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ESCOLHAS 16

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/01/17
  • Leituras: 2908
  • Autoria: AlexBahia
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A vida é feita de escolhas. Se pararmos p/ fazer uma breve retrospectiva de nossa jornada veremos que ao longo de toda ela o ato de fazer uma escolha é contí­nuo. E nós temos que ter a consciência de que, como tudo nessa vida, ela tem uma consequência. E cabe a nós fazermos de tudo p/ não errarmos.


Cadu sempre fez suas escolhas com muito critério. Mas martelava em sua cabeça que escolher viver essa aventura com Duda e até com a própria Rose poderia levar a consequências desastrosas. E isso o incomodava. Sempre se colocou na posição, também do próximo, em todo e qualquer tipo de relação. Então percebia que pessoas poderiam sair por demais magoadas com aquilo tudo. Isso o incomodava cada vez mais. Sua relação com Duda era maravilhosa, chegou ao ponto de perceber que ela era a mulher de sua vida. Mas não tinha como esquecer que ela era a sua enteada. Foi criada como filha. E isso o fazia a ter calafrios nos momentos solitários. E Maju? Ah, essa por mais que fosse diferente daquilo que queria, sempre foi sua companheira fiel. Construiu toda uma carreira de sucesso com o apoio dela. Mesmo sendo fria, falhasse como esposa e tivesse um jeito todo seu de ser, o amava. E Maju por um medo que veio de forma repentina, como que um aviso, passou a buscar uma melhora como esposa. Sabia dos seus defeitos e do quanto deixava arestas na sua relação com o amado. Sempre se perguntou o que fazia um homem maravilhoso, completo, homem com um "h" maiúsculo, como o achava, a ter como parceira. E despertou. Se tornou mais amável, carinhosa, passou a cuidar mais de seu macho e de sua Famí­lia. Na verdade acordou. E acordou também, para satisfazer seu marido, um lado que hibernava e que sabia que poderia ao invés de ajudar, destruir algo de mais maravilhoso que tem na vida - seu casamento.


MAJU: - sempre tive muito medo de perder Cadu. Falhei muito com ele. As pessoas que se dedicam por completo a uma relação, também querem algo em troca. E Cadu carinhoso, atencioso e outras coisinhas a mais...


- kkkkkkk


- nunca teve o retorno.


- sabe sempre fui fiel a ele. Não me vejo casada com outro. Me vejo nessa famí­lia, em meus lares, com essa vida até minha história nesse plano acabar.


FÊ: - mas é perceptí­vel essa mudança.


- numa de nossas conversas falamos isso p/ Vc. Eu e Sara.


MAJU: - por sinal ela está fazendo falta.


- Amo essa relação nossa. Vcs fazem parte dessa minha mudança. Aliás em muita coisa.


FÊ: - que bom. Fico feliz! Gosto muito de Vc. Aliás de toda a Famí­lia. Vcs tem um lar, uma vida maravilhosa. E amiga. Tenha certeza. Muitas fariam tudo p/ ter a vida que você tem, e o marido então..... Cadu é um conjunto. Como diz, ele pode não ser super em nada, mas ele tem um conjunto perfeito. Sabe tudo na medida certa. E ainda bem que você acordou. Temia por vcs.


MAJU: - e devo primeiro a Deus e depois muito a vcs.


FÊ: - e ...


- o que achava que faltava em vc? Conseguiu reverter ou pelo menos está trabalhando nisto?


MAJU: - acho que melhorei no dia a dia como esposa e até como mãe. E quero melhorar muito mais. E o melhor disso tudo. Estou adorando.


- até na parte mais quente da relação. Te confesso que ainda em alguns momentos quando vem uns pensamentos mais libidinosos os pudores de outrora dão sinal. Mas confesso que estou curtindo esse lado mais safada.


- e confesso. Quero me tornar muito mais.


FÊ: - hummmmmm. Gostou em nega. Tá vendo. Que bom! . Não sabe quanto fico feliz.


- então o lado puta da Maju aflorou?


MAJU: - acho melhor dizer que....


Pensou em que resposta daria. Mas se falasse a verdade talvez chocasse a amiga.


- nasceu


- minha famí­lia é toda assim. Fui criada dessa forma. Muito..... Sei lá.


- vou te confessar uma coisa. Antes de Cadu tive outros parceiros, mas me dar prazer num todo só ele. Antes tive transas legais. Gozei, mas meu pudor não me levava a ter um algo a mais do que só receber rola. E os parceiros que tive também, só queriam meter.


A vontade de Maju era abrir seu coração. Desabafar, falar coisas guardadas a sete chaves em seu í­ntimo. Mas assim como no passado temia o julgamento. Por mais que fosse sua amiga, Maju tinha vergonha do que fora no passado. Parecia que tinha cometido um crime. Se abria um pouco mais, mas o âmago da coisa ainda se encontrava guardado. E mentia na maioria das vezes.


- Uma vez lembro que namorei um policial. Lindo, mas o cara só queria meter. Ele tinha uma rola enorme. Sentia prazer dele socando em mim, mas era superficial sabe.


FÊ: - tá mudada mesmo. Esses anos nunca vi falar assim.


- Quer dizer que o cara socava um rolão em vc.


- kkkkkk. Aonde que conversava isso conosco. Lembro que ficava só de ouvinte. Que bom amiga!


MAJU: - pois é. Não era grossa. Mas uma rola grande.


- Porém..... Sabia que me machucava? Sentia prazer, não nego.....


FÊ: - prefiro menores. Me machuca. E adoro uma que eu possa colocar todinha na boca. Amo, adoro, só de pensar já me deu uma vontade.


- e essa história com o roludo terminou?


MAJU: - sim. Não o via com qualidades que me dessem segurança p/ querer um algo a mais com ele. Aí­ larguei e depois de um tempo veio meu amor.


FÊ: - mas nesse tempo todo você sempre sentiu tesão por Cadu?. Algo nele, por um acaso, te levava a ser fria?


- Pronto vou falar. Ele não te dava tesão? Ou, não te dá tesão ainda? Desculpa tá amiga.


MAJU: - que nada. Adoro transar com ele. Cadu é muito safado. Muito avançadinho. Mesmo antes de ser essa estagiária na putaria.


Ambas riram e muito


MAJU: - ele me fazia gozar muito. Mas sempre eu queria o trivial. E te digo todos que tive antes dele não eram tão abertos a parceira como ele. Eles se preocupavam mais no ato de meter e gozar, sem se preocupar tanto comigo.


- Cadu não. Ele sente prazer em dar prazer.


- Me entende?


FÊ: - sim. Tem homens que se preocupam em gozar. A mulher que se foda.


- Hummm já gostava de Cadu e agora mais ainda.


- Kkkkkk com todo respeito.


- então nas transas, no momento certo uma estagiária de puta já está surgindo ?


MAJU: - já! Se já. Ultimamente temos feito tanta coisa. Falado cada coisa. Que até ele mesmo tem se surpreendido. Mas o melhor é que o estou fazendo feliz. Estou procurando e vou satisfazê-lo mais e mais. Como Esposa e puta.


- Dama na sociedade e uma puta na cama.


E sempre quando o trio se encontrava, principalmente depois de Maju se abrir mais p/ a putaria, a conversa ia longe. Rendia boas risadas, confissões e estava prestes a levar p/ um algo a mais.


SARA: - ai! Consegui chegar. Que dia!


MAJU: - demorou.


SARA: - dia mais do que cheio e estressante. Ainda bem que no final deu tudo certo.


- vcs estão bem hein. Duas delí­cias olhando Vcs. Não chegaram aqui hora nenhuma?


FÊ: - não! Estão apenas nos apreciando.


MAJU: - quem não conhece até pensa que é tão p/ frente assim Sara.


SARA: - verdade amiga. Mas eu tenho é medo de mim.


- aliás! Adoro uma putaria, uma safadeza, mas sou muito bem casada, amo meu marido, prezo minha famí­lia e não gosto de certas liberdades.


- mas santa não sou. Apenas penso em minha famí­lia e não sou inconsequente.


- repito. Santa passa longe.


MAJU: - muito menos eu.


SARA: - o que? Não ser santa?


- sinceramente amiga, algo em você não bate.


- te observo às vezes e a sensação que passa é que existe uma Maju aprisionada. Se é para o bem ou mal que você a aprisiona, não sei. Mas tenho esse sentimento quanto a ti.


Maju gelou com as colocações da amiga.


FÊ: - sabia que uma amiga nossa está fazendo estágio na putaria?


SARA: - hummm. Mas eu percebi o quanto mudou essa nossa amiga. Mas aberta nas conversas e em casa também, ou não?


MAJU: - muuuuuuuito mais aberta.


SARA: -adoroooooo!


- você tinha me falado que esse último mês tinha sido muito intenso em todos os sentidos. Não tí­nhamos tido essa oportunidade sem filhos e maridos por perto, então conte-me tudo e não pense em esconder nada.


- Maju!


- tudo!


MAJU: - eu me abri. Comecei meu estágio de puta. Kkkkkk. E assim tem sido maravilhoso. Tenho descoberto situações que me intrigam, mexem e me dão vontade de ir mais a fundo. Às vezes me deixo levar por pensamentos de outrora, mas está sendo tão bom que cada dia vejo que eu perdi foi tempo.


FÊ: - delí­cia! Adorei. Agora conta mais que estou ficando cada vez mais curiosa.


E Maju dividia suas emoções com as amigas. Ou pelo menos parte delas. Porém aquilo estava sendo ótimo. Eram de confiança e entenderiam perfeitamente tudo que ocorrera nos últimos dias. Contou tudinho. Nos mí­nimos detalhes.


SARA: - amiga. Que delí­cia! Vc contando e eu visualizando tudo aqui. Chega fiquei.


- ai!


- Vou ter que extravasar o tesão que você colocou em mim.


FÊ: - estou do mesmo jeito. Amiga você tá dando muito tesão na gente


MAJU: - aí­ lá no quiosque, escorada no balcão, Cadu enfiando gostoso, quando olho p/ o lado Rose de olho em Nós.


FÊ: - sério! E aí­?


MAJU: - Cadu não viu porque olhava p/ varanda, preocupado em alguém chegar. Eu vi, ela viu que eu a vi e ficou estática. Logo quando a peguei, ela estava se tocando e aquilo me deu um tesão. Aí­ que pedia p/ Cadu meter mais forte. Adorei. Foi uma sensação diferente transar e saber que tinha gente nos vendo.


- foi uma gozada maravilhosa.


SARA: - e essa menina. Vc falou que ela é uma graça. E lá com Cadu. Nem uma ponta de ciúmes.


MAJU: - sinceramente não.


FÊ: - você conversou com ela depois.


MAJU: - não tive coragem. Nem falei com Cadu. Fiquei com medo da reação dele. E ela é tudo p/ eles. Trabalha super bem, cuida bem dele e Duda. Fiquei com medo. Ciúmes não. Cadu tem ao lado uma ciumenta que tenho até pena de ela imaginar algo. Fico tranquilo com ele lá por conta de Duda e saber como ela é.


A relação dos dois estava muito boa. Cadu ficava com receios, primeiro por conta de que em outros momentos a esposa tinha momentos de melhora na relação e do nada voltava atrás. Segundo porque ao mesmo tempo que essa nova Maju o fascinava, também o assustava. E tudo que fora soltado em momentos de raiva por Duda sobre a mãe se encaixava perfeitamente. Isso irava Cadu. Sendo tudo como falado pela enteada, a sua esposa escondia uma lado de si e sem saber o real motivo o tratava com frieza. Passou por cima de tudo que sentia e decidiu ver até onde a Maju tão desejada iria. Resolveu viajar com ela e a pequena Clarinha. Isto ao mesmo tempo que foi bom com Maju, abalou sua relação com a Enteada. Ela não aceitou essa nova fase da Mãe pois sabia que machucaria seu amado e os ciúmes não a levavam a entender a posição do amado. E para piorar Cadu levou a esposa para o refúgio deles. E isto foi considerada uma traição.


SARA: - que avanço. Então a viagem de vcs foi boa. Aliás..


FÊ: - crianças Sara. Como aproveitar? Vc está livre. Mas Nós.


SARA: - verdade. Mas foi ótimo voltou com a cara boa.


FÊ: - de um tempo p/ cá está com a cara ótima.


MAJU: - e lá na viagem, Minha filha!


- Ficamos num hotel de um conhecido de Cadu. Hotel não paraí­so. Ele é casado com uma loira linda. Assim nossa idade. Estilo "zen", mas com um corpo que "benza Deus". Essa mulher só faltou me comer. Aliás com os olhos me comeu e muito.


SARA: - epaaaaa! Que isso!


MAJU: - me elogiava. Dizia que tinha o corpo bonito. Tinha uma luz interior cativante. Falou de Cadu. Que ele era uma alma iluminada. E outra minha filha, o marido da mesma forma. Ele tem cinquenta anos. Mas todo inteiro. Corpaço. Tipo nossos maridos. Malhados mas nada demais. Confesso um tesão.


FÊ: - amiga não estou te reconhecendo. Estou vendo que você vai sair logo desse estágio e ser promovida.


MAJU: - eles davam uma atenção danada a nós. Esquecia a pousada e vinha ficar conosco. Bebí­amos, conversávamos sobre tudo. E do jeito que eles falarão são adeptos do swing. Eles queriam algo conosco.


SARA: - e Cadu?


MAJU: - pegava Cadu dando cada olhada p/ a gostosa.


Fê: - gostosa é?


- sentiu tesão por ela foi amiga.


MAJU: - confesso que pelos dois. Se não fosse Clarinha poderia ter rolado pelo menos umas carí­cias a mais na frente deles. Fiquei com muita vontade. Mas Clarinha sabe como é, não larga Cadu em paz.


SARA: - amiga. Fortes emoções.


- mas vcs transaram e não falou nada com Cadu.


MAJU: - minha filha ele que veio me falar. Falou que percebeu tanto ela quanto ele me olhando. Que tinha dado foi muito tesão. Mas na verdade era um jogo de sedução. Porque ela também olhava direto p/ Cadu. Ficava elogiando, dizendo que ele era um homem fino, cativante, bonito, que sorte....


- fiquei curiosa com esse mundo que vcs perambulam. Me deu tesão. E no outro dia depois que soube que Cadu já tinha reparado, me deu foi um tesão. Sentada conversando e imaginando transando num quarto com eles nos olhando. Imaginei ela chupando Cadu e ......


FÊ: - e?


SARA: - fala mulher.


MAJU: - imaginei brincando com o cara. Cadu chupando a loira, seus seios e o cara chupando minha xota.


FÊ: - amiga! Isso é muito bom. Essa conversa. E Beto viajando. Aí­ meu Deus!


MAJU: - estamos iguais. Cadu não está aqui. E também imaginei outra coisa.


- lembrei de Rose e imaginei brincando com ela e também com Drica, a loira gostosa.


SARA: - estou molhadinha.


MAJU: - sem exageros.


FÊ: - eu também. E você faria alguma coisa com ela, ou elas?


MAJU: - acho que p/ uma primeira vez ia ter que estar com algumas doses de vodca na mente. Mas estou muito curiosa. Sempre gostei de uma outra coisa, mas faria com outra na boa.


- me grila as vezes. Mas sinto curiosidade. E vcs falam tão bem, que....


SARA: - eu adoro.


FÊ: - eu também.


- falou com Cadu sobre isto e .....


MAJU: - se for p/ nos fazer bem estou aberto a tudo. Se topar faço. Foi o que me disse.


SARA: - delí­cia!


- eu com minha mente suja.


- é que quando eu estou acesa não presto e você dona Maju foi a culpada. Quando falo que existe uma outra Maju aí­ dentro. Está se abrindo, mas não a conhecemos a fundo.




FÊ:- não sei o que te fez se fechar tanto, amiga. Mas você parece que perdeu um tempo danado. E sendo seta forma quase colocou em jogo seu casamento.


- mas, fala Sara o que sua mente suja diz.


Maju com as colocações das amigas gelava.


MAJU: - fala logo


SARA: - e se nós formássemos uma confraria do sexo. De vez em quando os três casais saí­ssem e pintasse um algo a mais.


FÊ: - ia rolar com Cadu, com Arthur.


SARA: - sim claro. Até entre Nós


Todas riram. E a ideia foi levada a frente. A questão era convencer os maridos. A ideia de uma confraria com pessoas tão próximas talvez os inibisse.


FÊ: - e como vms chegar neles. Como vms fazer. Eles fazem. Aliás menos Cadu. Mas. ... é as escondidas e uma amigo saber que sente prazer em ver sua mulher com outro...


SARA: - todos terão rabo preso. Acho que vai dá certo. Seria uma coisa fechada. Só nós. Ah já deu certo. Vms começar logo a nos mexer.


Sem sexo neste capí­tulo. Mas necessário p/ o avanço da história.


Aguardo as avaliações de vcs leitores.

*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/17.


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