com o susto, esperando encontrar a pessoa que chegara repentinamente, no mí­nimo, surrando o amigo na sala. Na verdade encontrou o Luí­s na mesma posição que estava quando ele saí­ra correndo, só que com as calças no lugar, óbvio, conversando calmamente com a mãe da Giovana.



Em mais alguns minutos a menina apareceu, vestindo uma calça legging cinza no lugar do micro-shorts, e a mesma blusinha preta. Conversaram algo muito rapidamente, com os meninos dizendo que precisavam ir embora e que continuariam o trabalho no dia seguinte.



Naquela noite, um pouco mais tarde, os três se encontraram para falar da aventura e do susto em uma sala de bate papo privado, pelo computador:


- "Caralho, meu... que puta susto levei. Achei que meu coração fosse sair pela boca!", começou o Marcelo.

- "Você?!? E eu???", respondeu a Giovana. - "Era a MINHA mãe né, porra..."

- "Vocês são muito nervosos...", retrucou o Luis - "Eu fiquei de boa lá, troquei a maior ideia com sua mãe."

- "Isso porque você sequer se deu ao trabalho de tirar as calças, seu folgado.", acusou ela.

- "Mas no final foi bom isso, não foi? Sua mãe ia estranhar se cada um estivesse num canto da casa quando ela entrou."

- "Mas como você se arrumou tão rápido?", perguntou o Marcelo

- "Foi só subir a calça, ué..."

- "Afff... todo molhado daquele jeito."

- "Eu me sequei."

- "Secou? Com o quê? Naquela correria toda, você nem levantou dali."

- "Você não sentiu falta de nada, loira?", perguntou ele, retórico.

- "Na verdade sai tão voada da sala que nem peguei meu shorts. Tive que botar uma calça qualquer lá, para poder voltar para a sala.", respondeu ela sem pensar. Mas ai, pensou... - "AHHHH, SEU PUTO!!! Não acredito que você fez isso com meu shorts!!!"

- "Ahahahah... mas que filho da puta.", emendou o Marcelo, que estava quieto, só lendo a conversa dos outros dois.

- "Ué... eu precisava me secar, e precisava sumir com seu shorts, que a senhorita deixou largado lá em cima do sofá. Matei dois coelhos com uma paulada só!"

- "FILHO DA PUTA!!! Pode tratar de lavar ele antes de me devolver.", esbravejava ela, mas reconhecendo que a calma do amigo sacana fora mesmo bem útil.

- "Claro que não, porra... Como vou lavar seu shorts aqui em casa? De mais a mais, devolvo como está assim você pode dormir abraçadinha com ele..."

- "Vai se fuder...", respondeu ela, mas admitindo que o amigo era mesmo cara de pau, de um jeito divertido. E com um cacete de fazer inveja a qualquer mauricinho bombado da escola.

- "Mas, já que estamos falando disso mesmo... Caralho, hein, meu... Vai gozar assim lá na puta que pariu.", falou o Marcelo, trazendo de volta o assunto principal - "Não parava, meu... Ahahaha"

- "É que a boquinha da Gi é uma delí­cia..."

- "Vocês querem parar com isso...", disse ela, meio desconfortável com o fato dos dois ficarem falando assim, às claras, o quê tinha rolado."

- "Não só não quero parar, como quero acabar o quê começamos, loira..."

- "Não vai acabar nada, apressadinho. Quem mandou?"

- "Pow, Gi... Vamos continuar sim...", reclamou o Marcelo. - "Eu não fiz nada de errado, e fiquei literalmente com o pau na mão."

- "E eu??? Também não aproveitei nada, caso vocês não tenham percebido... E ainda levei uma gozada!!!"



Não que, afinal de contas, ela não curtisse. Mas ela achava que para chegar nesse ponto era preciso mais intimidade. Aquela aventura era para ser somente isso, uma aventura mesmo, não existia envolvimento com nenhum dos amigos, e algumas coisas na cama para ela precisavam de intimidade para acontecer. Só que o ritmo acelerado que as coisas tomaram mudaram tudo.



Os meninos, óbvio, não desgrudaram dela nem deixaram ela desligar enquanto não concordou em continuarem o "trabalho" na tarde seguinte, desta feita na casa do Marcelo já que os pais deste trabalhavam fora e eles estariam a vontade.



Assim, logo após o almoço o trio se reuniu novamente para outra "Sessão de Estudos". A verdade entretanto é que desta vez os livros e cadernos sequer chegaram a ser abertos. Quando a Giovana chegou à casa do Marcelo o Luí­s já estava lá, e assim que ela entrou, como se fosse combinado, os dois colocaram as mãos na sua bunda elogiando a roupa dela.



Ela havia escolhido para o dia uma calça legging branca toda estampada com imagens de jornal, o quê levou o Luí­s a dizer que não via a hora "ler as pernas dela, de preferência em braile".



Ela se sentou no sofá e a exemplo da tarde anterior os dois garotos quase se jogaram em cima dela. Depois de toda a sacanagem que já haviam feito, e com tudo o quê haviam programado via sala de bate-papo, não havia muito tempo para perder com falatório. O Marcelo colocou uma música para ajudar a criar um clima, enquanto o Luí­s pedia para que ela fizesse um strip para eles.



Desinibida a Giovana começou a dançar lentamente ao som da música, e rapidamente tirou o top que usava, expondo seus seios firmes e tentadores. Como que para incentivá-la ainda mais, se é que era necessário, passou a alisar os seios, mostrando-os para os dois.



O Luí­s, que já havia dado mais do que provas de que não era de enrolar, abriu a bermuda que estava vestindo e pôs seu pau para fora, já duro. Ela se ajoelhou no sofá entre os dois, dando uma boa apalpada no pau do Luí­s, mais uma vez admirada com o tamanho dele.


- "Hmmmm, já está assim, todo assanhado...", falou ela, enquanto olhava o Marcelo também abrir a sua bermuda e joga-la para o lado, com cueca e tudo.



Os meninos, um de cada lado dela, logo atacaram o seu corpo lisinho. O Luí­s já puxou-a pelo pescoço para um beijo, enquanto o amigo atacava o seio dela com sua boca. Sem combinarem, ambos os rapazes partiram para alisar suas pernas por cima da finí­ssima calça que ela usava.



Assim atacada, um de cada lado, ela sentiu-se imediatamente arrepiar com os carinhos recebidos. As mãos dos meninos eriçavam a pele da suas coxas, e logo em seguida, do seu bumbum. Os rapazes não davam folga para seu corpo, e enquanto a mão do Luí­s alisava sua bunda a do Marcelo atava sua xoxota. A calça não impedia nada, e ela sentia os dedos deles alisando sua intimidade por ambos os lados.



Curtia aquela atenção toda quando sentiu eles puxarem a sua calça para baixo, revelando a minúscula calcinha branca que ela usava. Os bicos dos seus seios denunciavam o tesão dela, eriçados. Ela sentiu uns dedos se intrometerem por dentro da sua calcinha buscando sua boceta, e nem precisou olhar para adivinhar que era o apressado do Luí­s.



Ela moveu as suas mãos para o colo dos rapazes, um de cada lado do seu corpo, para logo apalpar e alisar seus cacetes duros. Mais uma vez notou a diferença absurda de tamanho entre eles.



Durante a noite anterior ela ficou lembrando da aventura e pensando se não estaria exagerando, em sua memória, quanto ao tamanho do pau do Luí­s. Agora ela sentia a certeza de que não, ali na sua mão. E hoje ela queria aproveitar aquele cacetão à sau disposição. Começou uma punheta lenta para os dois, sentindo-os vibrar de tesão em suas mãos. Ela já estava pensando em colocar aqueles pedaços de ferro em sua boca, mas a calcinha dela atrapalhava os dedos dos meninos.



Como se tivessem combinado os dois fizeram ela se levantar do sofá e ficar de pé entre eles, enquanto à sua frente e outro por trás puxavam sua calcinha para baixo pelas suas pernas. Assim que ficou nua sentiu o Marcelo levantar e apoiar sua perna direita sobre o sofá, conseguindo assim acesso à sua xoxota. Aproximou sua cabeça do ventre dela e beijou sua xaninha, arrepiando-a e fazendo-a gemer de prazer. Ao mesmo tempo, por trás, o Luí­s enfiou o rosto no meio das suas nádegas e tocou com a lí­ngua seu botãozinho. Ela sentiu seus olhos escurecerem de tesão, e segurou-se na cabeça do Marcelo, que seguia chupando sua boceta.



Por um lado essa obsessão do Luí­s com sua bunda a preocupava um pouco, mas ela resolveu deixar a coisa correr solta mais um pouco, levada pelo tesão. Ela não iria fazer anal com um cacete daquele tamanho, claro, mas até ali as coisas estavam gostosas. Os dois seguiram fustigando-a com suas lí­nguas por ambos os lados, percebendo o tesão crescente da menina.


- "Ahhhhh, gente que tesão... Assim, não parem...", dizia ele, explicitamente meneando a cintura contra o rosto do Marcelo.

- "Vem cá, loira... ", chamou o Luí­s, cortando o barato dela. - "Sua vez de cair de boca em nós...", disse, invertendo as posições.



Fazendo ela se ajoelhar entre os dois, cacetes em riste, ficou apontando seu pau para ela e esperando receber o boquete que, já sabia, era ótimo. Ela, ainda que meio frustrada pela interrupção, não se fez de rogada. Segurando hora um, hora outro pau pela base, deslizava-os para dentro da sua boca, engolindo o que conseguia deles para na sequencia correr seus lábios pelas extensões deles.


- "Uffff... boquinha safada, gostosa. Caralho, Gi, como você chupa gostoso... Ahhhh, assim, não para, deixa eu foder essa boquinha...", falava o Luí­s, realmente movimentando a sua cintura como se estivesse fodendo uma boceta.

- "Se você gozar de novo na minha boca, eu corto esse pau fora e jogo pela janela.", ameaçou ela.

- "Corta nada... Vem aqui que eu sei o quê você quer fazer com ele...", falou ele, ignorando totalmente a presença do anfitrião. - "Vem sentar na minha rola, vem..."



Sentou-se no sofá e, apontando o cacetão para cima, puxou-a sobre ele. Ela ajeitou uma perna de cada lado do corpo do amigo e ajeitando-se sobre a cabeça daquele poste que ele apontava para cima, foi descendo e engolindo a pica do rapaz, para deleite dele que a puxava pela bunda.


- "Ahhh, tesuda... mexe assim, gostoso... Vai... engole minha vara, gostosa."



O Marcelo posicionou-se como dava ao lado da loira, sentando no encosto do sofá para deixar seu pau na altura do rosto dela e assim ganhar mais um boquete. Ele via o corpo delicioso da amiga gingando sobre o Luí­s, e também não via a hora de fodê-la. O Luí­s entregava-se à cavalgada que recebia, limitando-se a alisar a bunda dela, deixando por conta da loira a tarefa de se mexer. E ela se mexia, aproveitando cada centí­metro daquela trepada. Sentiu em poucos minutos seu tesão crescendo, perseguindo seu próprio gozo.



Nessa hora, entretanto, o Luí­s pediu para mudar de posição, cortando o barato dela. Deitou a menina de costas no sofá e posicionou-se entre suas coxas, disposto a dar seu próprio ritmo à trepada. Ela sentiu-se novamente invadida por aquele caralhão, e percebeu preocupada que o ritmo de socadas que o tesão do rapaz impunha não era nem um pouco confortável, frente aquela ferramenta toda. Ele socava violentamente o pau para dentro e para fora dela, começando a incomodá-la. Resolveu mudar aquilo, antes que ficasse realmente ruim.



- "Para, Lú... Deixa eu experimentar o Má também.", disse ela, para desapontamento do magrela.

- "Caralho meu... Agora que eu já ia gozar.", reclamou.

- "Por isso mesmo... Relaxa ai, garanhão.", contemporizou ela, disposta a estender aquela experiência mais um pouco. "Vem cá, Má... Deixa eu me divertir com esse pau duro...", disse, aliviada por diminuir um pouco o calibre que a invadia.



O Marcelo ocupou o lugar do amigo, colocando o cacete na boceta gostosa da amiga, e começando a bombar em um ritmo gostoso. A Giovana logo percebeu e gostou. Embora a diferença nos instrumentos jogasse contra o Marcelo, e ela queria que se fodesse quem dissesse que o tamanho do pau não importava, a verdade é que a trepada dele ela mais gostosa, com mais ritmo, com mais atenção dele, que enquanto seguia metendo nela não dava descanso para o seu pescoço, seios e pernas. Logo ela se excitou novamente, e mais uma vez sentiu que seu orgasmo se aproximava.



Ela estava entregue a essa trepada gostosa quando, uma vez mais, algo interrompeu o ritmo. O Luí­s clamava novamente por atenção, ajoelhado ao lado da sua cabeça apontando seu pau para a boca dela. Ela segurou no pau do rapaz e percebeu que ele realmente estava a ponto de gozar, tão duro e vibrante seu pau estava. Naquela posição não dava para chupá-lo direito, então ela mudou e colocando o Marcelo deitado de costas no sofá foi para cima dele. Com ele deitado de comprido no sofá ela posicionou-se sobre ele e puxou o pau do Luí­s para a altura da sua boca.


- "Não goza na minha boca..."

- "Ahhh, loira... foda-se... deixa, vai... tesuda."

- "Não!!!", respondeu ela, definitiva.



O Luis olhou para o corpo da garota se mexendo sobre o amigo e travou o olhar na bunda dela, que agora era explorada pela mão do amigo. Resolveu que a troca era,a final, para lá de vantajosa.


- "Então, tá.. .Se não que que eu goze na sua boca, beleza. Então eu vou comer seu cu."

- "Ah, tá... Só porque você quer...", disse ela, parando de trepar na hora para desespero do Marcelo.

- "Vai, caralho... Vai ficar com frescura, agora?", reclamou ele, chateado.

- "Não é assim que funciona, bonitão."

- "Ooooo, meu cacete... Que viadagem... Então deixa eu te foder de quatro, pelo menos."



Ela pensou "Um gentleman, afinal de contas...", mas não falou nada, para não cortar o barato. De qualquer jeito, algo no jeito machão dele a cativava. Ela não podia negar, tinha tesão naquele jeito meio brutão dele. E pensando nisso sentiu ele puxar sua cintura para cima, deixando-a de bunda arrebitada. Sentiu ele ajeitar a cabeça enorme do seu caralho na entrada da sua xoxota, e penetrá-la profundamente. Se aquilo já incomodava na boceta, imagine só no rabo. Nem pensar...



O Luis, absorto disso tudo estava fodendo-a rapidamente agora, entregue ao seu próprio tesão, enquanto o Marcelo mais uma vez largado sentou-se perto da cabeça dela, alisando seu pau e esperando por atenção dela. Ela segurou no cacete duro do rapaz e começou a chupá-lo mais uma vez, balançada pelo ritmo das estocadas do Luis.


- "Ahhhh, gostosa... Puta que pariu, Gi, que bunda linda que você... Olha esse cuzinho...", dizia ele, passando o dedo por cima do botãozinho dela, que piscava, tenso, só de imaginar aquele pauzão se aventurando por ali. - "Ahhhh, delí­cia... eu vou gozar, gostosa... AHHH!!!! TOMA LEITINHO, TOMA, GOSTOSA!!!"



E assim anunciando tirou o pau de dentro dela e esfregando-o no rego dela espirrou todo o seu vigor para cima das costas da loira, várias e várias vezes... A exemplo do que havia feito na véspera, o tesão do rapaz se converteu numa quantidade enorme de porra, desta feita esparramada sobre as costas da morena, que admirada mais uma vez com o í­mpeto do amigo sentia suas costas quente com o leite do magricela pauzudo. Ele batia o pau ainda duro contra as nádegas dela, espalhando o resto do seu gozo sobre ela.


- "Nossa, Gi, você é um tesão... Caralho, estou morto...", disse, decidindo assim o fim da trepada.

- "Puta que pariu... preciso de um banho. Caralho, como você consegue gozar assim?"

- "Ah... quando a trepada é boa, acontece.", disse ele, complacente.



O Marcelo mais uma vez via-se relegado a um segundo plano, já que o Luis comandara todas as ações de novo. Ele mal conseguira transar direito com a loira, e sentia-se frustrado, quando ouviu o amigo dizer que precisava ir embora.


- "Bem...", pensou. - "Nem tudo está perdido, afinal."



Trancando a porta para o amigo que rapidamente se vestiu e foi embora, ele tratou de correr para o banheiro onde a Giovana tomava seu banho merecido. Bateu na porta e entrou.


- "Oi... Cabe mais um ai?", disse, já abrindo a porta do box e entrando junto com a loira.

- "Oi, Má... Claro que cabe... Só não vai rolar três aqui dentro.", riu ela.

- "O Luí­s foi embora. Disse que estava tarde."

- "Sério? Nossa, que estranho...", pensou alto ela. - "Ele é meio esquisitão, né? Mas gosto dele..."

- "Tipo bem egoí­sta...", externou o Marcelo.

- "Ah... quer saber? Dane-se...", falou ela, se aproximando do amigo e alisando o pau dele, que ainda teimava em permanecer rijo - "Já que só ele se divertiu, a gente podia aproveitar para brincar entre a gente... Que tal?"

- "E por quê você acha que eu vim aqui, gostosa?", respondeu ele, já beijando-a novamente.

- "Hmmmm, gostoso... Fecha esse chuveiro para não molhar meu cabelo", disse a loira, ajoelhando-se na frente dele.


Agora que ela só tinha o pau do amigo para prestar atenção, reparou melhor nele e viu que ele era bem bonito, aliás. De tamanho normal, com uns 15 ou 16 centí­metros, apontava deliciosamente para o teto, em uma curva sedutora e desafiadora. Ela abocanhou-o com vontade, chupando-o por sofreguidão por alguns momentos, garantindo deixa-lo molhado.



Como se adivinhasse a intenção dela o Marcelo levantou-a e segurando-a no colo ajeitou seu pau na xoxota dela, fazendo ela descer sobre seu cacete duro. Assim, de pé ali dentro do box começou a comê-la, segurando-a pelas pernas enquanto prensava a menina contra a parede molhada do box. Os dois começaram a gemer, envolvidos na trepada improvisada. Entretanto, embora bem maior do que a menina, logo a posição se tornou insustentável, e eles saí­ram do box. Sentando-a sobre a bancada que existia no banheiro ele puxou-a pelas pernas e voltou a penetrá-la, surpreendendo-a com seu vigor e disposição, agora que o amigo do pau grande não estava mais ali para inibi-lo. Aquilo estava realmente gostoso e ela se entregava a trepada com gosto.



Afastando um pouco o amigo virou de costas para ele, e empinando a bunda se encarregou de direcionar o pau dele novamente para a sua bocetinha, agora em brasa. O amigo passou a fode-la com seu corpo batendo contra a sua bunda, e ela sabia que isso iria excita-lo. Queria dar prazer para ele, e estava conseguindo.



O Marcelo também estava adorando seu pau deslizando livremente para a xoxota gostosa da amiga, e sentia-se agora livre para buscar também o seu próprio prazer. Parando de comê-la ele saiu de dentro da loira levou-a para o seu quarto, buscando o conforto da cama.


- "Por quê você parou, Má? Não estava gostando?", perguntou ela, dengosa, alisando o cacete teso dele.

- "Caralho... Se eu não, paro, ia gozar..."

- "Mas era para você gozar, lindinho..."

- "Depois de você...", disse ele, ganhando automaticamente chegando ao quarto com ela pela mão.



Ali chegando sentou-se na beirada da cama e puxou-a para o seu colo, de frente para ele. Ela sentiu o cacete duro do amigo, apontado para o alto, penetrá-la profundamente enquanto ele brincava com a mão na sua bunda. Ficou alguns minutos assim, sentindo mais uma vez seu tesão crescer e percebendo que agora sim, sem interrupções, iria enfim conseguir seu próprio orgasmo.



Como se lesse os pensamentos da amiga o Marcelo deitou-a na cama e posicionando-se sobre ela recomeçou a fode-la, preocupado apenas com o prazer dela. Sem interrupções agora aquela meteção toda logo trouxe para a loira um delicioso e escandaloso orgasmo, amplamente anunciado por ela:


- "Vai, Má... fode... mete, não para... vai que esta vindo... vai... assim, mete... mete, caralhoooooo...ahhhhh, cacete!!!!", gemia ela, gozando gostoso sob o amigo, que foi diminuindo o ritmo, pouco a pouco.



A Giovana respirava de modo ofegante agora, e o Marcelo saiu de cima dela, deitando ao seu lado. Ele deslizava a mão pelo seio dela, beijando de leve o pescoço da amiga. Ela segurou no pau dele, durí­ssimo e sem gozar ainda, e dando um beijo de leve nele falou:


- "Nossa, Má... Que tesão. Foi a melhor parte da tarde.", disse, voltando a beijar sua boca, sem soltar o pau dele. "“"E esse seu amiguinho aqui é uma delí­cia..."

- "Ahhhh... Mas essa sua amiguinha aqui também é uma tentação...", disse, tocando a xoxota encharcada dela.

- "Ufffffsss... ", gemeu ela, sensí­vel pela gozada. - "Não faz assim que você me atiça de novo..."

- "Hummm... que gostoso... Deixa eu ver você atiçada de novo...", respondeu, animado, tocando seus grandes lábios com um pouco mais de firmeza.



A Giovana recomeçou a gemer, sem saber mais se o tesão era do orgasmo recém atingido ou da perspectiva de mais putaria. Descolando a bunda do colchão em encontro a mão do amigo atacou a boca desse, deitado ao seu lado, enquanto sussurrava entre os lábios dele.


- "Ai, tesão... Vai, mexe na minha menina assim, mexe... gostoso... Vai, tesudinho... Me faz gozar de novo que eu te dou um presentinho... vai... vai, mexe assim, gostoso..."

- "É?", perguntou ele interessado, tocando o clitóris dela de leve e arrancando um gemido mais forte. - "Me conta o quê é, safadinha..."



Ela não parava de rebolar na mão dele, olhos cerrados, oscilando entre o tesão e a sensibilidade na xoxota, trilhando um novo caminho para o orgasmo. Estava surpresa com aquilo, normalmente ela não era assim, mas aquilo ali estava BOM! E o Marcelo merecia um prêmio pela atenção com ela:


- "Amorzinho... você eu deixo gozar na minha boquinha...", falou, provocando um arrepio no amigo, cujo pau tinia de tão duro. - "Você quer? Quer dar leitinho na minha boca? Eu deixo, tesão... Mas só porquê você foi um bom menino...", disse, gemendo entre as palavras.

- "Você é muito tesuda...", disse, girando o corpo dela para que ela ficasse de costas para ele. - "Levanta a perna... assim, gostosa..."

- "Aiiii, caralho... devagar... vem, fode minha xaninha, mas devagar... Aiiii, ela está dolorida... Assimmmmm... ai, ai... aaaiiiiiiii... Ahhh, que tesão..."



O casal estava deitado de lado, com o Marcelo atrás dela, mexendo seu pau lentamente para dentro dela, excitando-a. Entretanto a ideia de gozar na boca da loira, somada ao contato com o bumbum dela a cada estocada estava tornado a tarefa de controlar seu próprio gozo quase impossí­vel. Por isso em mais poucos minutos ele parou de fode-la, na medida em que ela gemia já a caminho de um novo gozo.


- "Ai, Má... Não para... Eu tô quase lá..."

- "Não vou parar...", disse ele, ajeitando ela de barriga para cima e indo para o meio das pernas dela. - "Vou fazer você gozar na minha boca, tesuda..."

- "Ahhhhhh, amorzinho... assim eu vou gamar..."



A loira estava realmente em ponto de bala, ainda por conta da primeira gozada, e emendar a segunda na sequencia foi tiro-e-queda. Assim que Marcelo encostou a boca sobre a boceta dela e começou a trabalhar o clitóris dela com a lí­ngua, ela explodiu em um segundo e delicioso orgasmo, quase emendando os prazeres.



Ela respirava novamente de modo ofegante, sentindo sua pele arrepiada ao toque. O Marcelo sentia o gosto da xoxota dela em sua boca, satisfeito em ter proporcionado prazer à sua amiga mais gostosa, e decidiu que ele também era digno de receber prazer. Se aproximou do ouvido da menina, sentindo em seu próprio peito o quanto os bicos dos seios dela estavam arrepiados, e fez seu pedido baixinho:


- "Loira... Deixa eu comer sua bunda..."

- "Seu sacana...", respondeu ela, ainda de olhos fechados. - "Você me deixa toda mole e depois ataca meu traseiro, é?"



Ele nem respondeu mais, sabia que havido conquistado aquela prenda... Apenas virou a loira de bruços na cama, tomando o cuidado de fazê-la empinar a bunda. Afastou as coxas da loira, expondo seu buraquinho. Aproximou sua boca da bunda dele e deu uma lambida caprichada no seu cuzinho, deixando-o mais molhado do que já estava, com todo o suco da xoxota dela escorrendo sobre ele aquele tempo todo.



Com medo de não conseguir mais segurar seu tesão aproximou seu pau do cuzinho dela e foi forçando-o para dentro. A loira reclamou um pouco, mas não muito. Ele meneava mais uma vez sua cintura, instigando-o e tornando difí­cil ele pensar em outra coisa senão naquele rabo delicioso. E ele mal podia acreditar que estava mesmo enrabando a menina mais gostosa da sala.


- "Aiiii, caralho... Ufffff... Puta que pariu... ai, ai... aaaaaiiii.... Ai, Má, come meu cuzinho...", dizia ela, rebolando no pau do amigo. - "Para, para... fica assim... fica parado, não mexe."



E dizendo isso ela começou a mover sua cintura para frente e para trás, um pouco de cada vez, mas de modo resoluto, fazendo o cacete do amigo ir se aprofundando no seu rabo.


- "Assim... ai, tesão... come minha bunda, gostoso... assim... Ai, que tesão... vai... Vai, mete, Má... Come meu rabo, Má... vai, mete gostoso... Enfia essa pica gostosa, cacete..."



E ele meteu... Segurando-a pela cintura ele metia forte agora na bunda redondinha da loira, fazendo seu pau sumir dentro dela. Sentiu que não dava mais para segurar, e e anunciou que iria gozar.


- "Vem, gatinho... Vem gozar na boquinha da sua loira...", disse ela, virando-se em direção ao rapaz que, ajoelhando-se sobre seus calcanhares ficou esperando ela chegar.



Só que não deu tempo... Enquanto ela se aproximava dele ele mexeu no seu pau e disparou dois jatos de porra em direção ao rosto dela.


- "Aiii, Má... Não, pera...", ela tentou falar, para ser atingida por mais dois jatos, agora em direção à boca dela. - "Aiiiii, cacete... ah ah...", ela se divertia, sendo agora bombardeada por porra.



Ela conseguiu colocar enfim o pau dele na boca, dando umas chupadas nele enquanto ele despejava enfim algum leite do jeito que ela planejara. Ela ficou parada um pouco, com o pau dele dentro da sua boca, durí­ssimo, enquanto ele urrava de prazer. Finalmente ela soltou o membro dele, levantando-se e ficando a centí­metros do rosto dele, apresentando a "obra" do amigo.


- "Eu falei 'na minha boca', seu espertinho... Não no meu rosto inteiro!!!"

- "Não deu para segurar...", respondeu ele, rindo e usando os dedos para tirar um pouco daquela porra toda espalhada pela pele clara da loira.

- "Eu vi!!!", disse ela, não mais divertida do que brava na verdade. - "Era para o senhor gozar aqui, ó...", falou, como que conversando com o pau dele, ainda duro.



Falou isso e abocanhou de novo o cacete dele, deslizando a boca e os lábios pela extensão dele, arrepiando ainda mais o rapaz. Ele gemia de tesão tendo o cacete sendo limpo pela amiga, que nem de longe parecia a menina meio recatada do inicio da tarde. Bem, 'recatada' talvez não fosse o termo correto, mas de qualquer jeito uma mudança forte ocorrera. Agora ela era uma legí­tima putinha na cama. E isso era simplesmente o máximo.



Eles finalmente resolveram se arrumar, com a Giovana tendo que tomar outro banho rápido para poder ir embora. Ao se despedir do amigo ela ainda brincou mais uma vez com ele:



- "Tchau, seu 'gozador'...", disse ela, dando um tapa no braço dele.

- "Ah, ah... culpa sua. Me deixou em ponto de bala. Puta que pariu..."

- "Você também me deixou, gatinho... Estou toda mole."



Eles se despediram enfim, sem exatamente combinar nada para frente, mas ambos sabendo que precisavam marcar mais uma "sessão de estudos". A duvida era se seria a dois ou três.



Naquela noite a Giovana recebeu um chamado para uma sala privada de bate-papo. Era o Luí­s:


- "Pow, loira... foi show hoje, hein. Você é gostosa demais!"

- "Ué... Você foi embora no meio da festa."

- "Como assim? ", perguntou um Luí­s preocupado com o que teria perdido. - "Você estava tomando banho, achei que também iria embora..."

- "Você achou isso porque se divertiu, aproveitou, e caiu fora."

- "Vocês dois ainda ficaram lá? Caralho meu, eu não sabia...", disse, frustrado.

- "Você precisa parar de pensar só em você. Sexo é mais do que só o seu lado, sabia?"

- "Ah, loira... foi mal. Mas você me deixa tão tarado, que nem consigo pensar em mais nada... Só em gozar... ahahah", disse ele, sincero.

- "Pois é... Só pensa em VOCÊ, gozar. Vai se fuder, meu.", disse ela, pegando firme.

- "Ah, vai, Gi... desculpa ae. Na próxima prometo que dou mais atenção para você. De verdade."

- "Sei... sei...", respondeu ela, meio satisfeita por fazer ele ao menos 'dizer' que iria tentar dar prazer para ela.



Porque verdade seja dita, ela queria mesmo tentar de novo. O Marcelo fora simplesmente perfeito com ela, mas aquele cacete enorme do Luí­s ainda fazia a xaninha dela vibrar de tesão. E ela queria, sim, uma trepada de verdade para poder aproveitar tudo o que ela queria daquele pauzão.


- "Verdade, loira...", dizia ele, animado. - "Na próxima vou fazer você gozar um montão. Ai depois você deixa eu comer sua bundinha, não deixa?"

- "Então, garanhão... Quem tem pressa, fica sem..."

- "Ahhh... você não está dizendo que deixou o mané do Marcelo foder sua bunda, e não deixou eu fazer isso..."



Silêncio.


- "Caralho, eu não acredito!!! Puta que pariu...", reclamava ele. - "Na próxima vez então vamos só nós dois, sem aquele babaca junto."

- "Não senhor... Aquele 'babaca' como diz você é quem me faz gozar gostoso.", disse ela, resoluta. - "Então se o senhor quiser colocar esse pauzão para se divertir de novo, vai ser do meu jeito. E o meu jeito inclui o Má, sim, sem dúvida. É pegar ou largar."

- "Tá bom, tá bom...", respondeu ele, resignado.

- "E na próxima nada do senhor ir se apressando... Vai ficar quietinho de lado, e vai aprender como um rapaz dá prazer para uma garota..."

- "Tá bom, cacete... já falei, tá bom..."

- "Sabe o quê eu vou fazer? Já sei...", disse ela, maquiavélica - "Vou fazer um boquete bem gostosinho nesse pauzão ai..."

- "Caralho, Gi... Fala assim e você me deixa de pau duro aqui..."

- "Vou fazer um boquete delicioso, até fazer você gozar...", continuava ela "“"bem rapidinho..."

- "Hmmmm... tesão... vai falando assim, que eu já estou tocando uma aqui, só pensando."

- "Ai você vai sentar lá do ladinho, e enquanto descansa eu vou transar bem gostoso com o Má... Na sua frente, só para te excitar."

- "Filha da puta... safada... Afff, meu pau está durão aqui."

- "Mexe nele, mexe... Nós vamos ficar transando ali, bem gostoso, na sua frente... Até seu pau ficar duro de novo."

- "Ahhh... putinha... Eu vou te comer todinha..."

- "Eu quero ver isso... ai vou sentar bem devagarzinho nessa piroca, e você vai ficar quietinho... Eu vou ficar subindo e descendo nela, até eu conseguir gozar."

- "Ahhh, tesão...", dizia ele, claramente se masturbando loucamente do outro lado da conexão. - "Você é muito gostosa... muito safada..."

- "Você gostou de me pegar de quatro hoje, putão? ", disse ela, sabendo que estava apelando.

- "Caralho, Gi... eu vou gozar aqui..."

- "Sabia que o Má gozou na minha boca hoje?", desafiou.

- "Putinha.... ahhhhhh.... ", escreveu ele. - "Eu vou comer seu rabo, loira... Vou foder sua bunda gostosa, você vai ver... Puta que pariu... ahhh... vou gozar..."

- "Boa noite, garanhão..."



Ela desligou o computador excitadí­ssima, sabendo que aquela seria uma longa e gostosa noite de lembranças e de ideias sob as cobertas.


E ela iria precisar comprar KY para o próximo encontro, pensou, com um frio gostoso na espinha.

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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