Pega no flagra

  • Publicado em: 18/01/17
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  • Autoria: tigresanegra
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Neste conto continuarei falando do meu relacionamento proibido com o amigo do meu pai, que resolvi dar-lhe um nome aqui que será Flávio (fictí­cio).


Flávio era 1° tenente da marinha, quarentão, solteiro, gostoso e sarado, eu sempre fui apaixonada por ele desde que me conheço por gente, eu o provoquei tanto que ele não resistiu os meus encantos, mesmo correndo o risco de perder o seu melhor amigo.


Flávio saiu em uma missão para o Haiti, e passou quase dois meses lá, o sinal do telefone e internet lá era muito precário, por isso mal nos falamos durante esse tempo, e eu estava a ponto de não aguentar mais de tesão com muita sede de sexo, afinal ele tinha me acostumado mal, a gente sempre dava um jeito de se encontrar quase todos os dias e de repente ficar tanto tempo assim, já estava ficando louca.


O meu pai é tenente/capitão e na minha casa andava muito militar uns marujos novinhos lindos, mas eu nunca gostei de homens jovens demais, mas, eu queria tanto sentir um pau me comendo que quase ia correspondendo as cantadas de um marujo lindo, que já tinha falado que queria me namorar, ele é negro lindo, braços fortes, alto, corpo delicioso, eu me masturbei um monte esses dias pensando nele, parecia até coisa do diabo me puxando pra aquele homem, eu começava me masturbando pensando no Flávio, mas, quando eu percebia era o nome do marujo que eu tava falando em meios a gemidos.


A gente foi em festa da minha escola juntos, meu pai fazia muito gosto se a gente namorasse, mas ele não cabia nos meus planos de relacionamento, na minha cabeça não namoraria ninguém se não fosse o Flávio. Na festa, a turma tinha levado bebida alcoólica escondido e a gente começou a tomar, e tinha uma banda de forró e ele sempre me tirava pra dançar, e encostava o meu corpo bem próximo ao dele, eu estava de salto e minha xaninha roçava aquele pau, que nem precisava o ver pelado pra saber que era enorme, só de imaginar eu já tava toda molhadinha, daí­ eu resolvi provocar, peguei e passei minhas unhas nas suas costas, por dentro da sua camisa, vi o seus pelinhos todos se arrepiando, peguei e dei um beijo no seu pescoço, que tinha um cheiro de homem delicioso, eu tava tentando provocá-lo e quem não aguentava mais era eu, se eu podessse transava com ele ali mesmo. Ele resolveu jogar também e me apertava mais, passava a mão na minha bunda durinha e que ficava mais empinada ainda com o salto alto, e me olhava nos olhos e mordia seus lábios carnudos e isso só aumentava o meu desejo, minha amiga percebeu que eu já tava passando do limite e me conteve, lembrando que se o Flávio sonhasse com aquela cena ele nos mataria, foi um verdadeiro banho de água fria naquele fogo todo, ai não vi mais motivo pra ficar na festa, chamei um táxi e fui pra casa.


Passaram 3 dias e o Flávio chegou do Haiti, só que era minhas férias de julho e a gente não tinha uma desculpa pra poder ir-mos ao um motel, falei o meu pai que iria na praia com umas amigas, ele negou o meu pedido, porque alguém tinha que ficar em casa pra receber o material de mergulho que ele tinha comprado pela internet, quase surtei precisava ver o Flávio de qualquer jeito. Meu pai foi para o trabalho e eu fiquei imaginando como eu me encontraria com o meu homem, então dei a ideia dele vim pelo o quintal de um outro amigo dele que éramos vizinhos de quintal, e assim ele fez, nem sei explicar a vocês o que eu senti quando vi aquele homem, minha calcinha tava tão molhada, apenas de vê-lo, a gente nem se importou se tinha fechado as portas ou não e começamos a nos beijar com muita paixão, nossos beijos era sempre muito intensos, mas dessa vez estavam mil vezes melhor não demorou muito e eu já estava de boca naquele pau maravilhoso, ele tava também com tanto tesão que eu nunca tinha visto ele gozar tão rápido durante esse nosso 1 ano e meio de relacionamento, ele gozou na minha boquinha e eu tomei todo aquele Leitinho quentinho, continuei chupando, daí­ não deu 10 minutos e ele estava pronto de novo, há como eu queria ele dentro de mim logo, mas ele resolveu que seria a minha vez de ser fudida com a boca, e começou a chupar a minha xaninha com desejo, AI COMO EU AMO ELE ME CHUPANDO! Aí­, ele fez uma coisa que nunca tinha feito antes, ele começou a lamber o meu rabinho, lambia, enfia a lí­ngua, COMO ISSO ERA BOM, ele me colocou de quatro e penetrou minha xaninha com força e ao mesmo tempo muito carinhoso, enfiava seu pau e tirava, parava e me chupava novamente, eu gozava feito uma puta na rola do meu tenente gostoso, ele enfiava dedinho no meu rabinho preparando pra enfiar seu pau enorme dentro dele, não aguentei e pedi pra ele enfiar logo no meu rabinho, ele foi enfiando no meu rabinho de quatro enquanto fazia cí­rculos com os dedos no meu clitóris, antes de entrar todo o pau no meu rabinho já tinha gozado uma duas vezes, apenas de sentir ele me arrombando toda.


Estávamos tão envolvidos na transa que nem ouvimos ou percebemos que estávamos sendo observados por o marujo que eu tanto provoquei na festa e ele tava de boca aberta vendo aquela cena, tomamos o maior susto, nos levantamos escandalizados, ele começou a guagejar e fez comprimento ao seu 1° tenente.


- Se, senhor o capitão pediu, para eu vim aqui buscar pasta de documentos para ele, bati na porta e ninguém atendia, vi que estava aberta e entrei, perdão tenente!


- Você, não vi nada aqui, entendeu marujo?


- Sim, senhor Tenente!


- Agora pegue a pasta e vá e muito cuidado ou você vai se ver comigo, entendido?


- Sim, senhor!


Eu estava paralisada de tanto medo, fiquei só observando a conversa em baixo do lençol. O marujo foi embora, e eu comecei a chorar desesperada, e o Flávio tentou me acalmar.


- Se acalma princesa ele não falará nada!


- Meu Deus, o que te faz ter tanta certeza?


- E se ele falar eu darei um jeito nele!


- Vá lá Flávio, faça alguma coisa, mas não deixe que ele fale nada.


- Tá bom, princesa, mas relaxa, tá? Qualquer coisa a gente assume e pronto, até casamos se você quiser!




Lógico que eu não queria casar com 17 anos, não o amava tanto pra isso.


Continuava muito nervosa, peguei meu telefone e liguei para o marujo que afinal, se chama Marcelo.


- Oi Mel


- Marcelo, eu te imploro não fala nada pro meu pai e nem pra ninguém, meu pai me mata se souber, e te imploro por favor!


- Sabia que você iria me ligar, não se preocupe Melzinha que quem tem com o quê me pagar não me deve nada! Era só isso linda?


- Sim, obrigada!


- Não se preocupe que eu já vou pedi ao seu pai pra gente ir tomar um sorvete hoje a noite, e você sabe que você vai chupar e muito um picolé!


E desligou na minha cara, ele me chantageou de todas as formas e eu tive que dar pra ele, no próximo conto eu contarei!

*Publicado por tigresanegra no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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