Primeiro Programa

  • Publicado em: 22/01/17
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  • Autoria: Medusasexy
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"O Primeiro Programa" é o conto inicial da série "Acompanhante de Luxo". São 18 contos repletos de atividades sexuais e todos narrados por mim (Karlinha) uma iniciante no ofí­cio.

Sou viciada em sexo com perigo e envolvimento com homens do tipo (Proibidos pra mim). Em vista disso, não foi difí­cil decidir ser uma garota de programa, principalmente quando considerei a diversão que a atividade proporcionaria e os valores financeiros comparados a um emprego "socialmente aceito". Porém, a cada dia enfrentaria obstáculos para manter meu segredo e conviver em famí­lia.

O convido a acompanhar conto a conto e testemunhar as consequências desta escolha.

Iní­cio:

Abandonar um emprego convencional e aceito socialmente para ser uma garota de programa não foi a escolha mais difí­cil, principalmente ao levar em consideração valores financeiros. O conví­vio em famí­lia é que se tornou um martí­rio, sentia-me como uma intrusa em meu próprio lar. O stress de conviver diariamente com o medo de ser descoberta e ter que lidar com as consequências da escolha era angustiante.

Há quase dois anos que faço do sexo meu ofí­cio. Comecei dias depois de completar 18 anos, quando ainda morava com meus avós. Não me tornei acompanhante por necessidade, visto que minha famí­lia tem dinheiro suficiente para bancar meus estudos, dar-me uma vida digna com lazer e viagens. Sofro de hipersexualismo leve, não é compulsivo, sou viciada em adrenalina, quando antevejo uma situação de sexo proibido ou com riscos, deixo a situação chegar a um ponto sem volta, é quando minha hipersexualidade se manifesta. Minha meta principal é o prazer intenso e quanto mais adrenalina, maior o êxtase e orgasmos múltiplos.

Tudo começou com uma brincadeira: Estava na entrada da rodoviária de Campinas aguardando o horário que sairia meu ônibus, demoraria mais de uma hora. Percebi que era 'filmada' pelo olhar de um cinquentão de terno, boa aparência e carregando apenas uma maleta. O homem veio em minha direção e antes de dirigir-me a palavra percebi suas intenções que eram facilmente expressas pelo seu olhar safado e sorriso maligno.

Sou exibicionista desde menininha, minhas roupas são naturalmente ousadas, adoro minissaias e blusas soltinhas caí­das no ombro e batons expressivos e provocantes e já aconteceu antes de eu ser confundida com profissionais do sexo. Só que desta vez eu estava a fim de brincar e fingiria ser garota de programa caso sua abordagem fosse com este intuito.

Ele chegou pertinho e cumprimentou-me sendo bem simpático. Disse que foi atraí­do por mim assim que me viu ao longe, que gostou muito do meu jeitinho de menina em um corpo de mulher e que gostaria muito de sair comigo.

Gente! Se o coroa não me convidasse para sair, eu o convidaria. Que homem charmoso, cheiroso e seguro nas palavras, ainda assim decidi continuar com a brincadeira, mas não tinha nem ideia de quanto cobraria uma garota nesta situação. Enquanto sorria e agradecia os elogios, raciocinava muito rapidamente para tornar verossí­mil meu papel de acompanhante. Achei que R$500,00 era um bom preço por uma hora de sexo básico (sem anal), as despesas com motel também seriam dele. "Se rolar, rolou" pensei.

Ele aceitou sem pestanejar. Aff! A adrenalina percorreu pelo meu corpo, tive a chance de desistir e correr naquele instante, ou mergulhar de cabeça no jogo que eu ainda não conhecia as regras. "Foda-se, vou jogar" pensei.

Perguntou onde fazia meus programas. Sugeri um motel, (um dos poucos que conhecia na região, e só de passar em frente quando estava em meu ônibus. Por fora era muito legal, parecia classe A.) ele chamou um táxi e partimos para o meu primeiro programa.

Adentramos a suí­te do motel, o interior combinava com o exterior, era mesmo classe A e de muito bom gosto. O homem após consultar minha preferência, pediu bebidas para nós e não perdeu mais tempo. Com a prática de um veterano ele me despiu, beijou, chupou e me conquistou com seus elogios. O ajudei a libertar sua arma secreta, um armamento poderoso e de muito respeito. Abocanhei a glande enorme e rosada o chupando, engolindo e antevendo o quanto sentiria de prazer ao ser penetrada por aquele membro delicioso. Ajoelhei na cama deixando ele entre minhas pernas em posição de 69, acariciei e abocanhei novamente seu membro e gemi ao mesmo tempo em que sua boca sugou minha vulva e sua lí­ngua nervosa penetrou em minha fendinha e me fez estremecer de prazer. Agarrada com as duas mãos em seu sexo o chupei duplamente enlouquecida, eu o mordi com moderação, mas a vontade era mastigar ele todinho, que pau gostoso, que momento delicioso. Ahh! Gozei em sua boca que não desgrudou do meu sexo vorazmente sugando todo meu lí­quido de gozo. Acabei-me em gritinhos e curtindo meus orgasmos ainda o punhetando.

Ui! Foi minha expressão de susto quando seus jatos de sêmen atingiram meu rosto. Foi uma surpresa agradável. Aproximei minha boca e outros jatos atingiram meus lábios. O abocanhei sugando e sentindo as pulsações daquele nervo exposto.

Fui lavar meu rosto meladinho, assim que voltei do banheiro o vi sentado na cabeceira da cama apoiado em travesseiros e com uma expressão bem safada. Punhetava levemente seu pênis firmão protegido por uma borrachinha lubrificada; Isso deixou-me mais animada e louquinha de tesão.

- Vem linda, me deixa sentir você por dentro.

- Já que você insiste tanto - concordei com um sorrisão.

Sentei por cima dele e delirei quando aquele membro grosso, e maior que outros já sentidos, deslizou alargando minha fendinha e percorreu vagina adentro. "Ohoo, transar com prazer é tudo de bom." Pensei sorridente enquanto saboreava aquilo tudo preenchendo meu sexo.

Viajei cavalgando sobre ele sendo golpeada por suas estocadas e suavizadas por suas carí­cias. Fiquei molinha tamanho foi o êxtase.

O danado colocou-me de quatro - adoro assumir o papel de submissa - Penetrou-me por trás ainda em minha vagina voltando a golpear-me como um maní­aco e deliciar-me com orgasmos múltiplos. Estava quase desfalecida quando ele gozou preenchendo o preservativo com seu sêmen.

Ainda lembro quando tirou de dentro e ajeitou meu corpo deitando minha cabeça no travesseiro, tive a sensação de estar dopada, adormecida. O homem ajoelhou deixando minha cabeça entre suas pernas e roçou seu pau quase molinho em minha boca. Sorvi umas gotinhas que ainda saiam do seu membro o sugando e saboreando.

Minha última lembrança romântica daquela noite foi de senti-lo se acomodar ao meu lado, beijar meus lábios e dizer algo safado e carinhoso. Depois fomos para a higiene, pagamentos e pegamos um táxi. Deixou-me na rodoviária e seguiu para o aeroporto, não sem antes anotar o número do meu celular em sua agenda e prometer que entraria em contato assim que retornasse a Campinas.

Este foi meu primeiro programa pago, porém foi muito melhor que muitos programas amorosos.


Claro que perdi meu ônibus e tive que comprar outra passagem.


Beijos e até o próximo conto!

*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 22/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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