A menina e o poeta trinta e seis de amor
- Publicado em: 14/01/17
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- Autoria: priapus
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A menina e o poeta trinta e seis horas para amar.
Sexo é bom, mas amor é foda. Era esta a frase que não deixava Cláudia e Marcos em paz. Se "conheceram" a coisa de uns sete meses num chat. E para quem já "bateu papo" lá sabe, não se espera muito de nada. As conversas fluem até certo ponto, depois geralmente são descartadas. Muito por conta dos homens que, depois de saber o nome, idade, se é casada ou não, querem saber a cor da calcinha da mulher.
Já com estes foi diferente, sentiram-se mais a vontade e a conversa girou em torno de muitas coisas, estas alheias à as baixarias virtuais.
Passaram-se os habituais minutos de uma conversa banal de chat, então Cláudia percebeu, poderiam ter mais contato, trocaram telefones. Feito isto, a conversava continuava interessante, mas Cláudia tinha que sair. Estava viajando e teria que "pegar a estrada". Porém, algo a incomodava, ele além de não pedir a cor de sua calcinha, também não havia pedido pra ver sua foto. Um gay? Estavam se despedindo quando ela resolveu pedir, "você não pediu uma foto minha, por quê?" Marcos justificou, a conversa foi tão interessante que esqueceu. Pediu desculpas e sua foto. Cláudia mandou, quando chegou, para surpresa deste, uma morena assim não de para o transito, já estava engarrafado há muito tempo. Uma menina de Vênus, lindíssima como a mais bela flor na descida da Graciosa. Com suas lindas bromélias.
E aquela tarde terminou assim. "Até outro dia".
Que porra de outro dia que nada, mais a noitinha estavam os dois curiosos um pelo outro, e passaram horas batendo papo. Depois foram dias e dias. Ansiavam muito o conforto que a crescente amizade trazia. Conhecendo-se, as conversas foram ficando mais "intimas". E a vontade de ter ao outro, soltava a imaginação. Marcos, mais promíscuo, falava sacanagens mais abertamente, que para sua surpresa erram retribuídas. Isto leva a outras etapas e começou a enviar fotos, vídeos. Cláudia nada freirinha amou... "nossa nunca tive um desse tamanho".
A empolgação resultou no obvio, decidiram se encontrar. O éden para seu primeiro encontro, Serra da Graciosa.
Chegado o dia, encontraram-se em Curitiba, desceram de carro. Pousada reservada, dias contados e as previsões, amar... amar como se não houvesse amanha. Mas como sabemos, previsões de amantes apaixonados, são como nossos meteorologistas, " é cada furada".
Há muitos quiosques na serra, era já meio dia, decidiram almoçar. Época de alta temporada, tudo cheio, pegaram dois lanches e foram contemplar a natureza. Realmente lindo. Mas "tava" difícil se conter, não largavam um do outro. Foram entrando na mata, quente, úmida e encontraram um lugar para descansar e comer.
Mas "tava" difícil, impossível. Percebendo a necessidade de cada um, Marcos não resistiu, deu beijo suculento de ambos se molharem. Cláudia com uma calça colada, daquelas que revelam ocultamente, toda beleza da serra, ao encostar-se em Marcos, fez os dois tremerem. Já não era um beijo. Era sexo em pé. Tendo uma arvore como apoio, foi ali mesmo. Sentindo o pau roçar sua bucetinha, meladinha, sedenta, querendo-os. Marcos deu uma olhada e decidiu, fodasse. Ali mesmo, beijando Cláudia, enfiou sua mão por dentro da calça, a fdp pareceu pressentir, estava sem calcinha. Quando tocou a bucetinha... meladinha... viu no sorriso de Cláudia, eu quero. Fio e agora, bom que se dane. Ajoelhou-se frente à Cláudia e por cima da calça mamava sua xaninha, que delicia. Com uma mão acima acariciava os seios, com a outra apertava sua deliciosa bunda. Era descompasante a sede um do outro. Começou a subir, beijou seus seios, mamou como um bebezerinho sedento. Encostava seu pau nas coxas dela, "viravam os zóinhus". Cláudia depois daquela chupada olhou Marcos sorriu e disse;... fdp eu quero mamar agora... Encostou Marcos na arvore, tirou seu pau pra fora e sorriu, olhando disse;... nunca vi um desse tamanho... colocou em sua boca e mamava, passava sua língua na cabecinha à pontinha dela. Segurou as bolinhas, colocou uma na boca e batia uma enquanto isto. Apertava a bunda de Marcos. Gostava de uma bunda grande forte, cheia, arranhava as coxas dele, que tesão pra ambos. "Tava" complicado, era tanta vontade de encher a boca de Cláudia, que se Marcos gozasse, seria uma cachoeira de prazer. Então antes que isso acontecesse, puxou-a pra cima, virou Cláudia contra a arvora, baixou sua calça até o joelho, desceu, deu mais uma suculenta chupada em Cláudia, aproveitou e passou a língua em seu rabinho, enquanto bolinava seu grelinho. Era só prazer.
Marcos voltou a ficar em pé, pegou seu pau e passava na entradinha da bucetinha de Cláudia, batia com seu pau nela, roçava seu rabinho. Enquanto isto, Claudia rebolava safada e sorria, estava doidinha, queria "comer" todo aquele "pauzão". Olhando pro lado, só ela viu a maravilha do momento, seu desejo, havia um pequeno riacho, um poço d"água, esta refletia a cena, ela encostada na arvore, rabinho empinadinho, calças a altura dos joelhos e Marcos como um animal deliciando-se com a visão, gozou só pela arte de estar sendo desejada. Neste instante sentiu o pau de Marcos a porta da "felicidade". Estavam necessitados um do outro. Então um leve "empurrar", fez valer todo tempo de espera. Marcos parou, tremeu, vibrava com o prazer de sentir a delicadeza, a "quentura", a maciez, a umidade de Cláudia o recebendo. Cláudia percebendo isso começou com movimentos leves a rebolar, pra cima, pra baixo e para os lados, assim "engoliu aquele monstro", que queria come-la. Com a suavidade de calçar uma luva, teve Marcos todo dentro dela... Nesse momento o mundo parou, a respiração não existia, sons? Pra que... agora apenas o transe proporcionado pelo prazer. Então Marcos começou a "meter forte" e Claudia sorrindo e vendo a cena na poça d"água, bem putinha e desejosa, rebolava e empinava a bundinha. Ela mesma amou se ver assim, puta, safada, pecaminosa, promiscua para o prazer. E a coisa estava ficando seria, percebia fácil que Marcos aumentava suas "estocadas". Seu pau às vezes parecia atravessar sua bucetinha, rasgar por sua grossura, mas era uma "dorzinha deliciosa". Safada sabia o que fazer, rebolava, "apertava" Marcos e este retribuía e como... Acariciava seu grelinho, falava palavras safadas, putinha, safada, chupadora, minha biscatinha... dava tapas na bunda, segurava seu cabelo... eita vó Rita, sexo é bom, mas amor é foda. Como a mais bela valsa cadenciava o gozo eminente, próximo. Sabendo disso Marcos começou a socar mais forte, mais sem dó, Cláudia sorria safada... deliciada com o filme, era a artista vendo sua obra no poço. Mas a coisa pegou fogo, Marcos metia muito forte, a respiração de ambos não existia e Cláudia sentiu, como numa contagem regressiva, cinco, quatro, três, dois, um, zero... neste momento o pau de Marcos pulsava tanto dentro de Cláudia, foi uma queima de fogos. A virada de ano nas praias do Rio. Aqueles segundos do espetáculo do amor. Inexplicável. Marcos abraçou forte Cláudia e segurou-a assim por um longo tempo. Sentiam o prazer de ambos escorrer em suas pernas. A respiração, depois de sabesse lá quanto tempo, começou a dar sinais que existia no mundo. Marcos abraçou e beijou Cláudia ainda na arvore. Abaixou, puxou a calça de Cláudia, se arrumaram como puderam. Pegaram o lanche, foram para o carro, descerram o restante da serra certos, estamos aqui para ser feliz, e temos ainda trinta e seis horas para amar.
Paulo Cesar
*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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