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Minha sogra, minha putinha parte1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/01/17
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  • Autoria: Crane
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Olá, meu nome é Flávio tenho 26 anos, sou advogado, branco, alto (1,85), corpo atlético, o relato a seguir é uma adaptação de fatos reais que aconteceram na minha vida a mais ou menos 1 ano atrás.


Era véspera de fim de ano em 2015, eu estava namorando a Tatiana, 22 anos, estudante de arquitetura, uma morena clara, alta, com cabelos longos, carinha de menina e um corpo de deusa com seios fartos e um bumbum cujo rebolado sempre me fez perder o fôlego. Eu e a Tati já namorávamos a um bom tempo, mais de 3 anos e éramos muito felizes, principalmente pelas loucuras que fazí­amos na cama, no chão, no carro, no banheiro, no meio do mato e em uma infinidade de outros locais e tí­nhamos uma tradição que era a de que a primeira transa do ano precisava ser inesquecí­vel.

No referido ano de 2015 passarí­amos a virada na casa dos meus parentes no interior, Tati é muito apegada a sua mãe, dona Helena, viúva, e por isso a convidamos para viajar conosco, ela muito animada prontamente aceitou.


Já ouviram aquele ditado de que se você quer saber como será sua mulher ou namorada no futuro, você deve observar como é sua sogra hoje? Bom, meus amigos, a Helena é a garantia de que eu não me arrependeria de casar com a Tati, ela é um espetáculo, não aparenta a idade que tem, é muito vaidosa, não sai da academia, em comparação a Tati minha sogra não tinha os seios fartos dela, mas a cinturinha e a bunda trabalhadas na academia fazem com que ela dê de dez a zero em muita ninfetinha metida a fitness por ai.


Durante a festa da virada, estávamos nos divertindo muito com uma banda muito animada e bebidas à vontade na beira da piscina, como a maioria das mulheres neste tipo de ocasião, as duas estavam de vestido branco, o que realçava os contornos daqueles corpos maravilhosos (chego a suspirar só de lembrar-me daquele dia), uma pessoa chegou a comentar comigo que as duas nem pareciam mãe e filha e sim irmãs.


Em determinado momento comecei a provocar a Tati e fomos para dentro da casa, ela se escondeu de mim e quando a achei ela me disse que estava sem calcinha, estávamos ali no meio do corredor, mas não quis saber de nada, agarrei-a com força, a prensei na parede e comecei a beijá-la o pescoço, ela se contorcia quis fazer amor com ela ali mesmo, meu membro já estava rí­gido, e enquanto beijava sua boca fiz questão de roça-lo junto a suas coxas para que sentisse, virei-a de costas passei a minha mão direita sutilmente pelas suas pernas levantei um pouco o vestido e constatei que a safada havia mesmo tirado a calcinha.


Quando a coisa ia esquentando cada vez mais, ela disse sutilmente no meu ouvido "seu safado, só vou te dar no ano que vem", aquilo só serviu para me deixar com mais tesão, quando de repente ouvimos Dona Helena chamando pela filha, eu abri a porta de um dos quartos e puxei a Tati para dentro, dei-lhe um último beijo e um tapinha na bunda, ela se recompôs segurou com vontade nas minhas partes e saiu, com um sorrisinho malicioso, para atender a mãe, enquanto eu ficava ali tentando me acalmar para não voltar pra festa com "aquele volume à mostra".



Retornei a festa e mais tarde já na madrugada de 2016, percebi que a Tati havia exagerado um pouco na bebida, ela disse que não estava sentindo-se legal e pediu desculpas por "cancelar a nossa tradição de fim de ano", me preparei para ir embora, mas como meus pais já estavam indo embora a Tati disse que iria com eles e que eu não me preocupasse e aproveitasse a festa com a minha famí­lia, nos despedimos e ela foi embora, achei que minha sogra fosse querer ir embora com a filha, mas a Dona Helena estava muito animada, e quis continuar na festa, fui dizer a ela que quando quisesse ir embora era só me avisar e ela me puxou para dançar com ela, dançamos juntinhos e pude sentir o bico dos seus seios roçando junto ao meu peito, eu já estava um pouco bêbado e acho que isso me deixou um pouco ousado e fiz questão de puxá-la bem pra perto ao ponto dela sentir o meu "volume".


Passado certo tempo, resolvemos ir embora, como ambos haví­amos bebido muito , deixei meu carro com um dos meus primos e seguimos de carona, levei uma última garrafa de espumante para encerrar a noite e capotar, já que a esta altura a Tati deveria estar desmaiada e eu ia acabar dormindo na vontade.


Chegamos ao nosso destino, sentei-me na varanda, abri o espumante e comecei a aproveitar o frescor do forte vento que vinha, não demorou e a Dona Helena veio ao meu encontro, o vento um pouco forte levantou um pouco do vestido dela e pude ver que ela usava uma calcinha minúscula, o que me deixou mais atiçado, ela muito animadinha riu e pediu-me um pouco do espumante, me ofereci para buscar uma taça, mas ela disse que beberí­amos no bico mesmo, conversamos um pouco dividindo a garrafa e ela acidentalmente (ou não) derrubou o finalzinho da bebida no vestido, e disse "é acho melhor eu ir dormir".


Devido a "lotação" da casa dormirí­amos os três no mesmo quarto, mas eu já havia combinado com a Tati anteriormente que se fosse preciso poderí­amos usar um quarto nos fundos usado como depósito para matarmos nosso desejo, eu já estava resignado quando adentrei o quarto, estava escuro, não acendi luzes para não acordar nenhuma das duas, me dirigi ao closet que era bem grande e que tinha uma janela que permitia à lua iluminar um pouco o local e assim dava para se enxergar um pouco mais do que no quarto.


Quando entrei avistei uma silhueta feminina aparentemente tirando a calcinha, em um impulso a abracei por trás afastei delicadamente seu cabelo com uma das mãos enquanto a outra segurava firme em volta de sua cintura e comecei a beijá-la no pescoço, em um primeiro momento estava certo de que iria agarrar a minha amada namorada, mas rapidamente me dei conta de que era minha sogra, não houve tempo para pensar em mais nada, ela ferozmente se virou para mim, me puxou e me deu um beijo de tirar o fôlego, pouco depois desci para seu pescoço, desci a alça do seu vestido e senti o gosto do espumante que ela havia derrubado até os seus seios, firmes, pontudinhos e siliconados (valeu o investimento feito) .


Ela abriu a minha camisa com violência arrancando os botões, arranhou meu peito e disse no meu ouvido "quero sentir na minha boca aquele volume que senti quando estávamos dançando", ela ficou de joelhos abriu meu zí­per e abocanhou o meu membro de uma maneira incessante, como eu nunca havia sentido antes, ela saboreava e o massageava com uma das mãos enquanto me olhava com um ar de mulher que sabe como enlouquecer um homem.


Com meu membro latejando, ela se ergueu e me disse para possuí­-la, a virei de costas levantei seu vestido e comecei a roçar meu pênis entre suas pernas, enquanto ia massageando seu sexo com uma das mãos, vi que assim como eu ela já estava muito excitada, não tive dúvidas a coloquei de quatro ela se apoiou em um dos armários do closet e comecei a penetrá-la com carinho até que ela me pediu para ir mais forte e prontamente atendi a seu pedido, ela gemia baixinho e a adrenalina só me dava mais tesão chegou a um ponto que eu na loucura do prazer nem se quer me dava conta do risco que estávamos correndo, afinal de contas estava transando com a minha sogra ali de uma maneira selvagem enquanto a minha amada dormia ali do lado, determinado momento eu já pronto para explodir me sento em um banquinho e a minha sogra deliciosa monta em mim com uma vontade, um desejo, um desespero de quem parecia estar a muito tempo sem uma boa noite de prazer, ela cochichava várias coisas no meu ouvido enquanto rebolava, não demorou muito tempo e nós dois explodimos de prazer.


Uma das gozadas mais intensas da minha vida, ficamos um tempo imóveis abraçados, ainda conectados, minha vontade era de não desgrudar daquele corpo não pronunciamos nenhuma palavra trocamos beijos, carí­cias, olhares, sorrisos e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela colocou o dedo na minha boca e não me deixou falar, me deu um selinho, disse " se comporta meu comedor, cachorro" e saiu, eu fiquei alguns instantes lá, imóvel, pensando no que havia feito, existia um misto dentro de mim, em parte a satisfação de ter tido um momento maravilhoso, com uma mulher incrí­vel, de outra parte um sentimento de culpa, me senti um lixo, safado, daqueles tão sem vergonhas e que não perdoa nem a própria sogra, logo eu que nunca havia traí­do a Tati já com alguns anos de namoro e olha que oportunidades não faltaram.


Sai do closet e do quarto, vi que minha amada continuava no mundo dos sonhos, peguei minhas coisas e fui tomar um banho, e lá com a água percorrendo meu corpo não conseguia pensar em outra coisa senão na Dona Helena, que mulher, que delí­cia, pensei em todas as posições, carí­cias e obscenidades que gostaria de ter feito e falado, mas pelo tempo e situação não pude fazer, voltei para o quarto as duas dormiam, pude perceber que a Dona Helena acabou dormindo com o mesmo vestido que usou na festa, o que me permitiu acaricia-la o bumbum e as coxas, mas rapidamente me contive e me dirigi para deitar ao lado da Tatiana que dormia em um colchão de casal no chão.


Eu ainda não estava satisfeito, estava morrendo de tesão, um calor corria pelo meu corpo e decidi ficar apenas de cueca, passado um tempo o frio do ar-condicionado começou a me incomodar e então decidi entrar debaixo da coberta junto com a minha namorada, foi quando percebi que esta usava uma roupa de dormir bem sexy, aliás, essa é uma das coisas que agradeço a Dona Helena, ela é diretora de uma grande empresa dessa área de moda feminina e sempre presenteava a filha com modelos novos e exclusivos de lingeries, baby-dolls e outras roupas que sempre fizeram a minha alegria 3.


Já que estava sem sono comecei a acariciar minha amada e vi que o corpo dela foi reagindo bem a isso, determinado momento percebi que ela havia notado minha presença e estava gostando, fui bem gentil para não acordá-la de qualquer jeito mas subitamente uma mãozinha mágica começou a procurar meu membro e massageá-lo bem forte, comecei a despi-la sutilmente e debaixo da coberta cai de boca na sua bucetinha deliciosa, chupei com muita vontade como sempre, até deixa-la bem molhadinha, o sabor do tesão dela me deixava louco, até que a Tati não aguentou, sorriu, abriu os olhos conferiu que a mãe dormia na cama e me disse "me come de ladinho namorado", rapidamente peguei uma camisinha na carteira que estava perto, devidamente protegido, começamos um vai e vem gostoso, ela pressionava aquele bumbum enorme estilo panicat contra mim, enquanto eu a penetrava bem de leve, ela dava gemidinhos baixinhos e dizia "me fode bem gostoso seu tarado, mas vai devagar" para não acordar a mãe dela (normalmente a Tati é bem escandalosa).


Chegou um momento em que eu não estava nem ai, queria mais que a Dona Helena acordasse e visse que o "comedor" dela estava agora pegando a filhinha dela de jeito, a Tati falava para eu ir devagar, quando na verdade ela queria que eu fosse mais rápido e mais forte e mordia a coberta para segurar os gemidos, eu segurava um dos seus seios com uma das mãos, enquanto a outra me ajudava a cadenciar nossos movimentos, ela chegou ao prazer mais rápido do que eu, e quando eu estava quase lá a safada não quis nem saber, empinou o bumbum na minha direção tirou a camisinha e começou a mamar deliciosamente, gozei naquela boquinha gostosa, ela sugou tudinho enquanto eu contemplava aquela bunda maravilhosa e massageava sua bucetinha molhada que pingava com o prazer que lhe proporcionei, ela se deitou no meu peito, me chamou de louco, safado, disse que eu não podia querer comer ela logo ali com a mãe do lado, coitadinha mal sabia ela que a mesma só estava dando o troco na própria mamãe.


Dormi como uma criança, certo de que naquele dia, não deveria haver homem mais sortudo no mundo do que a minha pessoa, qualquer dia, se for do interesse de alguns, conto a continuação desta história.....

*Publicado por Crane no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/17.


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